Nova denúncia anti-Temer reacende chantagem
Finalmente, uma boa notícia: nas próximas semanas, não haverá nenhum aumento de fisiologismo e de desfaçatez no cenário político. Continuaremos nos mesmos 100%. Você está prestes a assistir a um filme repetido. Vem aí a segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Michel Temer. A primeira era por corrupção. A nova acusará o presidente de obstrução de Justiça e, muito provavelmente, de organização criminosa. Vai começar tudo de novo.
Ferreira Aragão critica qualidade de rodovias federais no Ceará
Deputado Ferreira AragãoFoto: Edson Júnior Pio
Bruno Pedrosa repudia decreto que libera exploração na Amazônia
Deputado Bruno PedrosaFoto: Edson Júnior Pio
Zezinho Albuquerque destaca encontro de presidentes das assembleias
Presidente da Assembleia Legislativa, deputado Zezinho AlbuquerqueFoto: Edson Júnior Pio
Os custos da criminalidade
O Estado de S.Paulo
30 Agosto 2017 | 03h00
Além de intranquilizar a população e mantê-la sob permanente ameaça, o aumento da criminalidade no Rio de Janeiro impõe custos crescentes à atividade econômica e já inviabiliza empreendimentos legalmente constituídos. A ação dos bandidos – que cada vez mais se aproveitam da fragilidade operacional do sistema estadual de segurança pública decorrente de corrupção e incapacidade administrativa em diferentes áreas – não afugenta apenas turistas. O rápido crescimento do número de roubos de caminhões de carga, que ocorrem à média de um por hora, fez muitas transportadoras rejeitarem pedidos de entrega de mercadorias no Estado e elevou o preço do frete em até 35% nos últimos 12 meses, como mostrou reportagem do Estado.
Congresso tem noite de bar: ‘Não sou nega sua’
Além da falta de ética, a política vive uma crise de compostura. Isso ficou evidente na sessão noturna do Congresso Nacional, nesta terça-feira. O plenário viveu uma noite de boteco. Não um botequim qualquer. Um bar de quinta categoria. O tratamento cerimonioso de ‘Vossa Excelência’ perdeu o sentido. No calor da confusão, uma Excelência era vista por outra como um biltre. E vice-versa. A certa altura, Eunício Oliveira, presidente do Senado e do Congresso, dirigiu-se com a sobriedade de um ébrio a um deputado que o interpelava: “Baixe os dedos, não sou nega sua!”