Chuva de 95 mm causa alagamentos e transtornos em Canindé
http://www.cearaagora.com.br/site/wp-content/uploads/2016/03/IMG-20160329-WA0135-768x656.jpg 768w, http://www.cearaagora.com.br/site/wp-content/uploads/2016/03/IMG-20160329-WA0135.jpg 800w" sizes="(max-width: 300px) 100vw, 300px" style="max-width: 100%; height: auto; vertical-align: middle; float: left; display: inline; margin-right: 24px; margin-top: 4px;">Uma chuva de 95 Milímetros, registrada na tarde desta terça-feira (29) no pluviômetro instalado na residência da Dona Ivone Martins, no Centro de Canindé, que durou aproximadamente uma hora, causou alagamentos e transtornos para moradores do Município.
Ruas do centro da cidade e de bairros periféricos foram inundadas pela água que invadiu comércios, residências e prédios públicos. Na Rua João Pinto Damasceno veículos ficaram quase que submersos e os moradores contabilizam os prejuízos, com a perda de moveis e eletrodomésticos. Na Rua Darcy Ribeiro também houve registros de alagamentos. Assim como no Bairro Imaculada Conceição.
Espírito público e coragem
A se confirmar a decisão do PMDB de se afastar de um governo que dois em cada três brasileiros querem ver pelas costas, estará aberto o caminho para o impeachment constitucional de Dilma Rousseff e o fim da nefasta era petista, cujo populismo irresponsável jogou o País no impasse político, no desastre econômico, na falência moral e na frustração social. Decretado o afastamento de Dilma, os brasileiros terão um breve sentimento de alívio, mas logo perceberão que, a partir daí, estará apenas começando o enorme desafio da reconstrução nacional, necessária diante da razzia que a tigrada fez na infraestrutura do País e nos fundamentos da economia nacional. E a condição essencial para que isso ocorra é que o novo governo, apesar das concessões políticas que inevitavelmente lhe serão solicitadas, assuma imbuído de genuíno espírito público e da coragem necessários para banir o populismo e dar início à correção dos erros e equívocos do estatismo voluntarista com a execução de um programa mínimo de governo que permita, com a brevidade possível, a retomada do crescimento econômico como alavanca para o verdadeiro desenvolvimento social.
O maior julgamento não é o da Justiça
É muito interessante a forma como as pessoas, principalmente os políticos, olham para operações de investigação como a Lava Jato. Estão todos estritamente preocupados com o que pode acontecer no âmbito jurídico. Claro que esse é um ponto extremamente importante, até porque em muitos casos está em jogo a própria liberdade, o chamado direito de ir e vir e, evidentemente, seus respectivos patrimônios, já que a maioria das sentenças condenatórias está associada a pesadas multas e ao confisco de bens, além de desdobramentos na Receita Federal e em outros órgãos de fiscalização. Acontece que quando a pessoa se descobre político, quando enxerga em si a veia da vocação política, passa a ter dentro de si, de forma meio velada, uma vaidade associada ao poder. No íntimo, o pior prejuízo para os atuais e futuros condenados será a reprovação pública.
Supercalotes de empresas preocupam grandes bancos
Os cinco maiores bancos do país se preparam para o pior. Com a expectativa de uma quebradeira de empresas e de aumento do desemprego, separaram R$ 148 bilhões em seus balanços para fazer frente aos calotes que levaram em 2015 e mais os que temem levar neste ano.
O mais alarmante é que, desse total, cerca de R$ 23 bilhões foram provisionados só para cobrir a possível inadimplência de clientes que hoje pagam em dia.
Açude de Itapipoca sangra; Ceará tem dois mananciais acima do nível
O açude Quandú, em Itapipoca, é o segundo manancial, atualmente, sangrando no Ceará. A barragem atingiu o limite máximo de armazenamento: 3.370.000 m³. O sangramento foi apontado pelos dados de monitoramento da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). Além dele, o rio Caldeirões, em Saboeiro, o primeiro a sangrar no Estado em 2016, segue com 100% da sua capacidade de 1.130.000 m³.
Paraíba tem 27 açudes secos e outros 30 com menos de 5% da capacidade
A Paraíba passa por esta terça-feira (22), Dia Mundial da Água, sem muitos motivos para comemorar. Dos 124 açudes e reservatórios monitorados pela Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), 27 estão completamente secos e outros 30 em estado crítico, com menos de 5% da capacidade. Segundo a Aesa, se os níveis atuais e capacidades de todos os açudes do Estado fossem somados, a Paraíba teria em média apenas 14% do volume de armazenamento de água para consumir.