Pegaram o amigo do chefe - ISTOÉ
O amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está a um passo da condenação na Lava Jato. Chegou à fase final o processo que o pecuarista José Carlos Bumlai e mais oito pessoas respondem pela simulação de um empréstimo para ocultar o pagamento de propinas pelo Grupo Schain ao PT em troca de um contrato de US$ 1,6 bilhão com a Petrobras. Nas alegações finais, o Ministério Público Federal pede ao juiz Sérgio Moro que Bumlai seja obrigado a pagar multa de R$ 53,5 milhões e condenado por três crimes: corrupção, gestão fraudulenta contra instituição financeira e lavagem de dinheiro. Os procuradores pedem ainda que o pecuarista volte para trás das grades.
Moro diz que grampos poderiam justificar prisão de Lula

Fotos: Estadão
Em despacho de quinze páginas, o juiz federal Sérgio Moro fulminou, um a um, os argumentos da defesa do ex-presidente Lula que pedia sua suspeição para continuar na condução das investigações sobre o petista. Moro decidiu, taxativamente, não abrir mão do caso e disse que ‘falta seriedade’ à argumentação da defesa.
Marqueteiros do PT confessam que receberam US$ 4,5 mi de caixa 2

O marqueteiro João Santana e Mônica Moura em Curitiba. FOTO: REUTERS/Rodolfo Buhrer
A empresária Mônica Regina Cunha Moura, mulher e sócia do publicitário João Santana – marqueteiro das campanhas de Lula e Dilma, entre 2006 e 2014 -, disse ao juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, que está disposta a colaborar com a Justiça, mas só o fará com ‘acordo assinado’.
Adulteração de medidor de energia é furto mediante fraude, não estelionato
A subtração de energia por adulteração de medidor, sem o conhecimento da concessionária, é considerada crime de furto mediante fraude, não estelionato. Esse é o entendimento firmado pela 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça. No caso, o sócio-administrador de uma cerâmica de Santa Catarina, foi denunciado pelo crime de estelionato (artigo 171, caput, do Código Penal), após adulterar o medidor de energia por mais de uma vez, reduzindo em aproximadamente um terço o registro do consumo efetivo.
Ex-marqueteiro do PT assina acordo para iniciar delação
CURITIBA — O ex-marqueteiro do PT João Santana e sua mulher e sócia, a empresária Mônica Moura, assinaram termo de confidencialidade com a Procuradoria-Geral da República (PGR), documento que marca o início do processo formal de colaboração premiada. Presos em Curitiba há cinco meses, dessa vez o casal tenta fechar uma delação em dupla — no início de abril Mônica tentou acordo individual, mas os termos não foram aceitos pelos procuradores.
PF abre Ali Babá e mira empréstimos fraudulentos da Caixa na Bahia
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira, 19, a Operação Ali Babá contra grupo que teria aplicados golpes na Caixa Econômica Federal e em outras instituições financeiras no Estado da Bahia. Cerca de 140 Policiais Federais cumprem 25 mandados de prisão – sendo 10 preventivas e 15 temporárias –, 28 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva nas cidades de Salvador, Feira de Santana, Seabra, Palmeiras, Monte Santo, Presidente Tancredo Neves e Remanso, todas na Bahia.
Consciência de Lula virou um latifúndio improdutivo que medo de Moro ocupou
Num instante em que Dilma Rousseff começa a levar seus pertences do Alvorada para o apartamento de Porto Alegre, Lula já não fala em “correr o país” para denunciar o “golpe”. Hoje, a mais aguda preocupação do pajé do PT, seu mais exasperante problema é Sérgio Moro. Lula vive esperando que o juiz da Lava Jato o lace e o recolha à “República de Curitiba”.
Odebrecht recupera dados com provas de propina e delação se aproxima

BRASÍLIA E SÃO PAULO — A Odebrecht, maior empreiteira do país, saiu na frente da concorrente OAS e está prestes a fechar o acordo de delação premiada de seus executivos, entre eles o ex-presidente Marcelo Odebrecht, com o Ministério Público Federal. A assinatura do acordo, porém, depende de acertos finais, entre eles que a Odebrecht recupere e apresente arquivos digitais da empresa contendo provas do pagamento de propina a políticos e autoridades
Lewandowski nega pedido para anular gravações com Lula
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, negou pedido liminar da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para anular gravações interceptadas na Operação Lava Jato e divulgadas em março deste ano. O ministro mandou ainda o juiz federal Sérgio Moro separar e manter sob sigilo áudios de conversas entre Lula e autoridades com foro privilegiado.
Quatro pessoas são presas por crimes contra programas do governo
Quatro pessoas foram presas nesta segunda-feira (18) por cometer crimes contra programas do governo federal, como o Bolsa Família, por exemplo, em São José do Rio Preto (SP). Os suspeitos foram presos pela Polícia Militar, mas foram levados para a Polícia Federal já que os crimes foram contra programas da União.