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IstoÉ homenageia os Brasileiros do Ano de 2016

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Na noite de terça-feira (06), a revista IstoÉ homenageou as 11 personalidades brasileiras que mais se destacaram no País ao longo de 2016. O evento, realizado no Citibank Hall, na Zona Sul de São Paulo, contou com a presença de políticos, empresários e artistas.

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Vitória de Renan revela o fracasso da classe política da Nova República - Matias Spektor

BRASILIA, DF, BRASIL, 26-04-2016, 15h00: O presidente do senado senador Renan Calheiros (PMDB-AL) recebe o ex presidente Lula na residência oficial do senado. Lula estava acompanhado Luiz Dulci, diretor do instituto Lula, e do assessor Ricardo Amaral. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER)
Renan Calheiros recebe o ex-presidente Lula na residência oficial do Senado

A Nova República levou ao governo uma classe política à época jovem e bem articulada, oriunda dos movimentos de oposição ao antigo regime autoritário. Cheia de energia cívica, essa nova elite do poder concebeu, a partir da década de 1980, um rumo social-democrata para o país, no qual instituições democráticas ajudariam a acabar com a hiperinflação, universalizando direitos e redistribuindo alguma renda.

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Financiamento dos partidos: o xis da questão

O desespero dos políticos após a traumática experiência de financiamento eleitoral com a proibição da doação de empresas, acrescida da maior rigidez na fiscalização das contas de campanha pela Justiça Eleitoral, com suporte do Tribunal de Contas da União (TCU), é evidente. Sem poder captar como faziam antes e menosprezando a fiscalização mais rígida, políticos de todo o País praticaram ao menos seis tipos de irregularidades detectadas pelo pente-fino da Justiça: doações feitas por beneficiários de programas sociais; doações feitas por desempregados; doações feitas por pessoas que constam como mortas nos registros oficiais; doações em valores incompatíveis com a renda declarada do doador; concentração de doadores numa mesma empresa; doadores responsáveis por empresas e instituições que recebem repasses de dinheiro público.

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Festival de arbitrariedades - O ESTADO DE SP

O País precisa avançar – a crise econômica é grave e prejudica profundamente a vida da população –, mas tem gente que, imbuída do espírito oposto ao que exigem as necessidades nacionais, prefere usar a autoridade que seu alto cargo lhe confere para criar embaraços desnecessários ao bom andamento das instituições. A semana foi repleta desses tristes exemplos.

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Caixa e Banco do Brasil firmam acordo para barrar saques em espécie de verbas públicas

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A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil assinaram ontem (6) um termo de ajustamento de conduta junto ao Ministério Público Federal para impedir os saques em espécie de recursos públicos federais. O anúncio foi feito nesta manhã (7) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. “Os bancos tiveram a sensibilidade de entender que o saque em espécie torna inviável o rastreamento desse dinheiro depois”, disse após revelar a celebração do acordo.

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As instituições já não sabem como controlar essa crise, diz professora

As instituições já não sabem como controlar essa crise, diz professora

  Geraldo Magela - 28.abr.2016/Agencia Senado  
Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realiza audiência interativa para instruir a Sugestão 15/2014, que regula a interrupção voluntária da gravidez, dentro das doze primeiras semanas de gestação, pelo SUS. Em pronunciamento, ativista Eloisa Machado de Almeida Foto: Geraldo Magela/Agencia Senado ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***
A professora de direto da FGV Eloisa Machado

Como é que se chega a uma crise entre os poderes Legislativo e Judiciário desse porte? Eloisa Machado, professora do curso de direito da Fundação Getúlio de São Paulo, diz que "todo mundo está colaborando". O "todo mundo" dela inclui a escolha de Renan Calheiros para presidir o Senado quando já respondia a uma série de processos, o pedido do ministro Dias Toffoli que paralisou a análise da questão se um réu pode assumir a Presidência e, finalmente, a decisão do ministro Marco Aurélio de afastar o presidente do Senado sem ouvir os seus pares no Supremo.

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