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PROGRAMA DESTAQUE POLITICO EDIÇÃO DO DIA 15 DE JUNHO 2019

AS MANCHETES

 

GUILHERME LANDIM INFORMA SOBRE VISITA ÀS OBRAS DO RIO SÃO FRANCISCO

 

SÉRGIO AGUIAR CELEBRA CRESCIMENTO DO ESTADO NOS INDICADORES DE EDUCAÇÃO

 

CACIQUES AINDA DOMINAM O SENADO

 

IDEIA BIG DATA: 47% NÃO VEEM RAZÃO PARA ANULAR PENA DE LULA

 

GUEDES CUSPINDO MARIMBONDOS COM RELATÓRIO

 

ÁGUAS DA TRANSPOSIÇÃO SÓ DEVEM CHEGAR AO CEARÁ EM MARÇO DE 2020

 

 

O COMENTÁRIO DO DIA

SAÍDA PARA O SANEAMENTO

Nas últimas décadas várias deficiências históricas do País foram superadas. Depois da abertura do mercado de telecomunicações e de energia para a iniciativa privada, o que praticamente universalizou o acesso ao telefone e à luz, pode-se viver um novo paradigma no saneamento básico com um projeto de lei recém aprovado no Senado.

O setor é regido atualmente por uma lei de 2007, que estabelecia metas e já permitia a participação privada. Mas não apresentava mecanismos que forçassem ou dessem condições de fato para que todos os municípios fornecessem água e esgoto encanado, além de tratamento adequado ao lixo. O ex-presidente Michel Temer editou uma medida provisória que abria o setor para enfrentar esses obstáculos, mas que caducou no início de junho, com outras MPs, em função da desarticulação do governo, incapaz de impor pautas prioritárias no Congresso.

Ao contrário do que acontece em outros casos, a proposta foi retomada em seguida pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) e transformou-se em projeto de lei aprovado no Senado três dias depois da MP perder sua validade. Segue agora para a Câmara Federal, onde seu presidente, Rodrigo Maia, já afirmou que é necessária uma resposta do mundo político ao tema. Sua aprovação é essencial, especialmente porque a situação fiscal do País impede a utilização de recursos públicos no ritmo e no montante necessários.

Mais investimentos

O novo projeto tem como objetivo ampliar a competição no setor e atrair investimentos. Prevê que empresas públicas e privadas poderão disputar, por meio de licitação, contratos de concessão. Para evitar que os municípios com menor capacidade de atrair recursos sejam penalizados, estes serão agrupados com outros mais rentáveis.

Apesar de representar uma evolução, Percy Soares Neto, diretor executivo da Abcon, que representa as concessionárias privadas, critica mudanças introduzidas no Senado. Foram relaxadas as regras que forçam a competição entre os operadores privados e públicos. Contratos em vigor com as estatais poderão se estender por décadas com a possibilidade de renovação.“É um retrocesso. Mantém-se a reserva de mercado das companhias públicas”, diz Soares Neto, que conta com a reversão desse item na Câmara. As resistências à ampla abertura do mercado partem, sobretudo, dos que privilegiam a estatização dos serviços públicos, ainda que precária e insuficiente, e dos interesses políticos ligados às empresas estaduais de saneamento.

Um exemplo do drama da falta de saneamento está na comunidade Anchieta, no Grajaú, na zona sul de São Paulo. Ali os moradores tentam obter saneamento básico há seis anos, desde que se instalaram. O lugar está na área de atuação da concessionária pública estadual Sabesp. O governo paulista deseja privatizar ou capitalizar a empresa, processo que depende da aprovação da nova lei.

De acordo com Moacir dos Santos Medeiros, pedreiro, presidente da associação dos moradores da região, desde o início da ocupação o pessoal tenta negociar com o poder público a regularização da situação. “Quando chegamos, esse terreno estava abandonado, servia como boca de fumo e para desova de corpos. Hoje, são só famílias que moram aqui.”

