Zezinho Albuquerque recebe funcionários da Sameac e HUWC
Pres. Zezinho Albuquerque (Pros) recebe servidores da saúde> Foto: Máximo Moura>
Fonte:Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
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Filho de Lula, Sandro Luís tem dívida de R$ 7 mil com governo
Filho menos conhecido do expresidente Lula, Sandro Luís Lula da Silva está com o nome inscrito na dívida ativa do governo federal. Ele deve pouco mais de R$ 7 mil. Sandro é sócio de uma empresa de tecnologia e de uma distribuidora de gás. Mas é raro encontrá-lo no trabalho. Ah, ele também já trabalhou para o PT, mas ninguém o via por lá. Procurado para explicar a razão do débito, não quis se manifestar. Atualização: Após a publicação da notícia, o advogado de Sandro Luís, Cristiano Martins, entrou em contato para afirmar que a Receita Federal "apurou um valor a maior, a título de imposto que estamos analisando para fins de impugnação judicial ou pagamento". ÉPOCA
usuários percebem diferenças em terminais
Igor Cavalcante O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Deputada do Amapá é condenada a devolver R$ 741 mil em diárias
A deputada estadual Mira Rocha (PTB) foi condenada pela 6ª Vara Cível e de Fazenda Pública de Macapá a devolver R$ 741.848 mil em diárias embolsadas, segundo denúncia do Ministério Público (MP), irregularmente no parlamento estadual. O G1 não conseguiu localizar da deputada. A Assembleia Legislativa informou que o gabinete da parlamentar iria se posicionar sobre a condenação. A condenação é assinada pelo magistrado Paulo Madeira, que entendeu estar em “desacordo com a legalidade e moralidade” a deputada receber mais de R$ 1 milhão em diárias em pouco mais de três anos. Do valor, R$ 741 mil foram irregulares, segundo a decisão.
Sem meta e sem Levy
O governo conseguiu a proeza de abrir mão de dois pilares essenciais para evitar um colapso da economia em 2016. A presidente Dilma escolheu desfazer o compromisso de promover um corte severo nos gastos públicos para produzir um saldo positivo nas contas no ano que vem. Assim, a presidente fez, automaticamente, uma outra escolha: o líder de sua política econômica é o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e não seu ministro da Fazenda Joaquim Levy. Quando foi escolhido por Dilma, Levy foi amado e odiado pelo mesmo motivo: ele tinha credibilidade junto aos investidores e um plano austero para reequilibrar as contas públicas que contava com todas as maldades disponíveis a um governante: cortar gastos, aumentar impostos, acabar com regalias e reduzir benefícios sociais. O ex-executivo do banco Bradesco também representava uma virada radical na condução da economia que havia provocado a crise – que no começo do ano já era feia e prometia ficar monstrenga.