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J&F quer que Fachin garanta benefícios da delação premiada para investigação sobre BNDES

A defesa dos irmãos Joesley e Wesley Batista, de Ricardo Saud e Francisco de Assis e Silva recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisão do juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, de não estender os benefícios do acordo de delação premiada firmado por eles com a Procuradoria-Geral da República (PGR) aos fatos em apuração na Operação Bullish. A Bullish investiga fraudes na concessão de financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) à JBS, empresa do grupo J&F.

Em despacho do último dia 19, Leite negou a revogação das medidas cautelares impostas aos quatro e ao grupo empresarial, incluindo a indisponibilidade de bens móveis e imóveis e a proibição de alterações estruturais. O juiz afirmou ser “prematura” qualquer decisão nesse sentido.

Um dos objetivos do J&F com a revogação das medidas cautelares impostas pela 10ª Vara Federal de Brasília é a venda de ativos da JBS no Mercosul. Eles querem vender as operações de carne na Argentina, no Paraguai e Uruguai.

O recurso será analisado pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo e responsável pela homologação do acordo de delação premiado dos donos e executivos do J&F. ÉPOCA

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