Ao caminhar pela favela, as necessidades saltam aos olhos. Junto ao cano fino cheio de emendas que leva água obtida de forma irregular, o esgoto de cozinhas e banheiros corre a céu aberto. Os moradores reclamam das constantes doenças provocadas pelo consumo e pelo contato com água contaminada. “Meus quatro filhos já tiverem infecção e diarreia. Fervemos a água todos os dias antes de beber”, diz Milena Nogueira. Um dos residentes mais antigos, o armador José Antonio Pereira, diz: “Nós queremos pagar pela água tratada, pelo saneamento básico. Queremos algo digno.” ISTOÉ

JORNAL PRIMEIRA HORA

por Assessoria de Comunicação - do governo diferente  A FRENTE ROZARIO XIMENES

 

 

PODER LEGISLATIVO CEARENSE – NO CENTRO DAS DISCUSSÕES

 

GUILHERME LANDIM INFORMA SOBRE VISITA ÀS OBRAS DO RIO SÃO FRANCISCO

O deputado Guilherme Landim (PDT) comunicou, quinta-feira (13/06), que a Comissão Especial para Acompanhamento das Obras de Transposição do Rio São Francisco faria visitas técnicas, na sexta-feira (14/06), aos municípios de Penaforte e Missão Velha.(OUÇAMOS)

PATRÍCIA AGUIAR LEMBRA TRAJETÓRIA DO EX-DEPUTADO E POETA BARROS PINHO

A deputada Patrícia Aguiar (PSD) prestou homenagem, quinta-feira (13/06), ao ex-deputado e poeta Barros Pinho.

A parlamentar recordou a trajetória de José Maria Barros Pinho e a contribuição dele para a política e literatura cearenses. “Barros Pinho completaria 80 anos, no último dia 25 de maio, se vivo fosse. Foi um exemplo de cidadão e homem público, deixando órfãos seus amigos, a política e a literatura cearense, quando da partida aos 72 anos, em abril de 2012”, ressaltou. (vejamos)

SÉRGIO AGUIAR CELEBRA CRESCIMENTO DO ESTADO NOS INDICADORES DE EDUCAÇÃO

O deputado Sérgio Aguiar (PDT) destacou, quarta-feira (12/06), a evolução do Estado nos indicadores de educação nos últimos anos.

Segundo o parlamentar, desde 2005 o Ceará tem caminhado em passos avançados e mais acelerados do que outros estados, no desenvolvimento de políticas de educação, culminando em resultados exitosos.

NA SEXTA – ONTEM – NÃO HOUVE QUORUM =

VITOR VALIM COMENTA DIVULGAÇÃO DE CONVERSAS ENTRE MINISTRO E PROMOTOR

O deputado Vitor Valim (Pros) comentou, no tempo de liderança da sessão plenária desta terça-feira (11/06), sobre a divulgação das conversas entre o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, e o então juiz e hoje ministro da Justiça, Sérgio Moro, sobre ações da operação.

O parlamentar pediu cautela à população em relação à repercussão das conversas, pois, de acordo com ele, não se sabe se realmente ocorreu. “Não podemos sequer afirmar que aquela conversa aconteceu entre os dois, pois não sabemos de onde elas vieram e quem é a fonte que teve acesso a esse conteúdo”, ponderou.

Vitor Valim acrescentou ainda que uma vez que não se sabe a origem, a mesma perde a credibilidade, pois o acesso foi de forma “criminosa”. “Quem levou essas conversas ao jornalista é bandido. E não podemos dar credibilidade e nem tomar atitudes administrativas sobre provas imorais e ilegais”, afirmou.

Em aparte, o deputado Delegado Cavalcante (PSL) informou que conversas entre promotor e juiz são uma prática comum e vista como trabalho integrado entre equipes.

DIRETO DO SENADO FEDERAL

Caciques ainda dominam o Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), foi eleito para o cargo sob o mantra da nova política. Em seu discurso de vitória, em fevereiro, prometeu evitar o revanchismo e disse que iria priorizar as vozes das ruas em detrimento dos clássicos conchavos das elites partidárias. Obviamente que, em política, é preciso relativizar certas promessas.

Não que o presidente do Senado tenha sucumbido à velha política, mas velhos caciques ainda conseguem ter seu poder de influência na Casa, mostrando que Davi ainda precisará de muito trabalho para conseguir vencer os Golias que estão incrustados no parlamento e, assim, cumprir o clamor das ruas. Senadores e ex-senadores, derrotados por ele, mantêm-se poderosos no Senado, por meio de assessores que conseguiram nomear para cargos estratégicos.

