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Chuvas de janeiro foram acima da média histórica

chuva

Choveu forte em janeiro no Brasil Central e região Sudeste do país, além de algumas áreas na Bahia, Piauí, sul do Pará e norte do Paraná. Os volumes ficaram entre 400 e 500 milímetros nas regiões em verde escuro na figura 1. No sul do Brasil, as chuvas diminuíram em relação ao final do ano passado, mas ainda assim os volumes são razoáveis, variando de 25 até 100 milímetros. As precipitações ficaram acima da média histórica em boa parte do país (áreas em azul na figura 2), sendo que em alguns casos as chuvas em janeiro foram equivalentes ao esperado para o primeiro bimestre inteiro.

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Racha tucano aproxima Marta do PSDB

 

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Pré-candidata do PMDB à Prefeitura de São Paulo, a ex-petista Marta Suplicy mantém proximidade com o senador José Serra (PSDB-SP) e tenta buscar o apoio do grupo político do tucano já no primeiro turno caso seu pré-candidato, vereador Andrea Matarazzo, perca a prévia do PSDB na capital; Serra é aliado do vice Michel Temer e aposta no PMDB para uma eventual candidatura em 2018. brasil 247

O patético fim de Lula - REINALDO AZEVEDO

Onde quer que eu esteja, na rua ou à porta de um bar ou restaurante, quando saio pra fumar, as pessoas se aproximam e quase sempre fazem a mesma observação, em tom de desalento: “Esse negócio do Lula não vai dar em nada outra vez, né?”. Os mais otimistas arriscam: “Acho que desta vez ele não escapa, né?”. Nesse caso, não é necessário dizer o nome. Todo mundo sabe quem é “ele”. Pois é… Ainda que Lula e seus advogados consigam encontrar uma explicação que possa ser abrigada pela lei para o imbróglio do tríplex no Guarujá, sobrou como a hipótese mais benigna para o “homem mais honesto do mundo” a versão de um político no qual ninguém mais confia.

 

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E não deixa de ser irônico, já observei aqui, que o Lula que transitou e transita ainda em tão altas esferas tenha encontrado sua Waterloo num apartamento relativamente modesto, dada a fortuna que ele já amealhou. Só em palestras, como se sabe, faturou R$ 27 milhões.

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Uma visita ao sítio - JANIO DE FREITAS

A renovada notícia sobre obras em um sítio que a família de Lula frequentaria, na paulista Atibaia, dá oportunidade à recuperação de dois casos reais da afinidade rural comum a presidentes e empreiteiros. Embora um caso se passasse na ditadura e outro na democracia, a discrição que os protegeu teve a mesma espessura.

A ótima localização de um sítio em Nogueira, seguimento de Petrópolis, não chegava a compensar o aspecto simplório dada à área, nem a precariedade da casa. Em poucos meses, porém, acabou o desagrado do general-presidente com as condições locais. O terreno foi reurbanizado, a casa passou a ser um moderno bangalô de lazer. Surgiram piscina, uma pista de hipismo, estrebaria, estacionamento e um jardim como as flores gostam. Uma doação da empreiteira Andrade Gutierrez ao general Figueiredo, então na Presidência.

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Rio amanhece com mistura de cores no céu e previsão de forte calor

solpoetico

O Rio de Janeiro amanheceu com uma mistura de cores no céu da cidade nesta segunda-feira (1), num dia que promete muito calor. A segunda-feira será de tempo estável no Município do Rio de Janeiro devido a atuação de um sistema de alta pressão sobre a Região Sudeste. A previsão é de céu claro a parcialmente nublado, sem chuva. Os ventos serão de intensidade fraca a moderada, e as temperaturas permanecerão estáveis, com máxima prevista de 41°C e mínima de 22°C. O domingo (31) de vários blocos de pré-carnaval e muito sol bateu o recorde de calor de 2016 no Rio de Janeiro. Segundo o Alerta Rio, a temperatura máxima chegou a 40,8°C, a maior registrada no ano. Sensação térmica foi ainda maior: 45,1°C. PORTAL G1

Um fracasso bilionário

Se um dia o governo Dilma Rousseff conseguir, como demagogicamente está prometendo, iniciar o programa de investimentos que chama de “novo PAC”, não é difícil de prever que será um fracasso. É isso que tem sido o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Lançado em 2007, o PAC serviu para o então presidente Lula fazer de Dilma Rousseff, que era ministra-chefe da Casa Civil, a “mãe do PAC”. Relançado em 2010 com o nome de PAC 2, o programa transformou-se em bandeira da vitoriosa campanha presidencial da “mãe do PAC”. Mas os resultados práticos do programa são o oposto dos resultados eleitorais alcançados por seus criadores.

Embora o PAC tenha contribuído para assegurar a eleição e a reeleição de Dilma, apenas duas de suas dez maiores obras foram concluídas em nove anos, como mostrou reportagem do Estado (24/1). Atrasos constantes de obras, mudanças nos planos, revisão de projetos e gastos não previstos com desapropriações e exigências ambientais são citados pelo governo como fatores que elevaram os custos dos projetos. Na maioria dos casos, o que o PAC deixa claro é a falta de planejamento e de competência administrativa.

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