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A responsabilidade dos partidos

O Estado de S.Paulo

03 Janeiro 2018 | 03h09

Em entrevista ao Estado, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi certeiro ao apontar a necessidade de os partidos comprometidos com a continuidade das reformas aglutinarem suas forças em torno de um candidato à Presidência da República eleitoralmente viável. “É preciso que haja lideranças capazes de organizar. Há o perigo de que um demagogo dê sensação às pessoas de que vão influenciar a favor dos que mais precisam”, disse Fernando Henrique, ao comentar o seu temor de “que não se consiga organizar o centro”.

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Oportunidade na campanha eleitoral de 2018

A única certeza possível sobre a política brasileira em 2018 é a eleição. Estima-se que pelo menos 35 mil candidatos se mobilizem durante o ano na disputa pela Presidência, governos, assembleias estaduais, Câmara e Senado. São restritas as perspectivas de renovação de lideranças sob uma lei eleitoral feita sob medida para garantir a reeleição de quem já possui mandato.

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Alckmin é o mais rejeitado dos candidatos à Presidência

60,9% dos brasileiros dizem que não votariam de jeito nenhum em Geraldo Alckmin para a presidência. Entre Lula, Bolsonaro e Marina Silva, ele é o mais rejeitado dos candidatos. É o que revela um levantamento do Instituto Paraná.Apenas 3,6% admitem votar no governador de São Paulo com certeza.Como era de se esperar, Lula e Bolsonaro estão praticamente empatados no potencial eleitoral. 17,8% diz que vai votar com certeza no ex-presidente, enquanto 15,1% prefere o deputado.Um pouco mais da metade nega votar em ambos. O petista é rejeitado por 52,8%, enquanto 51%jamais votaria em Bolsonaro. veja

Quando volta o povo à rua? O GLOBO

Marchamos, em 2018, para uma eleição de poucos sustos. Aí estão todas as previsões quanto à opção de esquerda, na tranquilidade da maioria de Lula, acima dos 50% de intenções de voto, num eventual segundo turno. A queda petista com a Operação Lava-Jato de pronto se amenizou, neste grupo político pouco sensível ao impacto da corrupção que atinge os estratos de maior renda.

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O que Alckmin dirá na campanha

O governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) terá de ser muito habilidoso para construir seu discurso de campanha. Ele não será candidato governista. Sua chegada ao comando do partido marcou a cordial saída da administração Michel Temer (PMDB). Então, não terá a estrutura do governo ao seu lado. Isso pode ser muito bom, considerada a impopularidade recorde do atual ocupante do Palácio do Planalto.

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