Davi Alcolumbre ainda tenta mudar práticas antigas, mas precisará de muito trabalho  para vencer o poder paralelo na Casa

Talvez o maior exemplo desse poder paralelo venha justamente daquele que foi o principal adversário de Davi na disputa pela presidência do Senado: Renan Calheiros (MDB-AL). No final de março, Alcolumbre começou uma série de demissões no Senado para limpá-lo da velha política. Foram cerca de 150 exonerações que atingiram em cheio velhos caciques como o próprio Renan, o senador Jáder Barbalho (MDB-PA), o ex-presidente José Sarney (MDB-AP) e o ex-presidente do Senado, Eunício de Oliveira (MDB-CE).

SENADORA USA ‘PARÁBOLA’ DA TRAIÇÃO NO SOFÁ PARA DEFENDER MORO

Do repórter de Veja, Hugo Marques

Conhecida pelo apelido de “Moro de Saias”, a senadora Selma Arruda (PSL-MT), que era juíza antes de entrar para a política – e teve o mandato cassado pela Justiça Eleitoral por caixa dois, decisão da qual recorre –, defendeu de um modo bastante particular o ministro Sergio Moro das acusações de parcialidade na Lava-Jato

“Essa questão para mim é você pegar sua mulher te traindo no sofá e botar a culpa no sofá. Nessa tentativa de desmoralizar (a Lava-Jato), você está esquecendo que o verdadeiro criminoso é quem hackeou (o ministro)”, diz a senadora.

Selma diz que, nos tempos de juíza, também costumava debater operações antecipadamente com promotores do Ministério Público. “Naqueles diálogos, ainda que verdadeiros, não tem nada demais, o que tem é uma tentativa de desmoralizar o pessoal da Lava-Jato”.

IDEIA BIG DATA: 47% NÃO VEEM RAZÃO PARA ANULAR PENA DE LULA

Pesquisa telefônica realizada pelo Ideia Big Data, em parceria com o BR18, mediu a percepção da população a respeito das consequências das revelações publicadas desde o último domingo pelo site The Intercept Brasil a partir de conversas entre o ex-juiz Sérgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol. Na pesquisa por pulso telefônico, aplicada a 1.604 pessoas em todo o País, com margem de erro de 2,5 pontos percentuais, o Ideia primeiramente informou o contexto das conversas e depois apresentou duas perguntas.

A primeira questionou se as pessoas consideravam que Moro e Dallagnol “extrapolaram suas funções e essa troca de mensagens durante os processos prejudica as decisões da Operação Lava Jato”. A maioria (41%) discorda da afirmação, num sinal de que, embora o caso, complexo, divida a sociedade, o apoio à Lava Jato ainda é majoritário. Concordaram com os danos à operação 29%, e 30% não souberam ou não quiseram opinar.

A segunda questão era se as revelações do site mostrariam que na condenação do ex-presidente Lula por corrupção no caso do triplex do Guarujá teria havido perseguição e, nesse caso, se a sentença deveria ser anulada. A discordância a essa ideia foi ainda maior, atingindo 47% dos entrevistados, contra 33% que concordam com a ideia de que a pena de Lula deveria ser anulada, e 20% que não quiseram ou souberam opinar. / Vera Magalhães / BR18

DIRETO DA CAMARA FEDERAL

MAIA REBATE CRÍTICAS: ‘GUEDES PASSA A SER ATOR DESSAS CRISES DE GOVERNO’

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, rebateu ontem a tarde as críticas feitas pelo ministro Paulo Guedes ao relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) para a reforma da Previdência. O titular de Economia não gostou de ver o modelo de capitalização fora do texto, fazendo o prognóstico de que será preciso aprovar uma nova reforma daqui a 4 ou 5 anos. As críticas causaram desconforto entre os defensores da reforma no Congresso.

