Remanejamento de servidores
O Estado de S.Paulo
09 Julho 2018 | 03h00
Pressionado pelos claros abertos nos órgãos e entidades da administração pública federal pela aposentadoria de funcionários qualificados e sem condições financeiras para promover concursos públicos com o objetivo de escolher seus substitutos, por causa da queda da arrecadação causada pela recessão econômica, o governo apelou para o bom senso. Por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial da União no dia 4 de julho, o Ministério do Planejamento foi autorizado a promover o remanejamento compulsório de servidores públicos.
‘Um plantonista de domingo atendeu’, diz ex-presidente do Supremo
Amanda Pupo/ o estado de SP
08 Julho 2018 | 18h06
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Velloso, afirmou ao Broadcast Político que a decisão que mandou soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é ‘teratológica’, ou seja, absurda juridicamente. Para o ex-ministro, foi correta a decisão que havia revogado o habeas corpus concedido pelo desembargador Rogério Favreto, então derrubado pelo colega e relator da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), João Pedro Gebran Neto.
“A decisão é teratológica, portanto fez muito bem o juiz Sérgio Moro de fazer as ponderações, não é possível que a cada momento se tomem decisões que contrariem e afrontem a lei”, afirmou o ex-ministro, que deixou o STF em 2006.
Impasse sobre Lula é novo e ridículo capítulo da briga política na Justiça
Juízes federais dizem que ordem do plantonista para soltar Lula é ‘politização ilegal no Judiciário’
Luiz Vassallo, Ricardo Brandt, Julia Affonso e Amanda Pupo / o estadão
08 Julho 2018 | 15h10
A União Nacional dos Juízes Federais (Unajuf) manifestou neste domingo ‘profundo repúdio’ diante da decisão do desembargador Rogério Favreto, plantonista no Tribunal Regional Federal da 4. Região (TRF-4) que, neste domingo, 8, deu habeas corpus e mandou soltar o ex-presidente Lula – medida revogada pouco depois pelo relator da Operação Lava Jato na Corte, desembargador João Pedro Gebran Neto.