Camilo e Beto Studart em clima de parceria 2018?
Camilo e Beto Studart.
A carona que Beto Studart, presidente da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), deu, em seu jatinho, para o governador Camilo Santana (PT) no giro pela Europa, teria ecos em 2018? Beto Studart , dizem amigos próximos, ainda não deixou de lado sonho por um mandato. De senador, quem sabe. Bom lembrar que Beto já foi candidato a vice-governador na chapa de Lúcio Alcântara, que acabou perdendo para Cid Gomes o Abolição. COM BLOG DO ELIOMAR
Caso se crie um fundo para 2018, escolha sensata é voto em lista
O país terá de passar, no curso de seis meses, por uma reforma política com vistas às eleições de 2018. Tal mudança pode ser, nessa perspectiva, restrita, respondendo apenas a aflições que dizem respeito ao próximo pleito, ou pode ser mais ampla, com um desenho que já contemple o futuro.
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Militantes dizem que PT 'provavelmente' usou caixa dois
Um artigo publicado no site do PT nacional diz que o partido "provavelmente" usou caixa dois para construir um "espaço de poder" na sociedade brasileira. O texto é creditado a militantes da tendência mineira Articulação de Minas/CNB "que atuam na área da segurança pública e do combate à corrupção" e contribuiria "para o exercício reflexivo" da base partidária.
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Para evitar debandada, PMDB tenta barrar janela de troca partidária
O PMDB deflagrou operação para impedir uma possível fuga de deputados do partido às vésperas da eleição de 2018 em busca de dinheiro para suas campanhas. A legenda encaminhou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) uma consulta em que sugere que pode ser considerada "fraude" a janela para trocas partidárias prevista para março do ano que vem. O principal ponto questionado pelo partido é a vinculação dessa janela ao período de campanha. Na peça, o PMDB pergunta se a mudança de partido com "explícita finalidade eleitoral" não pode ser considerada "fraude à lei ou à Constituição".
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Toffoli diz que sistema brasileiro está falido e defende lista fechada como 'teste provisório'
BRASÍLIA– Ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta segunda-feira, 20, que o sistema brasileiro “está falido” e defendeu a adoção do modelo de lista fechada como um “teste provisório”, não definitivo.