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Complemento de delação de Sérgio Machado não cita políticos

Investigadores da Lava Jato receberam, na segunda-feira (18), um curto complemento da delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Não há citação sobre novos políticos envolvidos no escândalo nem provas de que teria mantido contato com o então vice-presidente, Michel Temer, para tratar de doação de recursos para o candidato do PMDB à prefeitura de São Paulo em 2012, Gabriel Chalita. Machado, conforme publicou EXPRESSO, disse que buscaria provas do encontro.

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MP teria pedido medidas duras contra Lula ao denunciá-lo por tentar barrar Lava Jato

Foto: Dida Sampaio/Estadãoh

Foto: Dida Sampaio/Estadão

Quem acompanha o caso, diz que o Ministério Público Federal do Distrito Federal pediu medidas duras contra Lula ao denunciá-lo por atrapalhar investigações da Lava Jato.

Ele foi acusado pelo crime de organização criminosa, exploração de prestigio e patrocínio infiel. O ESTADO DE SP

Justiça Federal mantém ação que questiona convênio do Mais Médicos com Cuba

Uma ação popular contra cláusulas do convênio entre a Organização Pan-americana da Saúde (Opas) e o governo de Cuba para a contratação de profissionais do país para o Programa Mais Médicos voltou a tramitar na Justiça Federal do Distrito Federal por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), após pedido do Ministério Público Federal (MPF) para que o processo fosse levado adiante.

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Dilma diz que não autorizou caixa 2 em campanha; delações preocupam PT

A presidente afastada, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira (22) que não autorizou pagamento de caixa dois durante suas campanhas eleitorais e que, se houve esse tipo de acerto, não foi com seu conhecimento. "Não autorizei pagamento de caixa dois para ninguém. Se houve pagamento, não foi com o meu conhecimento", disse Dilma em entrevista para a rádio Jornal Commercio.

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MP acusa Lula de tentar barrar a Lava Jato - ISTOÉ

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sofreu mais uma derrota na Justiça. Depois da decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), de devolver ao juiz Sérgio Moro as investigações relativas à reforma do sítio em Atibaia (SP) e à relação do petista com a ocultação da propriedade de um tríplex no Guarujá (SP), a Procuradoria da República no Distrito Federal reiterou, na quinta-feira 21, a denúncia feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao STF, contra o petista por participar da tentativa de compra do silêncio do ex-diretor da área internacional Petrobras Nestor Cerveró.

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Mordomia investigada -ISTOÉ

Na semana passada, a presidente afastada, Dilma Rousseff, por meio de nota à imprensa, procurou explicar as mordomias ilegais que, com dinheiro público, privilegiam sua filha, seu genro e seus netos, como mostrou reportagem publicada por ISTOÉ. Mais uma vez, ela lançou mão de argumentos falsos para esconder práticas nada republicanas. Os privilégios concedidos à família da petista serão agora alvos de investigações pedidas pelo DEM.

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Pegaram o amigo do chefe - ISTOÉ

O amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está a um passo da condenação na Lava Jato. Chegou à fase final o processo que o pecuarista José Carlos Bumlai e mais oito pessoas respondem pela simulação de um empréstimo para ocultar o pagamento de propinas pelo Grupo Schain ao PT em troca de um contrato de US$ 1,6 bilhão com a Petrobras. Nas alegações finais, o Ministério Público Federal pede ao juiz Sérgio Moro que Bumlai seja obrigado a pagar multa de R$ 53,5 milhões e condenado por três crimes: corrupção, gestão fraudulenta contra instituição financeira e lavagem de dinheiro. Os procuradores pedem ainda que o pecuarista volte para trás das grades.

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Moro diz que grampos poderiam justificar prisão de Lula

Fotos: Estadão

Fotos: Estadão

Em despacho de quinze páginas, o juiz federal Sérgio Moro fulminou, um a um, os argumentos da defesa do ex-presidente Lula que pedia sua suspeição para continuar na condução das investigações sobre o petista. Moro decidiu, taxativamente, não abrir mão do caso e disse que ‘falta seriedade’ à argumentação da defesa.

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Marqueteiros do PT confessam que receberam US$ 4,5 mi de caixa 2

O marqueteiro João Santana e Mônica Moura em Curitiba. FOTO: REUTERS/Rodolfo Buhrer

O marqueteiro João Santana e Mônica Moura em Curitiba. FOTO: REUTERS/Rodolfo Buhrer

A empresária Mônica Regina Cunha Moura, mulher e sócia do publicitário João Santana – marqueteiro das campanhas de Lula e Dilma, entre 2006 e 2014 -, disse ao juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, que está disposta a colaborar com a Justiça, mas só o fará com ‘acordo assinado’.

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