“Na democracia, a coisa mais bonita é respeitar adversário. Guedes falhou nisso”, disse o deputado, em São Paulo. “Infelizmente, Guedes passa a ser um ator dessas crises do governo (…) Quem fez transição que beneficiou corporações foram Guedes e (Jair) Bolsonaro. (…) É triste ver o ministro fazendo isso (criticar), sabendo do esforço (dos parlamentares) pela reforma (…) O governo é uma usina de crise”, disparou Maia. E ainda teve espaço para uma provocação: “Pergunto a Guedes: Por que a proposta de transição para militares é mais leve do que a de Moreira?”. BR18

Guedes cuspindo marimbondos com relatório

O ministro da Economia, Paulo Guedes, fez duras críticas nesta sexta, 14, ao relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) para a reforma da Previdência. Contrariado, disse que será preciso redigir uma nova reforma daqui a 4 ou 5 anos.

A retirada do modelo de capitalização do relatório, que ele chama de Nova Previdência, foi um dos pontos mais criticados. “Se sair só R$ 860 bilhões de cortes, o relator está dizendo o seguinte: abortamos a Nova Previdência e gostamos mesmo da velha Previdência. Cedemos ao lobby dos servidores públicos, que eram os privilegiados”, disse ele após participar de evento no Consulado-Geral da Itália, no Rio, informa o Estadão.

Até pouco tempo atrás, ele dizia que renunciaria ao cargo caso fosse aprovada uma “reforminha”. Não foi assim que ele avaliou o texto lido ontem na Comissão Especial da Câmara, mas passou perto. BR18

CEARÁ EM DESTAQUE

ÁGUAS DA TRANSPOSIÇÃO SÓ DEVEM CHEGAR AO CEARÁ EM MARÇO DE 2020

Após diversos atrasos e adiamentos, o Governo Federal trabalha com um novo prazo para a conclusão das obras do Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco, que vai beneficiar entre outros estados, o Ceará: dezembro de 2019. Se concluída até essa data, as águas do “Velho Chico” devem começar a ser distribuídas no Estado a partir do dia 11 de março de 2020

O novo cronograma foi apresentado, na manhã desta sexta-feira (14), por representantes do Governo Federal e das empresas responsáveis pela obra, para deputados que integram a Comissão Especial de Acompanhamento das Obras na Assembleia Legislativa, que visitam os locais de obra na região do Cariri.

Também presente, o assessor especial para Assuntos Institucionais do Governo do Estado, Nelson Martins, alerta que é preciso cobrar o cumprimento do prazo, porque “estamos no limite do limite”. 

“A gente corre o risco de só poder transferir essa água para o Castanhão no final de 2020 e aí realmente fica muito apertado. Tem que levar em conta que o Castanhão pegou pouca água e a gente tem que fazer com que esses prazos sejam cumpridos”.

Atualmente, o Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco está com 97% das obras concluídasFoto: Agência Assembleia

Uma comitiva do colegiado, presidido pelo deputado Guilherme Landim(PDT), visita nesta sexta canteiros de obras do projeto no Ceará. 

Participam os deputados estaduais: Marcos Sobreira (PDT), Nezinho (PDT), Antônio Granja (PDT), Augusta Brito (PCdoB), Nizo Costa (PSB), Walter Cavalcante (MDB) e Nelinho (PSDB). Além de representantes do Governo do Estado.

Em apresentação para a Comissão, técnicos do Ministério do Desenvolvimento Regional sustentaram que a obra está “dominada” e que o desafio, agora, será a gestão das águas. Isso porque existem os gastos com a energia para operação e para manutenção do sistema.

Relatório 

A Comissão deve construir um relatório sobre a visita e apresentá-lo ao Ministério do Desenvolvimento Regional. Para conclusão do Eixo Norte, está prevista a liberação de R$ 150 milhões do Governo Federal. Esse recurso está garantido, segundo representantes do Ministério, após a aprovação do crédito suplementar, nesta semana, de R$ 248,9 bilhões, ao Orçamento. 

Atualmente, o Eixo Norte da Transposição do Rio São Francisco está com 97% das obras concluídas. Em fevereiro deste ano, o Ministério do Desenvolvimento Regional havia prometido  finalizar o trecho até maio e bombear as águas do “Velho Chico” a partir do segundo semestre.

