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Prefeito de Itapajé é afastado do cargo por 90 dias

“A Procuradoria de Justiça dos Crimes contra a Administração Pública (PROCAP) desencadeou, nesta quinta-feira, a Operação “Pedra do Frade” no município de Itapajé. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão na Prefeitura e na Câmara Municipal. O prefeito Ciro Mesquita e o vereador Idervaldo Rodrigues foram afastados dos cargos por 90 dias pela desembargadora Lígia Andrade de Alencar Magalhães.

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Defesa de Lula pede que inquérito que aponta viagens de Dilma vá para o STF

A corte competente para investigar o presidente da República é o Supremo Tribunal Federal. Com esse fundamento, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, comandada pelos advogados Roberto Teixeira eCristiano Zanin Martins, pediu nesta quinta-feira (31/3) ao ministro Teori Zavascki que um inquérito que apura condutas de Lula e seus familiares saia das mãos do juiz da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, Sergio Moro, e vá para o STF.

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Decisão do STF expõe riscos do arrojo de Moro

O juiz Sérgio Moro atravessa uma quadra delicada. Celebrado por seus êxitos, corre o risco de se achar mais perspicaz do que ele próprio. Essa modalidade de presunção, se mal administrada, pode resultar em desastre. Foi o que sinalizou o plenario do STF ao referendar a liminar do ministro Teori Zavaschi sobre o caso dos grampos de Lula e Cia..

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PF indicia Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo por corrupção

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, anuncia o novo salário mínimo
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, anuncia o novo salário mínimo(Alan Marques/Folhapress/VEJA)

A Polícia Federal indiciou a senadora petista Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o marido dela, o ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo, pelo crime de corrupção passiva por suspeitas de que o casal recebeu dinheiro sujo do esquema do petrolão. A senadora é alvo de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) depois de ter sido citada pelos delatores Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa. Tanto o doleiro quanto o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras apontaram a parlamentar do PT como destinatária de 1 milhão de reais, desviados da Petrobras, e repassado como doação de campanha. Na versão de Youssef, o dinheiro sujo foi entregue a um preposto da petista em um shopping de Curitiba.

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'Meu Deus do céu! Essa é a nossa alternativa de poder', diz ministro do STF sobre PMDB

O ministro do STF Luís Roberto Barroso

O ministro do STF Luís Roberto Barroso

Brasília - Em meio à discussão do processo de impeachment, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) disse que o País enfrenta um problema de “falta de alternativa” e comentou em tom crítico a possibilidade de o PMDB assumir o poder.  “Quando, anteontem, o jornal exibia que o PMDB desembarcou do governo e mostrava as pessoas que erguiam as mãos, eu olhei e pensei: Meu Deus do céu! Essa é a nossa alternativa de poder. Eu não vou fulanizar, mas quem viu a foto sabe do que estou falando”, disse o ministro, em conversa no Tribunal com alunos da Fundação Lemann.

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STF confirma ordem de Teori para que Moro envie à Corte investigações sobre Lula

PLENO DO STF

Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por oito votos a dois, confirmar nesta quinta-feira, 31, a liminar do ministro Teori Zavascki ordenando que o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, remeta ao STF as interceptações telefônicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e todas as investigações correlatas.  

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PF conclui inquérito e vê indícios de corrupção de Gleisi e Paulo Bernardo

A Polícia Federal concluiu o inquérito sobre as suspeitas de que dinheiro desviado da Petrobras abasteceu em 2010 a campanha ao Senado da senadora e ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR). A PF afirma ter indícios suficientes contra Gleisi e o marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, por suposto envolvimento em crime de corrupção. As conclusões da Polícia Federal foram anexadas ao inquérito 3979, que tramita no Supremo Tribunal Federal , na Operação Lava Jato .

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República não privilegia o mistério, diz Celso de Mello

Ao decidir que é 'incabível' habeas corpus para mulher e filha do presidente da Câmara, ministro decano do Supremo afirma que 'nada deve justificar' a tramitação em regime de sigilo de qualquer procedimento judicial

Ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Em meio aos questionamentos que o governo e o PT vêm impondo ao juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, por ter dado publicidade aos grampos do ex-presidente Lula, o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu em uma demanda relativa à mulher e à filha do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), que ‘nada deve justificar a tramitação, em regime de sigilo, de qualquer procedimento que tenha curso em juízo’.

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Lava Jato teme reação de PMDB e PSDB contra investigações

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Investigadores avaliam que a Lava Jato, sob o comando do juiz Sérgio Moro, está chegando ao ápice do núcleo político, revelando o envolvimento de praticamente todos os partidos no esquema de corrupção, e acreditam que a retaliação do Legislativo está em curso e será inevitável; a expectativa é que, se confirmando a hipótese de impeachment de Dilma Rousseff, o PMDBde Michel Temer conduza uma aliança com a atual oposição para promover alterações legislativas que enfraqueçam o poder de atuação do Ministério Público. BRASIL 24-7

Alvo da Promotoria, cúpula da Bancoop sai em debandada

Diretor presidente Vagner de Castro e diretora financeira Ana Érnica, denunciados pela prática de 2364 crimes de estelionato, renunciaram; Assembleia Extraordinária é convocada para 19 de abril Alvo de denúncia do Ministério Público de São Paulo ao lado do ex-presidente Lula, o primeiro escalão da Cooperativa Habitacionbal dos Bancários (Bancoop) renunciou. A debandada inclui os membros da diretoria e dois integrantes do Conselho Fiscal. Deixaram seus cargos o diretor presidente Vagner de Castro e a diretora administrativo-financeira Ana Maria Érnica, ambos acusados pela Promotoria da prática de 2364 crimes de estelionato na gestão da cooperativa.

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