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Saiba quais são as consequências do não recadastramento biométrico

Não ocupar cargo público, deixar de receber aposentadoria ou pensão paga pelo governo federal ou ter o Bolsa Família cancelado estão entre as penalidades que recaem sobre aqueles que tiverem os títulos de eleitor cancelados por não realizarem o reconhecimento biométrico até o dia 31 de janeiro. 

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Quem não fizer biometria no TSE vai pagar multa e perder o CPF?

São Paulo – O Tribunal Superior Eleitoral (TSEdesmentiu, nesta terça-feira (21), a mensagem que circula em grupos na internet de que o eleitor que não fizesse o cadastramento biométrico até o próximo dia 7 de dezembro teria que pagar uma multa de 150 reais e correria o risco de ter o CPF e a carteira de motorista cancelados.

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Aprovação a Huck cresce 17 pontos, afirma Ipsos

Daniel Bramatti, O Estado de S.Paulo

23 Novembro 2017 | 05h00

O apresentador de televisão Luciano Huck, cujo nome tem circulado como possível candidato à Presidência da República, teve melhora significativa de imagem nos últimos dois meses. Segundo a pesquisa Barômetro Político Estadão-Ipsos, a aprovação ao nome de Huck apresentou um salto de 17 pontos porcentuais desde setembro, passando de 43% para 60%. Já a desaprovação caiu de 40% para 32% no mesmo período.

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O fenômeno Huck

Foi um terremoto – ele diria “loucura, loucura, loucura”. A contar do momento em que Luciano Huck resolveu se incorporar a movimentos cívicos e organizados da sociedade dedicado a contribuir para o debate nacional, perpassaram menos de três meses. O suficiente para que o apresentador se transformasse no fenômeno eleitoral da vez. Por isso, o que no nascedouro parecia um mero balão de ensaio, uma eventual candidatura de Luciano Huck ao Palácio do Planalto assumiu ares de seriedade.

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Profissão esperança

LUIZ SÉRGIO HENRIQUES*, O Estado de S.Paulo

19 Novembro 2017 | 03h00

As dificuldades da política democrática – aquela que de modos muito variáveis, segundo os diferentes contextos, apela ao centro político e o considera lugar por excelência de conflito e consenso – estão à vista de todos e não se restringem a nós. Pode ser frágil consolação para nossa própria miséria, mas o fato é que, fora das nossas fronteiras, também nos assustamos com as estratégias radicais de polarização, toscas, mas conscientes, postas em prática por “populistas” de vários tons e matizes, e diferentes graus de periculosidade, a começar pelo caso evidente da mais antiga das democracias contemporâneas.

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