AS ÚLTIMAS DE HOJE

BOLSONARO AFIRMA QUE FOCO DA PREVIDÊNCIA É UNIÃO: 'SE FORÇAR A BARRA, PODE NÃO APROVAR NADA'

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 14, que o foco do governo é garantir no Congresso a economia para a União com a reforma da Previdência e que, se for possível incluir Estados e municípios no texto, "melhor". Segundo o presidente, se "forçar a barra", há risco de "não se aprovar nada". 

"É natural ceder, mas que seja no limite curto da economia", disse Bolsonaro durante café com jornalistas no Palácio do Planalto, ao qual o Estado foi convidado. Bolsonaro voltou a criticar a postura de governadores, que não têm ajudado a empurrar a reforma no Congresso. "Tem governador que quer aprovar, mas sem voto de suas bancadas", afirmou.

Bolsonaro afirmou que "não acredita em contagem de votos" e que o governo segue conversando com o Congresso. "Nossa base é diferente de antigamente. Vamos pelo convencimento. A bola não está com o Executivo", disse, referindo-se à reforma da Previdência. 

Segundo o presidente, a aprovação do PLN 4, que autorizou crédito suplementar de R$ 248,9 bilhões, mostrou que o Congresso entendeu que se tratava de uma medida para atender à população. 

Ele disse que, no ano que vem, "vai ter buraco também" a cobrir, embora creia que será menor. "O parlamento entendeu que não é um projeto meu, mas dos mais pobres", disse sobre o crédito suplementar.

PETISTA LAMENTA DEMISSÃO DO GENERAL DOS CORREIOS: “PERDEMOS UM ALIADO”

O deputado Leonardo Monteiro (PT-MG) preside a Comissão de Legislação Participativa da Câmara, onde, na semana passada,  o general Juarez Cunha, presidente dos Correios,  discursou contra a privatização da empresa e posou com petistas e sindicalistas para fotos.

É ele quem aparece ao lado do general na foto publicada pelo Radar.

Monteiro lamentou nesta tarde a demissão do presidente. Disse que perdeu um aliado na briga contra a venda da empresa.

“Perdemos um aliado, que defendia empresa. É dos quadros do Exército, mas é um constitucionalista. E tem uma compreensão mais sensata do que esse governo entreguista que está aí” – disse  Monteiro à coluna.

‘VERDADEIRO MILITAR NÃO FICA MUITO TEMPO NESSE MEIO PODRE’, DIZ GENERAL

O general da reserva Gilberto Pimentel, presidente do Clube Militar até junho do ano passado, manifestou-se de maneira enfática sobre a demissão do ministroCarlos Alberto dos Santos Cruz, também general e até ontem titular da Secretaria de Governo da Presidência. Segundo Pimentel, “é praticamente impossível para um verdadeiro militar conviver por muito tempo nesse meio torpe, podre e corrompido pela própria natureza”, referindo-se à atividade política.

O militar também alertou para o risco de contaminação das Forças Armadas. “Ao Santos Cruz, o meu abraço, e aos demais companheiros, que ainda acreditam, meus respeitos e que se cuidem para que nossa instituição não se veja comprometida nessa baixaria”, escreveu a membros de grupos de WhatsApp e em uma rede social.

ANALISES NACIONAIS

AS MANOBRAS PARA LIBERTAR LULA / ISTOÉ

Políticos corruptos e, sobretudo, os advogados de Lula se assanharam com a divulgação dos diálogos mantidos entre o ministro da Justiça, Sergio Moro, e os procuradores de Curitiba. Afinal, o episódio está sendo usado pelos criminosos que sempre defenderam o fim da Lava Jato para atingir o objetivo que perseguem desde o dia 7 de abril de 2018, quando o ex-presidente foi preso: a desmoralização da maior operação de combate à corrupção no País e a consequente libertação do petista.

A banca de defensores de Lula já havia tentado obter sucesso em dezenas de pedidos de habeas corpus (HC) para o considerado “chefe da quadrilha do PT”, mas a Justiça sempre lhe fechou a porta. Agora, com a vinda à tona das conversas do ex-juiz, os rábulas petistas apostam todas as fichas na libertação de seu líder máximo. A sociedade, no entanto, está atenta para que ele não seja solto com o uso de expedientes marotos, como parecem ser os que alguns ministros do STF desejam.

“Jardim do Éden”

A mais recente manobra para libertar Lula começou a ser executada em dezembro do ano passado, na 2ª Turma do STF, conhecida como “Jardim do Éden”, por suas decisões favoráveis a corruptos. Os advogados do petista, Cristiano Zanin e Veruska Teixeira, ingressaram no STF com um HC pedindo que o processo do tríplex fosse anulado, em virtude de Moro ter assumido o Ministério da Justiça de Bolsonaro, o que segundo eles caracterizaria perseguição política no processo de condenação do petista – que hoje cumpre pena de 8 anos e 10 meses de cadeia.

A apreciação do HC teve a sessão suspensa quando Lula perdia pelo placar de 2 a 0, com os votos dos ministros Edson Fachin e Cármen Lúcia. Percebendo que Lula poderia ser mantido preso, o ministro Gilmar Mendes pediu vistas e adiou a sessão. Dormiu com o processo na sua mesa por meses.

Bastou o surgimento do primeiro sinal de questionamento ao trabalho de Moro, por meio da divulgação dos diálogos ilegais do site Intercept Brasil, para Gilmar marcar o julgamento do processo para o próximo dia 25.

Ainda faltam os votos do próprio Gilmar, além de Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Lewandowski praticamente o antecipou ao decretar, na terça-feira 11, a soltura de Lula e de todos os demais presos da Lava Jato pelo TRF-4. De tão estapafúrdia, essa decisão ainda irá a Plenário.

Se esses três votarem a favor de Lula, como parece que o farão, o petista poderá ser solto no próprio dia 25, dentro de dez dias, portanto. Um tapa na cara da sociedade.

Mesmo que Celso de Mello vote contra a liberdade do petista, os advogados do petista se preparam para um outro movimento no sentido de tentar soltar o ex-presidente.

É que o MPF já enviou ao STF um parecer garantindo que Lula tem direito a progredir para o regime semiaberto. Ou seja, poderá ter permissão para trabalhar de dia e se recolher em casa durante a noite e finais de semana, mas com o uso de tornozeleira eletrônica.

O problema é que, aos 73 anos, esse poderá ser o segundo emprego formal do petista. Espera-se que ele não drible também essas restrições

QUEM ‘PARIU’ JAIR BOLSONARO FOI LULA, NÃO O PAÍS JOSIAS DE SOUZA

A euforia subiu à cabeça de Lula. Em sua primeira entrevista após a divulgação das mensagens trocadas entre os algozes Sergio Moro e Deltan Dallagnol, o presidiário petista foi acometido de amnésia. Não disse coisa com coisa. Esqueceu o que aconteceu na sucessão presidencial de 2018. Fora de órbita, Lula disse que "o país pariu essa coisa chamada Bolsonaro". Insinuou que o eleitor brasileiro é um boboca influenciável, pois "o Bolsonaro é resultado do pânico que os meios de comunicação e que uma parte da elite brasileira criaram no Brasil sobre a política."

Ora, quem pariu Bolsonaro não foi o país. Deve-se a gravidez ao próprio Lula, que se autoconverteu no principal cabo eleitoral do capitão. O parto é obra do antipetismo, maior força política da sucessão.

Os meios de comunicação forneceram notícias, não pânico. O que horrorizou o brasileiro foi o rol de acontecimentos que Lula ajudou a levar às manchetes. Por exemplo: a conversão do PT em máquina coletora de fundos, o envio da Petrobras ao balcão, o aval às nomeações dos petrogatunos, os acertos com empreiteiros, a invasão aos cofres públicos.

Recordou-se a Lula que um pedaço do eleitorado do petismo sentiu-se ludibriado. E ele: "Alguém que se sentiu traído pelo PT não poderia ter votado no Bolsonaro. Se o cara se sentiu traído, poderia ter votado em coisa melhor, o Boulos foi candidato, o Ciro, embora não mereça porque é muito grosseiro, foi candidato. A Marina foi candidata…".

Como se vê, Lula estava muito preocupado desfazendo sua própria história para compreender o que se passava ao redor. Já nem se lembra que retirou a candidatura de Ciro Gomes do prumo a cotoveladas. Ao empinar a candidatura-estepe de Fernando Haddad, dividiu os aliados. E envernizou o triunfo do adversário ao guerrear no tira-teima do segundo turno.

