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Alvo de operação da PF, empresa ligada a Eunício tem contratos milionários com o governo

SÃO PAULO - A Confederal, empresa alvo da primeira operação feita com base em delações da Odebrecht, é uma das empresas controladas pela Remmo Participações, do presidente do Senado Eunício de Oliveira (PMDB-CE), e recebeu R$ 164 milhões por contratos firmados em órgãos vinculados ao Ministério da Saúde, da Fazenda e dos Transportes entre 2010 e 2014. Segundo dados do Portal Transparência, apenas em 2014 o valor recebido pela empresa alcançou R$ 55 milhões, de órgãos subordinados ao Ministério da Saúde, da Fazenda e dos Transportes.

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Sobrinho de Eunício é alvo de investigação na Satélites

Eunicio Oliveira (PMDB-CE). Foto: Ed Ferreira/Estadão

Eunicio Oliveira (PMDB-CE). Foto: Ed Ferreira/Estadão

Entre os alvos da Operação Satélites, deflagrada nesta terça-feira, 21, pela Polícia Federal, está o empresário Ricardo Lopes Augusto, sobrinho do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), é administrador da Confederal, empresa que pertence ao congressista e na qual houve busca e apreensão de possíveis provas.

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Aécio Neves é o campeão de pedidos de investigação na lista de Janot

O senador Aécio Neves.Ele quer diferenciar corrupção de caixa dois para "salvara política" (Foto:  Mateus Bonomi/Agif/Folhapress)

A lista de Janot é generosa com o presidente do PSDB, senador Aécio Neves: ele é o político de destaque com maior número de pedidos de investigação. O depoimento de Henrique Valladares, ex-executivo da Odebrecht,  é devastador para o tucano. Valladares revelou que Aécio recebeu propina numa conta secreta em Cingapura em nome de um amigo. O mesmo Valladares diz que Aécio tinha esquema com Dimas Toledo, ex-dirigente de Furnas. O pagamento em Cingapura foi vinculado a benefícios obtidos pela Odebrecht em Furnas, diretamente a investimentos no Rio Madeira. 

Nas delações, Aécio também é acusado de receber propina pelas obras da Cidade Administrativa, sede do governo mineiro. Uma das parcelas da propina foi entregue numa concessionária em Belo Horizonte, pertencente a Oswaldo Borges, uma espécie de tesoureiro informal do tucano. Quem relatou o acerto do pagamento da propina foi Sérgio Neves, ex-executivo da Odebrecht.

Posicionamento do senador Aécio Neves:
"É falsa e absurda essa  afirmação. Entre tantas mentiras que têm sido ditas envolvendo o nome do senador essa talvez seja a mais fácil de ser desmentida. O delator tem a obrigação agora de apresentar a tal conta em Cingapura, quando ficará claro quem é o responsável por ela e, por consequência, que o senador não tem qualquer relação com o assunto . É inaceitável que acusações falsas sejam feitas e vazadas de forma intencional e selecionada sem que haja qualquer  tipo de comprovação.
Assessoria Jurídica do senador Aecio Neves"  ÉPOCA

Odebrecht diz ter acertado repasse de R$ 50 milhões a Aécio

Odebrecht diz ter acertado repasse de R$ 50 milhões a Aécio

  Alan Marques/Folhapress  
Senador Aécio Neves (PSDB-MG) discursa no plenário
Senador Aécio Neves (PSDB-MG) discursa no plenário da Casa

O ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht e outros executivos do grupo disseram em acordo de delação premiada que acertaram junto com a Andrade Gutierrez o repasse de R$ 50 milhões ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) após vencerem o leilão para a construção da hidrelétrica Santo Antônio, em Rondônia, em dezembro de 2007.

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Odebrecht pagou mesada a irmão de Lula, diz revista

A Odebrecht pagou mesada de R$ 5.000 a um irmão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por mais de dez anos a pedido do petista, segundo reportagem da revista "Veja" desta semana. A informação constaria da delação de Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht.

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Ministério anuncia afastamento de 33 servidores envolvidos na 'Carne Fraca'

O Secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki, anunciou nesta sexta-feira (17) que 33 servidores da pasta foram afastados por envolvimento no esquema apurado pela Operação "Carne Fraca", da Polícia Federal (veja mais detalhes sobre a operação no vídeo acima).

Novacki disse ainda que, embora a carne brasileira esteja presente em cerca de 150 países, há "receio" de fechamento dos mercados dos Estados Unidos e da União Europeia e, diante disso, o governo definiu argumentos "mais que contundentes" para rebater "qualquer tipo de suposição" sobre a qualidade da carne.

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De carne estragada a uso de produtos cancerígenos: veja as irregularidades dos frigoríficos

CARNE ESTRAGADA

 

RIO - De carne estragada a uso de produtos cancerígenos em doses altas, passando por reembalagem de produtos vencidos, carne contaminada por bactérias, misturada com papelão e venda de carne imprópria para consumo humano. A lista de irregularidades encontradas nas denúncias da operação “Carne Fraca”, da Polícia Federal”, é de assustar.

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Polícia Federal prende executivos das gigantes do setor de carnes JBS e BRF Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/policia-federal-prende-executivos-das-gigantes-do-setor-de-carnes-jbs-brf-21075354#ixzz4bbN35pOF © 1996 - 2017.

SÃO PAULO e RIO - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira a “Operação Carne Fraca”, com o objetivo de desarticular organização criminosa liderada por fiscais agropecuários federais e empresários do agronegócio. É a maior operação já realizada pela Polícia Federal em toda a sua história, segundo a organização.

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Carne Fraca: Delegado da PF diz que parte da propina ia para partidos políticos

Delegado da Polícia Federal Mauricio Moscardi Grillo (à direita) e Igor Romario de Paula, da operação Carne Fraca. Foto: Geraldo Bubniak/AGB / Agência O Globo - Parceiro / Agência O Globo

RIO - O delegado da Polícia Federal, Maurício Moscardi Grillo, um dos comandantes da Operação Carne Fraca, afirmou que, no âmbito das investigações da Operação Carne Fraca, deflagrada nesta sexta-feira pela corporação, constatou-se que partidos políticos estariam envolvidos no recebimento de propina no esquema ilegal estabelecido entre fiscais públicos e as empresas do setor alimentício.

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