Nezinho Farias estreia na tribuna da AL e ressalta trajetória política
Deputado Nezinho FariasFoto: Máximo Moura
O parlamentar recordou sua trajetória enquanto prefeito do município de Horizonte por dois mandatos e agradeceu a confiança depositada para o cargo de deputado estadual. “Fui prefeito de Horizonte e tivemos uma excelente avaliação na primeira e na segunda gestão. Agora estou aqui para representar Horizonte, onde fui o deputado mais votado, além de outros municípios, como Pentecoste, Pacajus, Barreiras, Chorozinho e Ocara. Tenho muita honra”, declarou.
Sérgio Aguiar comenta balanço de produção de energia eólica em 2018
Deputado Sérgio AguiarFoto: Máximo Moura
Com essa marca, o Ceará despontou como a terceira maior capacidade instalada do País, ficando atrás da Bahia, com 3.572,5 MW, e Rio Grande do Norte, com 4.043,1 MW.
Prazo para médias empresas fecharem folha no eSocial acaba nesta quinta-feira(07)
Pela primeira vez, 1,24 milhão de empresas de médio porte terão de fechar a folha de pagamento no novo sistema do eSocial, plataforma que unifica a prestação de informações por parte dos empregadores e reduz a burocracia. O prazo para processar as folhas dos trabalhadores acaba nesta quinta-feira (07).
Segundo a Receita Federal, que administra o eSocial, o novo sistema elimina 15 informações periódicas que os empregadores eram obrigados a fornecer ao governo. Adotado para empregadores domésticos em 2015, o eSocial está sendo expandido gradualmente para todos os empresários.
As médias empresas, que faturam de R$ 4,8 milhões a R$ 78 milhões, e as pequenas empresas que não fazem parte do Simples Nacional começaram a aderir ao eSocial em julho do ano passado. Depois de passarem os últimos meses incluindo os dados das empresas e de cada trabalhador no sistema, os empregadores passarão a fechar as folhas de pagamento pelo eSocial.
Dança das cadeiras: 12 senadores mudam de partido e novas legendas ganham poder
Renan Truffi, Matheus Lara e Paulo Beraldo, O Estado de S.Paulo
07 Fevereiro 2019 | 10h50
Mesmo após uma eleição marcada pelo discurso de novas práticas políticas, 12 senadores já trocaram de partido desde outubro do ano passado. O troca-troca partidário mudou a dinâmica de forças entre as bancadas da Casa, diminuindo a importância de siglas tradicionais, como o PSDB, e colocando em destaque novos grupos partidários, a exemplo do Podemos e do PSD.
A forte renovação obtida em 2018 – apenas 8 dos 54 senadores foram reeleitos – não evitou que uma parcela significativa desses parlamentares protagonizasse ‘traições’ partidárias ou acordos envolvendo 12 partidos. A dança das cadeiras envolve tanto figuras tradicionais, como o ex-presidente Fernando Collor (AL), como os estreantes Jorge Kajuru (GO) e o Capitão Styvenson (RN). Com as mudanças, cinco siglas foram "expulsas" do Senado: PTC, PRP, PHS, PTB e Solidariedade. Todas saíram das urnas com pelo menos um senador, mas começaram o ano legislativo esvaziadas.
O PTB, partido do ex-deputado Roberto Jefferson, conhecido pelo envolvimento no caso do "mensalão", é a mais prejudicada. A legenda elegeu dois novos senadores em outubro e, como já tinha um parlamentar em meio de mandato, terminou 2018 projetando uma bancada de três parlamentares, o que lhe garantiria uma estrutura de liderança partidária – com gabinete próprio e cargos em comissão. Nesses 90 dias, porém, a sigla perdeu seus três senadores, sendo dois deles para o PSD, e perdeu representação na Casa. O Broadcast Político apurou que Roberto Jefferson, irritado, tentou reverter as saídas, mas não conseguiu.