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Com crescimento acima da média, Paraguai vira caso de sucesso na região

Com crescimento acima da média, Paraguai vira caso de sucesso na região

  Marta Escurra/Folhapress  
ASUNCION. 30.jan.2017. Vista nocturna del nuevo eje corporativo y financiero de de la capital de Paraguay. (Foto: Marta Escurra/Folhapress, EDITORIA).
Vista noturna do novo centro financeiro de Assunção, capital do Paraguai

Antes visto apenas como exportador de alimentos, eletrônicos falsificados e extremamente dependente de seus vizinhos maiores –Brasil e Argentina–, o Paraguai vem se destacando como um "case" de sucesso na região. Em sua recente participação no Fórum de Davos, a primeira de um presidente paraguaio, o conservador Horacio Cartes (Partido Colorado) foi questionado sobre qual era o segredo do sucesso de seu país num momento em que a América Latina desacelera. O país cresceu entre 3% e 4% nos últimos anos, enquanto as demais economias da região ficaram na média de 2%. Para não falar da recessão de Brasil e Argentina.

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Clima de harmonia - FOLHA DE SP

O desfecho da eleição na Câmara dos Deputados prenuncia certa tranquilidade para o governo de Michel Temer (PMDB) e escancara o contraste com o início do segundo mandato de Dilma Rousseff (PT). Verdade que já se notavam as diferenças na disputa dentro do Senado, na quarta-feira (1º). Há dois anos, Renan Calheiros (PMDB-AL) reelegeu-se presidente da Casa com o apoio do Planalto e apenas 49 dos 81 votos possíveis. Agora o comando passou às mãos do governista Eunício Oliveira (PMDB-CE) com o endosso de 61 parlamentares.

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O caminho difícil para 2018 -Luiz Werneck Vianna

No ano de 2018, ainda tão distante de nós, temos um encontro marcado com o destino, e não se deve chegar a ele de mãos vazias. O tempo não para, advertia o bardo, e se o futuro a Deus pertence, a ação da providência não nos subtrai a liberdade, na primorosa argumentação de Giorgio Agamben no capítulo final deO Reino e a Glória. Como o autor procura demonstrar, “liberdade ( livre-arbítrio) e servidão ( necessidade) se esfumam uma na outra”, tal como na metáfora famosa de Adam Smith sobre a ação de uma mão invisível que atuaria sobre o mercado de modo benfazejo, mas se suportaria na livre atividade dos homens. Tocqueville, por sua vez, tratou do avanço dos valores e instituições da igualdade como um movimento irresistível guiado providencialmente, cabendo aos contemporâneos, pela ação consciente, torná-la compatível com os valores da liberdade, que somente poderiam subsistir se ancorados em instituições que os defendam.

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Faltou prudência - O ESTADO DE SP

Homens públicos, especialmente os que desempenham funções que podem mudar a vida dos cidadãos, devem se pautar sempre pela prudência ao se manifestar. Ao contrário das pessoas comuns, cuja opinião, isoladamente, não tem quase nenhum efeito sobre as decisões de maior impacto para o País, esses homens públicos não podem expor o que pensam sem antes pesar cuidadosamente suas palavras, pois estas, de uma forma ou de outra, terão peso no debate nacional – e uma opinião exposta de forma inconsequente pode ajudar a distorcer esse debate, levando a conclusões deletérias para o País. Assim, causou espanto a ligeireza com que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso tratou recentemente da questão da legalização do uso de drogas.

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Tramoia barata - o ESTADO DE SP

Um número cada vez maior de governos estaduais e prefeituras tem usado um desleal artifício para escapar dos rigores da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Sem capacidade para pagar suas despesas, esses governos vêm decretando estado de calamidade pública – destinado a situações anormais provocadas por desastres naturais –, quando, na verdade, sofrem as consequências de mera irresponsabilidade administrativa. Por um longo período, gastaram muito mais do que podiam e agora tentam escapar das consequências legais.

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Novo patamar da disputa pelo poder

Da Coluna Política, no O POVO deste sábado (4), pelo jornalista Érico Firmo: A briga por poder no Ceará a cada dia alcança novos patamares. A extinção do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) foi aprovada, em dezembro, como sinalização da hegemonia total do grupo Ferreira Gomes sobre o Ceará. Incomodados com o ex-aliado que os confrontou, eles partiram para a retaliação. Controlam o Executivo e o Legislativo do Estado.

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