Guedes vence queda de braço contra entidades do Sistema S pelo Sebrae
O governo conseguiu reverter nesta quarta-feira (17) a derrota que havia sofrido há quase cinco meses pela presidência do SebraeNacional. O conselho da entidade, uma das que compõem o chamado Sistema S, aprovou a destituição do então presidente, João Henrique Sousa e elegeu o ex-deputado Carlos Melles.
A troca foi patrocinada pelo ministro Paulo Guedes (Economia), que trava uma disputa com líderes das principais entidades do Sistema S para assumir o comando de um orçamento de quase R$ 18 bilhões.
Por meio de mecanismos de controle, o governo pretende usar esse dinheiro no custeio de projetos que tenham a chancela do governo.Melles obteve 14 votos do conselho, dos quais 11 membros são de órgãos ligados ao governo federal, como Banco do Brasil, BNDES e Caixa.
O ex-parlamentar já tinha um cargo no Sebrae, como diretor de administração e finanças, e contava com o apoio da bancada da micro e pequena empresa, do Congresso.
Fortaleza 2020: Capitão Wagner é favorito? Quem será o candidato de Roberto Cláudio?
O episódio 31 do Jogo Político discute a eleição municipal em Fortaleza. Quem são as forças que se movimentam? As estratégias e as chances de cada grupo.
Capitão Wagner (Pros) larga como favorito? Quem deve apoiá-lo? O PSDB ficará com ele? Ele será o candidato de Jair Bolsonaro na Capital? Ou o PSL terá candidato próprio?
E na base aliada? Quem será o candidato de Roberto Cláudio (PDT)? Quais as alternativas? Que surpresas podem surgir? Qual a estratégia do grupo Ferreira Gomes? O prefeito apostará num nome pouco conhecido? Moroni Torgan (DEM) tem chance? Cid Gomes (PDT) pode ser a alternativa?
Os jornalistas Guálter George, editor de Política do O POVO; Ítalo Coriolano, editor-chefe da rádio O POVO CBN; Carlos Mazza, colunista de Política; e Érico Firmo, também colunista, analisam as perspectivas para a sucessão municipal de 2020.
Moro e Guedes escanteados
José Nêumanne / O ESTADO DE SP
17 de abril de 2019 | 07h07
Ao não consultar e nem sequer avisar a Paulo Guedes, até então tido como seu “posto Ipiranga”, sobre a decisão de intervir na política de preços da Petrobrás para atender aos caminhoneiros, Bolsonaro deixou claro que o economista não é mais indemissível. Algo semelhante ocorreu com Sérgio Moro, herói popular do combate à corrupção, cujo pacote anticrime vaga pelos escaninhos do Congresso como um cão sem dono e a PF, sob suas ordens, agora serve de polícia particular ao STF. Indemissível agora apenas Onyx. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 17 de abril de 2019.
Congresso pode proteger prefeitos que não acabaram com lixões
Na semana passada, após a 22ª Marcha dos Prefeitos, em Brasília, um dos pedidos dos representantes dos municípios foi a votação do Projeto de Lei 2 289, de 2015, que prorroga o prazo para acabar com a destinação de resíduos em lixões. A deputada federal Flávia Morais (PDT-GO) apresentou um requerimento de urgência urgentíssima para a votação do PL na Câmara, que foi aprovado. Ele poderá ser votado ainda nesta semana.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovada em 2010. Uma das determinações da lei previa o fim dos lixões no Brasil até julho de 2014. Contudo, isso não aconteceu e ainda existem cerca de 3 000 depósitos irregulares que servem como destino para o lixo.
Brasileiro teme assalto mas não muda hábitos apesar do medo da violência
O brasileiro teme assalto, mas não sofreu nenhuma violência nos últimos doze meses e nem deixou de fazer algo por medo da criminalidade. Pelo menos, é o que mostra levantamento inédito do Paraná Pesquisas.
Cerca de 51,2% dos brasileiros não deixaram de fazer algo por medo da violência – 48,8%, sim.
Entre os que tomaram precauções, sair à noite (20,4%) e sair de casa (12,1%) são os cuidados mais comuns.
Nem mesmo mudança de trajetos por medo da violência tornou-se uma prática comum ao brasileiro. Cerca de 62,7% admite seguir o mesmo caminho todos os dias.
Ainda assim, assalto segue sendo o maior medo do brasileiro. 66,2% teme esse tipo de violência, contra 11% que colocam abuso sexual como a maior preocupação e 5% sequestro.
Como era de se imaginar, o brasileiro sente-se mais inseguro à noite. 62% diz que é o período em que se sentem mais desprotegidos.
Nos últimos doze meses, apenas 12,4% afirma ter sofrido algum tipo de violência. VEJA
‘Exército respira e transpira democracia e liberdade’, diz Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta-feira, 17, que o Exército“respira e transpira democracia e liberdade” durante uma cerimônia no Quartel-General do Exército, em Brasília, em comemoração do Dia do Exército Brasileiro. A instituição completa 371 anos na sexta-feira, 19.
Em seu discurso, o presidente ressaltou a importância dessa Força Armada para o país. “Esse é o nosso Exército Brasileiro, o Exército de 210 milhões de habitantes, que, nos momentos mais difíceis da nação, sempre esteve ao lado da vontade do seu povo. É um Exército que respira e transpira democracia e liberdade. Que honra a todos nós”, afirmou o presidente, que acrescentou que a instituição é importante para a “integração, evolução, progresso e garantia dos nossos extensos 8,5 milhões de quilômetros quadrados que unem a todos”.
Durante a solenidade, foram condecorados com a Medalha Exército Brasileiro e a Ordem do Mérito Militar personalidades e autoridades civis e militares que prestaram relevantes serviços ao Exército, bem como organizações militares e instituições civis.
Entre os agraciados estão a Receita Federal do Brasil, a Polícia Militar do Rio de Janeiro, o presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), e os ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes.