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Lula sofre 'nova leva' de desencanto na esquerda com delações da Odebrecht

 

  Nelson Antoine/Agif/Folhapress  
Intelectuais afirmam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dividiu a esquerda no país
Intelectuais afirmam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dividiu a esquerda no país

Com as acusações de delatores da Odebrecht tornadas públicas na semana passada, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sofre uma nova leva de desencanto entre intelectuais e jornalistas da esquerda. Acadêmicos ouvidos pela reportagem relataram receber enxurradas de textos responsabilizando o ex-presidente pela fragmentação da esquerda no país.

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Palocci faz 1ª reunião com a Lava Jato para fechar acordo de delação

 

  Giuliano Gomes/Folhapress  
O ex-ministro Antonio Palocci, preso na 35ª fase da Operação Lava Jato, deixa IML em Curitiba após realizar exame de corpo de delito
Antonio Palocci, preso na 35ª fase da Lava Jato, deixa IML em Curitiba após realizar exame

O ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci deu o primeiro passo para sua delação premiada. Há cerca de duas semanas ele teve uma reunião com a força-tarefa de Curitiba na Polícia Federal em Curitiba, onde está preso desde setembro de 2016. Pessoas ligadas a Palocci dizem que os principais temas que o político pretende tratar envolvem corrupção de empresas do sistema financeiro, como bancos, além de conglomerados que não integram grupos de empreiteiras.

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Lula favoreceu Odebrecht no setor petroquímico, diz Emílio

Em depoimento ao Ministério Público, o empresário Emílio Odebrecht detalhou ocasiões nas quais procurou o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que atuasse em favor da empreiteira. Em dois episódios citados por ele, os pedidos teriam sido atendidos. (Veja no vídeo acima, a partir de 20 minutos e 20 segundos)

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Odebrecht anuncia o epitáfio do mito: bon vivant

As ruas já haviam descanonizado Lula em 2015, quando um gigantesco boneco do morubixaba do PT, vestido de presidiário, passou a ornamentar os protestos contra a corrupção. Os delatores da Odebrecht providenciaram o enterro do mito ao confirmar que Lula deixou mesmo o socialismo para cair na vida. E o dono da empreiteira, Emílio Odebrecht, pronunciou algo muito parecido com um epitáfio: “Bon vivant”.

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A Lava Jato também pegará o Judiciário, diz ex-ministra do STJ

  Zanone Fraissat/Folhapress  
SÃO PAULO/SP-BRASIL,08/10/2012 - Eliana Calmon, ministra na Entrega do premio Revista Claudia na sala SP.(Foto: Zanone Fraissat/Folhapress / MONICA BERGAMO)***EXCLUSIVO***
A ex-ministra do STJ Eliana Calmon, em foto de 2012

"A Lava Jato pegará o Poder Judiciário num segundo momento. O Judiciário está sendo preservado, como estratégia para não enfraquecer a investigação." A previsão é de Eliana Calmon, ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça, ex-corregedora nacional de Justiça. "Muita coisa virá à tona", diz.

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Delações causam espanto, mas estrada é longa para a punição de políticos

BRASÍLIA - Os delatores da Odebrecht enlouqueceram e inventaram crimes de caixa dois eleitoral, propina e desvio de dinheiro público. O cenário é surreal e improvável, afinal eles assinaram acordo com as autoridades que os obriga a detalhar o esquema para reduzir a pena. Mas não deixa de ser considerável levando-se em conta a presunção de inocência e o fato de que, desde que surgiram os vídeos dos depoimentos, nenhum político admitiu irregularidade. O discurso dos implicados tem sido basicamente o de negação de conduta ilícita e o de que as doações eleitorais foram todas declaradas.

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A lista de Fachin: uma bomba sobre Brasília

Não há como minimizar a bomba atômica que caiu em Brasília na semana passada. Nunca uma investigação policial revelou um esquema de corrupção tão sofisticado quanto o que foi montado, ao longo dos últimos 30 anos, pela Construtora Odebrecht. O esquema ligava empresas do Brasil e do exterior, desejosas de fazer negócios com o governo, a políticos do primeiro escalão, com poder para facilitar esses negócios. Quando irrompe um fato de tal magnitude, a pergunta que surge logo depois é: e agora?

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As benesses para a família - ISTOÉ

Se tem algo que não dá para negar é que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva preocupa-se com valores familiares – valores, deixe-se claro, pecuniários; e familiares, no caso, são parentes chegados, assim como ele, em um bom trambique. Lula foi o maior paizão, o maior irmão, o maior tiozão. Bastante generoso ele, desde que tal generosidade viesse em forma de dinheiro dos cofres da empreiteira Odebrecht.

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O esquema do submarino - ISTOÉ

Em 2010, Luiz Inácio Lula da Silva deixou para trás a presidência do País. Não deixou, no entanto, sua influência e poder como o maior lobista do Brasil. As delações dos executivos da Odebrecht adicionam mais alguns capítulos à já extensa lista de negócios internacionais coordenados pelo petista em troca de polpudas contribuições das empresas beneficiadas. Os depoimentos descrevem o pagamento de propina para garantir repasses do governo ao Prosub, programa de construção de cinco submarinos em parceria com a francesa DCNS, e dá novos detalhes sobre a atuação de Lula na captação de negócios para a empreiteira em Angola.

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Um sindicato do crime - ISTOÉ

O Partido dos Trabalhadores está no epicentro da lista do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, que autorizou a abertura de inquérito contra 98 políticos citados nas delações da Odebrecht. Ao PT cabe o papel de protagonista do esquema de corrupção envolvendo contratos da empreiteira com o governo. Com a divulgação da lista, a legenda perde, de uma vez por todas, a chance de reconstruir sua imagem diante de um Brasil destroçado sistematicamente nos últimos 13 anos, período em que os petistas desfrutaram das benesses do poder e dilapidaram o patrimônio público em três mandatos completos e um interrompido.

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