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A lista de Fachin: uma bomba sobre Brasília

Não há como minimizar a bomba atômica que caiu em Brasília na semana passada. Nunca uma investigação policial revelou um esquema de corrupção tão sofisticado quanto o que foi montado, ao longo dos últimos 30 anos, pela Construtora Odebrecht. O esquema ligava empresas do Brasil e do exterior, desejosas de fazer negócios com o governo, a políticos do primeiro escalão, com poder para facilitar esses negócios. Quando irrompe um fato de tal magnitude, a pergunta que surge logo depois é: e agora?

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As benesses para a família - ISTOÉ

Se tem algo que não dá para negar é que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva preocupa-se com valores familiares – valores, deixe-se claro, pecuniários; e familiares, no caso, são parentes chegados, assim como ele, em um bom trambique. Lula foi o maior paizão, o maior irmão, o maior tiozão. Bastante generoso ele, desde que tal generosidade viesse em forma de dinheiro dos cofres da empreiteira Odebrecht.

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O esquema do submarino - ISTOÉ

Em 2010, Luiz Inácio Lula da Silva deixou para trás a presidência do País. Não deixou, no entanto, sua influência e poder como o maior lobista do Brasil. As delações dos executivos da Odebrecht adicionam mais alguns capítulos à já extensa lista de negócios internacionais coordenados pelo petista em troca de polpudas contribuições das empresas beneficiadas. Os depoimentos descrevem o pagamento de propina para garantir repasses do governo ao Prosub, programa de construção de cinco submarinos em parceria com a francesa DCNS, e dá novos detalhes sobre a atuação de Lula na captação de negócios para a empreiteira em Angola.

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Um sindicato do crime - ISTOÉ

O Partido dos Trabalhadores está no epicentro da lista do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, que autorizou a abertura de inquérito contra 98 políticos citados nas delações da Odebrecht. Ao PT cabe o papel de protagonista do esquema de corrupção envolvendo contratos da empreiteira com o governo. Com a divulgação da lista, a legenda perde, de uma vez por todas, a chance de reconstruir sua imagem diante de um Brasil destroçado sistematicamente nos últimos 13 anos, período em que os petistas desfrutaram das benesses do poder e dilapidaram o patrimônio público em três mandatos completos e um interrompido.

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O fim da alma mais desonesta - ISTOÉ

Sob os escombros das delações da Odebrecht, o personagem regente de nossas transformações políticas por quase 40 anos submerge ferido de morte. Luiz Inácio Lula da Silva nunca mais será o mesmo. Talvez, um Silva. Ou um Luiz Inácio. Nunca mais um Lula. Aquele Lula, nunca mais. Acabou. É como o Edson sem o Pelé. Para o petista, as delações dos executivos da Odebrecht foram acachapantes. Restaram claro que a autoproclamada “alma mais honesta”, a quem um dia milhares de brasileiros confiaram a missão de mudar radicalmente a maneira de fazer política no País, se beneficiou pessoalmente dos ilícitos – e estendeu as benesses aos seus familiares. Sem sequer corar a face, o petista abandonou ao léu sua principal bandeira, a da ética – se é que um dia foi verdade.

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415 políticos de 26 partidos são citados

As delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht envolveram pelo menos 415 políticos de 26 dos 35 partidos legalmente registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O PT lidera a lista com o maior número de filiados atingidos – ao todo, 93 petistas foram citados nos depoimentos. Eles são seguidos de perto pelos integrantes dos dois principais partidos que dão sustentação ao governo de Michel Temer: PSDB e PMDB. Cada um tem 77 membros citados pelos delatores.

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Prescrição deve beneficiar parte de acusados

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi citado pelo sócio majoritário da Odebrecht, Emílio Odebrecht, em sua delação premiada, mas é muito provável que o caso seja encerrado sem que haja investigação. O motivo é o período em que as campanhas de FHC teriam recebido "pagamento de vantagens indevidas, não contabilizadas" –eleições de 1994 e de 1998. Pela legislação em vigor, o crime de caixa dois prescreve 12 anos após o fato. Ou seja, desde 2006, para acusações referentes ao primeiro pleito, e desde 2010 no caso da reeleição. Em favor de FHC, há também o artigo 115 do Código Penal, que reduz pela metade o prazo de prescrição para os maiores de 70 anos por ocasião da sentença. O tucano fez 85 anos em junho de 2016.

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Mantega 'azeitou' liberação de negócio da Previ com Odebrecht, diz Marcelo

BRASÍLIA - Em delação premiada, o empreiteiro Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo, falou sobre a atuação do ex-ministro Guido Mantega para destravar a liberação de um negócio pela Previ com a Odebrecht Realizações Imobiliárias. A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, comprou parte do empreendimento imobiliário Parque da Cidade – o negócio contou com a ajuda de "Guido", forma como Marcelo se refere ao ex-ministro. Os dois mantinham relação de proximidade.

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Dilma quis saber se Temer recebeu propina por contrato da Petrobrás, diz Marcelo Odebrecht

Em um dos seus depoimentos prestados no âmbito do acordo de colaboração premiada com a Lava Jato, o empreiteiro Marcelo Odebrecht assumiu pagamentos de propina para o PMDB e o PT por conta do contrato PAC SMS da diretoria Internacional da Petrobrás. Segundo o delator, tanto a ex-presidente da estatal, Graça Foster, como a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) foram informadas sobre os pagamentos ilícitos. Na conversa com Dilma, segundo Marcelo, teria transparecido que a então presidente queria saber se seu vice, Michel Temer, teria recebido valores oriundos do contrato.

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“Seu pessoal está com a goela muito aberta”, disse Emílio Odebrecht a Lula

O empresário Emílio Odebrecht, presidente do Conselho de Administração da Odebrecht, disse em relato por escrito à Procuradoria-Geral da República (PGR), no âmbito de sua colaboração na Lava Jato, que discutia com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva doações para campanhas do PT. O “apoio” ao petista e seus aliados, segundo o empreiteiro, remonta à época em que ele nem sequer era candidato e se estendeu ao período em que ele comandou o País.

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