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Moro diz que não profere sentenças pensando em política, mas 'com base em leis, provas e fatos'

sergio moro

CHICAGO - O juiz federal Sergio Moro afirmou em evento na noite desta sexta-feira, 8, em Chicago, que ele não define sentenças judiciais pensando em impactos políticos que elas possam ter e que ao final da Operação Lava Jato, só pensa em tirar longas férias. O juiz também se disse incomodado com a repentina fama e afirmou que foro privilegiado não é sinônimo de impunidade.

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Propinas e caixa 2 no gabinete de Dilma - ISTOÉ

A Andrade Gutierrez, segunda maior empreiteira do País e investigada na Operação Lava-Jato, abasteceu as campanhas da presidente Dilma Rousseff em 2010 e 2014 com propina desviada de contratos da Petrobras e de estatais do setor elétrico. A acusação faz parte da delação premiada de executivos da empresa. Onze representantes da Andrade firmaram acordo para colaborar com o Ministério Público Federal. As delações foram homologadas pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira 7. Parte do conteúdo da colaboração foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo.

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Janot diz que Lula na Casa Civil é crime - ISTOÉ

No início da semana passada, em um quarto de hotel transformado em QG para arregimentar deputados contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esbanjava confiança. Afirmava para quem quisesse ouvir que aquele “escritório” era um improviso temporário e que na quinta-feira 7 iria assumir o controle da Casa Civil, no Palácio do Planalto. Assim, ousava “decretar” a cassação da medida proferida pelo ministro Gilmar Mendes, do STF, que em março impediu sua posse. Na quinta-feira 7, porém, nem tudo saiu como o ex-presidente previa.

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Militância indevida- ISTOÉ

Ninguém discute o saber jurídico do ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello. O problema é que ele parece ter trocado o diploma do STF pela carteirinha do PT. Nas últimas semanas, Marco Aurélio passou a freqüentar programas de TV e a conceder entrevistas em série, quase sempre com uma leitura favorável ao PT. No atual momento de efervescência política, não deveria ser papel de um magistrado, sobretudo de um integrante da Suprema Corte do País, onde decisões cruciais serão tomadas nas próximas semanas, emitir juízos sobre processos em análise pelo Judiciário. O ministro Marco Aurélio, no entanto, não se constrange em fazê-lo.

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MP aponta mentira e quer anular delação de lobista ligado a José Dirceu

A força-tarefa da Operação Lava Jato pediu ao juiz Sergio Moro que anule o acordo de delação premiada do lobista Fernando Moura, amigo há cerca de 40 anos do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e apontado como operador de propinas do PT. Segundo o Ministério Público, Moura deve ter os benefícios da colaboração com a justiça anulados porque mentiu em interrogatório, já que havia atribuído a Dirceu uma "dica" para que deixasse o Brasil durante o escândalo do mensalão. Em uma primeira versão, Moura responsabilizou Dirceu pela ordem e disse que a orientação era que ficasse fora do país "até que a poeira baixasse". Depois, admitiu a mentira e disse que não saiu do Brasil por sugestão do ex-ministro.

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MP do Ceará deflagrou “Operção Contabilis” em Santana do Cariri

O Ministério Público do Ceará deflagrou, nessa quinta-feira, a “Operação Contabilis” na Região do Cariri, tendo como alvos contadores, contabilistas, assessores de contabilidade e pessoas físicas que teriam recebido valores por serviços não prestados ao município de Santana do Cariri. A fraude estaria estimada em mais de R$ 400 mil, apenas em 2015. O sócio da empresa Pontual Contabilidade, Airton Salviano de Lima, foi preso preventivamente.

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Estatuto do Desarmamento não diminuiu mortes no País

“O juiz do 3° Tribunal de Júri do Rio de Janeiro Alexandre Abrahão disse hoje (8) que o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003) se mostrou totalmente ineficaz, ao longo dos últimos 13 anos, para impedir mortes violentas no país. Segundo ele, as “pilhas de cadáveres” que se acumulam desde então comprovam o quanto a situação da violência não foi resolvida. A afirmação foi feita durante debate na Escola de Magistratura do Rio de Janeiro (Emerj).

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Ex-presidente da Andrade Gutierrez cita amigo de Dilma em delação

SINTONIA – O engenheiro Valter Cardeal, diretor da Eletrobras e braço-direito da presidente no setor elétrico: conluio com o tesoureiro João Vaccari Neto em Angra 3
O engenheiro Valter Cardeal, diretor da Eletrobras e braço-direito da presidente no setor elétrico(Alan Marques/Folha Imagem/VEJA)

Em depoimento prestado em seu acordo de delação premiada, homologado nesta quinta-feira pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, o empresário Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, citou o diretor de Geração da Eletrobrás, Valter Cardeal, ao descrever um esquema de corrupção no setor elétrico envolvendo superfaturamento em contratos da construção das usinas de Belo Monte e Angra 3.

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Delação de executivos da Andrade Gutierrez aponta propina de R$ 150 milhões em Belo Monte

Delatores da Andrade apontam propina de R$ 150 milhões em Belo Monte

A delação premiada dos executivos da Andrade Gutierrez, entre os quais o ex-presidente da empreiteira Otávio Azevedo, homologada nesta quinta-feira pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), aponta pagamento de cerca de 150 milhões de reais em propina na obra da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. O valor é referente a um acerto de 1% sobre contratos. O dinheiro teria como destino PT, PMDB e agentes públicos ligados aos partidos.

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Supremo dá liminar que reduz dívida de Santa Catarina com União

Notas de cem e cinquenta reais - Agência O Globo

BRASÍLIA - O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu, nesta quinta-feira, uma liminar ao governo de Santa Catarina permitindo que o estado pague a dívida com a União corrigida por juros simples e não por juros compostos como determinou o Tesouro Nacional. Com a decisão do Supremo, o estado fica autorizado a pagar parcelas menores do que as exigidas, sem sofrer as punições legais. Entre as sanções pelo não pagamento das parcelas da dívida com a União está, por exemplo, a suspensão dos repasses federais ao estado devedor.

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