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Florada de ipês-amarelos começa a colorir o Distrito Federal

Brasília - Floração dos Ipês Amarelos deixa ruas de Brasília mais coloridas nessa época do ano (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Floração de ipês-amarelos deixa ruas de Brasília mais coloridas nesta época do ano Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Após o ipês-roxos colorirem o Distrito Federal (DF), começa na cidade a florada dos primeiros ipês-amarelos. Na época da seca, a árvore perde as folhas, que dão lugar às flores e transformam a paisagem. A floração do ipê-amarelo ocorre entre os meses de julho e setembro e chama a atenção de moradores da cidade e visitantes.

 

A floração dos ipês-amarelos dura, em média, 15 dias. A espécie floresce no inverno e é influenciada pela intensidade da estação. Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada do ipê-amarelo.

 

O Distrito Federal tem aproximadamente 600 mil ipês e, desse total, 200 mil estão no Plano Piloto, de acordo com a Novacap. Há décadas, a companhia cultiva mudas e faz o plantio da árvore. Este ano, já foram plantadas entre 40 mil e 50 mil mudas de ipê-roxo, amarelo, rosa e branco no DF.

 

De acordo com o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Rômulo Ervilha, a exuberância da espécie no Distrito Federal se explica pela facilidade de adaptação ao clima seco do Cerrado, segundo Rômulo Ervilha.

 

“Plantamos várias espécies de árvores a cada período chuvoso, e muitas plantas acabam morrendo no período da seca por não serem tão adaptadas. O ipê é uma planta muito resistente, às vezes fica só com o tronco da muda e logo que chove ela brota. Os plantios vingaram bastante e por isso temos muitas plantas de ipê hoje florindo”, destacou.

Na sequência do ipê-roxo e amarelo, está prevista a floração do rosa e, por último do branco, provavelmente em setembro. Esse calendário, no entanto não é rígido, de acordo com Rômulo Ervilha.

 

Ipê é uma palavra de origem tupi, que significa árvore cascuda, e é o nome popular usado para designar um grupo de nove ou dez espécies de árvores com características semelhantes de flores brancas, amarelas, rosas, roxas ou lilás.

Edição: Juliana Andrade / AGÊNCIA BRASIL

Projetos de conservação tentam salvar papagaios

Projetos tentam salvar os papagaios

Comida preferida do papagaio-de-peito-roxo está cada vez mais rara

A habilidade de imitar a fala humana os transformou em vítimas clássicas do tráfico de animais no Brasil e para o exterior, e a perda de hábitat ajudou a colocá-los na lista de espécies ameaçadas de extinção no Brasil. No Ano do Papagaio, declarado em 2016 pela Sociedade de Zoológicos do Brasil, projetos de conservação tentam recuperar duas espécies de papagaios típicos da Mata Atlântica que estão sofrendo com a perda de alimento e de seus espaços favoritos para procriar.

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Judicialização da política - MURILO ARAGÃO

Um fenômeno importante na cena institucional brasileira da pós-democratização é a judicialização do processo político. Luís Roberto Barroso é quem assina, no Brasil, os textos mais relevantes sobre o tema. Em Judicialização, Ativismo Judicial e Legitimidade Democrática Barroso afirma, entre outras coisas, que a “judicialização significa que algumas questões de larga repercussão política ou social estão sendo decididas por órgãos do Poder Judiciário, e não pelas instâncias políticas tradicionais: o Congresso Nacional e o Poder Executivo”. Simples assim.

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Manifestação pró-impeachment é adiada para 21 de agosto

O Movimento NasRuas decidiu alterar de 31 de julho para 21 de agosto a data da manifestação que pretende fazer, junto a outros grupos, com o objetivo de pressionar os senadores no julgamento final da presidente Dilma Rousseff. Pelo calendário do processo de impeachment no Senado, caso o parecer do relator da Comissão, o tucano mineiro Antonio Anastasia, seja aprovado, o julgamento final de Dilma será entre 24 e 26 de agosto. A ideia do Movimento NasRuas, fundado por Carla Zambetti, é colocar a manifestação bem próxima da data do julgamento para que “o som das vozes das ruas ainda esteja ecoando na cabeça dos senadores no dia da decisão final do destino de Dilma Rousseff”. As manifestações estão programadas para os Estados do Acre, Rio Grande do Norte, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Amapá, Amazonas, Pará, Goiás, Distrito Federal, Pernambuco e Paraíba. “Eu respondo pelo Movimento NasRuas, mas outros movimentos deverão anunciar o mesmo (alteração na data da manifestação) nos próximos dias”, disse Carla. Já o ato em repúdio “à imparcialidade do Supremo Tribunal Federal (STF) e para pontuar que estamos vigilantes à atuação do (presidente Ricardo) Lewandowisk durante o impeachment” está mantido para 31 de julho no Distrito Federal, segundo a fundadora do NasRuas. De acordo com Carla, o ato contará com o “Petrolowisk”, um boneco inflável que remete à figura do presidente da suprema corte. No dia 12 de agosto, o NasRuas fará também um ato no Rio de Janeiro, durante a Olimpíada.

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Mal aproveitado no Brasil, telhado de casas pode gerar energia e captar água

Tente imaginar as cidades brasileiras vistas de cima. Agora repare no desperdício que é a soma dos telhados de todas as edificações. O modelo construtivo convencional banalizou a função dessa parte de casas, prédios, escolas, ginásios, estádios etc. Ainda hoje, ensina-se em muitos cursos de engenharia e arquitetura que o telhado é apenas um telhado.

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‘A saída será sempre a educação’, diz médico com 30 milhões de livros vendidos

foto augusto cury médico escritor

Da Coluna Vertical, no O POVO deste sábado (23):

O médico, poeta e filósofo Augusto Cury, que já vendeu mais de 30 milhões de livros, disse para esta Vertical que o cenário político hoje no Brasil é consequência da falta de educação emocional. “A maioria dos políticos são indignos do poder que têm. Eles têm a necessidade neurótica do poder e não aprenderam que o verdadeiro líder se curva diante da sociedade para servi-la e não faz com que a sociedade se curve diante deles”, acentua Cury. Para ele, faltou, nesse contexto, preparo para se apostar em ousadia, empreendedorismo e capacidade de se reinventar. Faltou, principalmente, a “educação familiar, o que exige da sociedade apostar na juventude, trabalhando perdas e frustrações e princípios éticos”. Cury ainda sentenciou: os jovens são vítimas hoje da doença chamada ansiedade, pois com poucas perspectivas. Mas insiste: a saída será sempre a educação. Ele deu palestra ontem no XI Encontro Mulheres Pague Menos, no Centro de Eventos.

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