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Diante da bandeira do Brasil, Haddad pede empenho do PDT

São Paulo - O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, postou-se diante da bandeira do Brasil na manhã desta segunda-feira (15), durante entrevista à imprensa.

Questionado sobre a expectativa de ter o apoio explícito do candidato Ciro Gomes duramente a eleição, ele respondeu:
"Se dependesse de mim, seria ontem".

O candidato disse ainda que procurará o presidente do PDT, Carlos Lupi, ainda hoje não só para agradecer o apoio em diferentes Estados, mas para pedir mais empenho do partido neste segundo turno.

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Teremos um dos nossos em Brasília', diz Bolsonaro ao visitar o Bope

Rio de Janeiro - Em visita ao Bope (Batalhão de Operações Especiais), no Rio de Janeiro, o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) agradeceu o apoio de policiais.

"Obrigado a vocês e mais do que tudo pode, pela confiança pela parte de muitos, pode ter certeza, em chegando, teremos um dos nossos lá em Brasília. Caveira", disse, encerrando um breve discurso com o grito de guerra que entoa o símbolo do Bope.

"Temos a segunda maior bancada de Brasília sem tempo de televisão, sem fundo partidário, sem nada. Isso vem de gente como vocês. Então temos que acreditar e tentar mudar."

O candidato arrancou aplausos do grupo e brincou e cumprimentava um coronel, mas que quem vai mandar no Brasil são os capitães.

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O programa que evapora - o ESTADO DE SP

O eleitor que no primeiro turno votou no demiurgo petista Lula da Silva, presidiário representado na eleição por um preposto, sufragou um programa de governo que já não existe mais. Agora, para o segundo turno, o PT está a reescrever freneticamente suas propostas, na tentativa de acomodá-las a uma clientela indisposta a apoiar a estatolatria e o pendor bolivariano do partido que estavam expressos na primeira versão do programa. Ou seja, o PT inovou ao antecipar o estelionato eleitoral, renegando muitas de suas promessas e ideias antes mesmo do desfecho da eleição.

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PT perde 1/3 da representatividade no voto em legenda para a Câmara em 16 anos

Matheus Lara e Thiago Faria, O Estado de S.Paulo

15 Outubro 2018 | 05h00

PT passou a representar 1/3 menos no total dos votos em legenda para a eleição de deputado federal em 16 anos. Em 2002, quando chegou à Presidência da República, o partido representava 27,1% do total de votos depositados em partidos. Neste ano representa 18,4% dos eleitores que optaram por votar numa sigla em vez de um candidato específico. Para a legislatura que começa em 2019, o partido recebeu 1,2 milhão de votos. Quando chegou ao poder pela primeira vez, tinha 2,3 milhões – num universo de eleitores menor.

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Presidente do PDT lamenta apoio precoce de candidato no AM a Bolsonaro

Amazonino Mendes, que disputa o governo do estado, declarou na segunda-feira (8) voto no candidato do PSL

O governador do Amazonas e candidato à reeleição, Amazonino Mendes (PDT) Foto: Sandro Pereira / Codigo19/Agência O Globo
O governador do Amazonas e candidato à reeleição, Amazonino Mendes (PDT) - Sandro Pereira / Codigo19/Agência O Globo

O presidente do PDT, Carlos Lupi, não gostou do anúncio precoce de apoio do candidato do partido ao governo do Amazonas, Amazonino Mendes, ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). "Ele nem esperou o partido tomar uma decisão sobre o apoio", disse. O PDT decidirá nesta quarta-feira (10) que rumo tomará - e se punirá algum dissidente.

Amazonino Mendes declarou na segunda-feira (8) voto no candidato do PSL, sem antes consultar a cúpula de seu partido. Presidente da sigla, Lupi defende "apoio crítico" ao petista Fernando Haddad.

Por Gabriel Hirabahasi / ÉPOCA




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