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AGORA ESTÁ TUDO CLARO! - REINALDO AZEVEDO

Novas e impressionantes baixarias no Senado. No centro do picadeiro, mais uma vez, os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann (PT-PR), aquela que admite não ter moral para julgar uma presidente da República porque é uma investigada. Ora, se esta senhora considera não ter moral para exercer uma das atribuições dos senadores, por que teria para exercer as demais? Mas deixo isso de lado por enquanto para me fixar no principal.

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Ninguém quer ser PT - ISTOÉ

Ao traçarem as projeções para as próximas eleições, líderes do Partido dos Trabalhadores vislumbram um cenário de hecatombe. A equação “impeachment, corrupção e crise econômica” compromete o futuro do partido. O PT passou de queridinho para rejeitado em quatro anos. Os apoios do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou da sucessora Dilma Rousseff não são mais disputados. Pelo contrário. Eles se tornaram espécies de âncoras que levaram a uma diáspora petista.

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Quem tem moral no Senado?, eis a questão

Quem tem moral no Senado para julgar Dilma?, eis a questão. A interrogação vem a propósito de um arroubo da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) no primeiro dia do julgamento do processo de impeachment. Antes de responder à pseudocuriosidade da senadora, vale a pena atrasar o relógio até 1992. Imaginou-se que o impeachment de Fernando Collor e a posse de Itamar Franco —o Michel Temer da época— entrariam para a história como marcos moralizadores da política nacional.

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O problema básico da democracia - O ESTADO DE SP

Superado o autoritarismo redentorista que permeou o século 20, a democracia está em evidência hoje. Como ela vem funcionando no Brasil? Tranquila e eficiente? Ou tumultuada e em déficit de resultados? As perguntas remetem a assunto frequente na mídia: a configuração de nossas vanguardas políticas – no plural porque o tema se estende aos três níveis da Federação.

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O PT abre o jogo - O ESTADO DE SP

A abertura da fase final do julgamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff deixou clara a estratégia que o lulopetismo adotou para tentar sobreviver politicamente. Não se trata mais de defender a presidente afastada das acusações que certamente lhe custarão o mandato, o que implicará para o PT o fim melancólico de um ciclo de poder de mais de 13 anos que culminou com a destruição do País. Isso ficou claro na reunião da Executiva que rejeitou por 14 votos a 2 a esdrúxula tese de Dilma de convocação de um plebiscito e antecipação de eleições.

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