Pesquisadores desenvolvem nova forma de tratar hipertensão
A hipertensão – ou pressão alta – é uma doença sem cura que pode trazer diversos riscos de saúde, como maior probabilidade de acidente vascular cerebral (AVC), ataque cardíaco, aneurisma e insuficiência renal e cardíaca, segundo o Ministério da Saúde. Atualmente, a principal forma de tratamento é medicamentosa, acompanhado de visitas periódicas ao cardiologista. Felizmente, pesquisadores americanos acreditam ter desenvolvido uma alternativa de tratamento que pode reduzir as idas ao médico ao mesmo tempo em que melhora o controle da hipertensão.
O estudo, publicado na Clinical Cardiology, afirma que é possível alcançar esse resultado através de um programa de saúde domiciliar que forneceria ao paciente maneiras de controlar a doença por meio de um dispositivo que, além de aferir a pressão, transmite automaticamente as informações para um registro médico eletrônico que pode ser acessado pelo profissional de saúde e pelo paciente.
Governador do PT apoia projeto de Moro e promete trabalhar por aprovação
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), defendeu o projeto de lei batizado de “Lei Anticrime” que foi anunciado nesta segunda-feira, 4, pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e será enviado ao Congresso Nacional.
“No geral, o pacote tem o nosso apoio. Nós vamos trabalhar para a sua aprovação. Tem maior rigidez no combate ao crime organizado, embora não tenha dado tempo de ler todas as vírgulas. Nós precisamos olhar, com carinho, as vírgulas e os artigos, para que o rigor não signifique retirar qualquer valor de cidadania e direito de defesa das pessoas”, afirmou, em entrevista à imprensa, após a abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Salve-se quem puder
Notas e Informações, O Estado de S. Paulo
04 Fevereiro 2019 | 04h00
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, informou que o governo não estuda flexibilizar as regras do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) para que mais Estados a ele possam aderir. Foi uma forma de deixar claro que a União não pretende socorrer Estados que, contrariando a realidade da crise econômica e da queda de receita, ampliaram gastos com pessoal e deixaram de adotar medidas de austeridade, razões pelas quais estão à beira do colapso financeiro.
Criado pela Lei Complementar n.º 159, de 2017, o RFF suspende temporariamente o pagamento de parcelas da dívida do Estado requerente com a União, desde que haja comprovadas dificuldades financeiras por parte do ente – especialmente dívida muito alta em relação à receita corrente líquida. Em contrapartida, o Estado se obriga a não contratar funcionários, a adiar reajustes salariais, a vender empresas estatais e a estabelecer um teto para despesas obrigatórias.
Em mensagem ao Congresso, Bolsonaro faz apelo por aprovação da Previdência
Jussara Soares, Amanda Almeida, Bruno Goés e Eduardo Bresciani / o globo
BRASÍLIA - Em mensagem enviada ao Congresso na abertura do ano legislativo, o presidente JairBolsonaro fez apelo aos parlamentares para o compromisso com a aprovação da reforma daPrevidência . O texto entregue pelo ministro-chefe da Casa Civil,Onyx Lorenzoni , foi lido pela deputada Soraya Santos (PR-RJ), primeira secretária da Câmara. Nele, Bolsonaro defendeu que o governo está concebendo "uma proposta moderna, e ao mesmo tempo, fraterna que conjuga o equilíbrio atuarial, com o amparo a quem mais precisa, separando 'previdência' de 'assistência', ao tempo em que combate fraudes e privilégios".
"A Nova Previdência vai materializar a esperança concreta de que nossos jovens possam sonhar com seu futuro, por meio da Poupança Individual da Aposentadoria, um dos itens que está sendo formulado. É uma iniciativa que procura elevar a taxa da poupança nacional, criando condições de aumentar os investimentos e o ritmo de crescimento. É um caminho consistente para liberar o país do capital internacional. Ao transformar a Previdência, começamos uma grande mudança no Brasil. A confiança sobe, os negócios fluem, o emprego aumenta. E eis que se inicia um círculo virtuoso na economia. Não tenham dúvida disso! Essa é uma tarefa do Governo, do Parlamento e de todos os brasileiros", diz o texto.
Fundo Partidário não pode ser usado para comprar sede de partido, afirma TSE
Os partidos políticos não podem utilizar recursos do Fundo Partidário para comprar imóvel que servirá como sede de suas atividades. O entendimento foi firmado pelo Tribunal Superior Eleitoral ao responder a uma consulta feita pelo deputado federal Jorge José Santos Pereira Solla (PT-BA).
Os ministros concluíram, no entanto, que, para adquirir um imóvel para ser sede, o partido pode firmar contrato com bancos, como empréstimos e consórcios, desde que seja utilizado recurso do próprio partido.
Por último, os ministros esclareceram que o Fundo Partidário pode ser utilizado para executar obras estritamente necessárias em imóvel alugado como sede partidária. Essa obra, contudo, não pode ser superior a cinco anos. Conforme o artigo 96 do Código Civil, são benfeitorias necessárias aquelas que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore.