Ministério propõe repasse maior para cidade que ampliar horário de unidade básica de saúde
Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde — Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandettta, anunciou nesta terça-feira (9) que municípios que desejarem ampliar o horário de atendimento de unidades básicas de saúde (UBSs) receberão mais recursos do governo federal.
O objetivo é ampliar o acesso aos serviços da chamada "Atenção Primária" em saúde, na qual o Sistema Único de Saúde (SUS) é a principal porta de entrada. Com a medida, o ministério espera desafogar o fluxo da Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e emergências de hospitais, que devem se dedicar a atendimentos mais complexos.
Em 100 dias, Bolsonaro cumpre mais promessas que Dilma e Temer no mesmo período
Por G1
As promessas de Bolsonaro aos 100 dias — Foto: Igor Estrella/G1
Em 100 dias, o governo de Jair Bolsonaro cumpriu 1/5 das promessas feitas durante a campanha eleitoral. Dos 58 compromissos firmados no período e que podem claramente ser mensurados, 12 foram cumpridos em sua totalidade, de acordo com levantamento feito pelo G1. Outros quatro foram parcialmente atendidos, e 40 ainda não foram cumpridos. Dois compromissos não têm como ser avaliados no momento.
O problema é de gestão
10 de abril de 2019 | 03h00
O presidente Jair Bolsonaro decidiu afinal demitir o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Foi o segundo ministro a cair em três meses – o primeiro foi Gustavo Bebianno, da Secretaria-Geral da Presidência. Segundo Bolsonaro, a decisão foi tomada por uma “questão de gestão”, já que Vélez “lamentavelmente não tinha essa expertise com ele”. Traduzindo: para o presidente, seu escolhido para o Ministério da Educação, uma das pastas mais importantes do governo, não tinha a experiência necessária para desempenhar tão relevante função, e disso resultou uma gestão insatisfatória.
Ora, a inexperiência de Ricardo Vélez era de conhecimento geral no instante em que seu nome foi anunciado para ocupar o cargo de ministro da Educação. É pouco provável que o presidente da República não soubesse que Ricardo Vélez não tinha em seu currículo nenhum sinal de tarimba como administrador público, especialmente em área tão complexa como a educação.
Senado aprova projeto que agiliza medidas protetivas a vítimas de violência doméstica
10 de abril de 2019 | 00h41
O Senado aprovou na noite desta terça-feira, 9, um projeto de lei (PL) que autoriza que autoridades policiais possam determinar a aplicação de medidas protetivas a mulheres vítimas de agressão no contexto da Lei Maria da Penha. O texto segue para sanção presidencial.
Com a aprovação do PL, delegados poderão determinar o afastamento do agressor da casa onde mora com a mulher, caso não haja juiz no município. Policiais também poderão aplicar tais medidas caso não haja delegacia disponível no momento da denúncia.
Camilo acusa Theophilo de usar episódio de Maracanaú para “fazer politicagem baixa”
Em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta terça-feira, o governador do Estado Camilo Santana (PT) rebateu acusações do secretário nacional da Segurança Pública, general Guilherme Theophilo, que atribuiu ao Abolição culpa pela saída de Maracanaú de projeto do Ministério da Justiça.
“Nunca foi oficializado nada do governo do Estado. Não tem um ofício da secretaria falando desse programa nem dizendo o que queria de apoio do Estado”, diz Camilo.
Ainda segundo o governador, “até hoje não sei qual o apoio para a implantação desse projeto”.
Fantasia não fará Michelle Bolsonaro convencer como Lady Di
Nos primeiros cem dias de governo Bolsonaro, a primeira-dama não se encastelou no palácio. Logo após a recuperação do marido, foi às ruas, viajou o país para apoiar projetos sociais e chorou as mazelas de seu povo sem fazer alarde nas redes sociais. É essa a imagem de Michelle Bolsonaro que a equipe de comunicação do Planalto parece querer vender ao mostrá-la como espécie de Lady Di dos trópicos.
Referências a Diana Spencer (1961-1997), a “princesa do povo”, vão além do vestido branco sem mangas combinado a colar de pérolas que a brasileira usou na última sexta-feira (5), em Brasília, durante uma cerimônia para generais, e é idêntico a um dos looks da ex-monarca inglesa.
Visitas a famílias carentes, como a que fez no início do mês em Campina Grande (PB) no programa Criança Feliz, serão ferramentas usadas para equalizar o discurso bélico de seu clã e tentar amaciar os críticos.