Lula disse a certa altura que Bolsonaro "conseguiu se vender para a sociedade enraivecida como antissistema. E a tendência é não dar certo." Pode ser. Entretanto, segundo um velho ensinamento de Churchill, a democracia continua sendo o pior regime imaginável com exceção de todos os outros.

Se o governo do capião for um fiasco, o eleitor buscará alternativas na próxima eleição. Lula parece decidido a levar adiante o esforço para excluir o PT do leque de opções. O eleitor de 2022 talvez prefira parir outra coisa em vez de dar à luz novamente ao roubo e à embromação.. ** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL. JOSIAS DE SOUZA

HELENO: FALA DE LULA SOBRE A FACADA É ‘CANALHICE’...

Em entrevista à TVT, Lula lançou dúvidas sobre o atentado praticado contra Jair Bolsonaro na campanha presidencial de 2018.

Coube ao general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, responder à provocação. "Isso é uma canalhice típica desse sujeito", declarou o general, dando socos na mesa de café da manhã que Bolsonaro ofereceu aos jornalistas nesta sexta-feira. Lula dissera o seguinte na noite da véspera: "Eu, sinceramente… Aquela facada tem uma coisa muito estranha, uma facada que não aparece sangue, que o cara é protegido pelos seguranças do Bolsonaro […] A faca que não aparece em nenhum momento. Tem muita história estranha, suspeita."

Presente ao encontro de Bolsonaro com os repórteres, Heleno disse que chama o presidente, seu velho amigo, de "senhor" porque deseja "dar o exemplo." Explicou: "É o presidente de um Poder, eleito pelo povo, que merece o respeito de toda a sociedade."

Na sequência, deu sua opinião sobre Lula: "Um presidente da República desonesto tinha que tomar uma prisão perpétua. Isso é um deboche com a sociedade." Não bastasse destruir "o conceito do país", prosseguiu Heleno, "ele ainda aventa a hipótese de a facada ser uma mentira." Voz alterada, punhos cerrados, o general fez uma analogia com o drama médico vivido pelo próprio Lula e por Dilma Rousseff. "E será que o câncer dele foi mentira?.

Bolsonaro também se manifestou sobre o tema. Disse que não deve satisfações a Lula. Ironizou: "Presidiário presta depoimento, não dá entrevista." Provocou: "Devolvo a pergunta: Celso Daniel, Lula, quem matou? Antes de matar, quem torturou?"

E voltou a ironizar: "Não vou atrás desse debate com o Lula. Alguém acha que eu teria grana e influência para armar isso? […] Se a facada fosse na barriga do Lula, sairia muita cachaça, com certeza."

Para Heleno, Lula não mereceu ser presidente da República. "Eu tenho vergonha de um sujeito desse ter sido presidente da República." Impedidos de captar áudio ou realizar gravações durante o café da manhã, os repórteres receberam por WhatsApp vídeo com a fala do general. O Planalto queria que Heleno fosse ouvido do lado de fora da sala do café da manhã. JOSIAS DE SOUZA

A reforma e seus inimigos

Notas e Informações, O Estado de S.Paulo

Muito ainda se falará sobre o relatório da reforma da Previdência, lido ontem na Comissão Especial da Câmara. Lá estão as linhas gerais do que poderá ser encaminhado para votação, no Congresso, com vista a mudar o sistema de aposentadorias, cujo déficit crescente consome grande parte do Orçamento federal, o que ameaça inviabilizar em breve o próprio funcionamento do Estado. Agora que a reforma começa a tomar forma, poderá ser discutida em todas as instâncias democráticas, nas quais sofrerá as mudanças que os representantes eleitos diretamente pelos cidadãos julgarem necessárias.

Enquanto isso, os inconformados com a democracia se preparam para fazer o que melhor sabem: em lugar de encaminhar suas reivindicações pelos meios próprios da política institucional, preferem apelar para a bagunça.

Centrais sindicais e movimentos ditos sociais convocaram para hoje uma “greve geral” de protesto contra a reforma da Previdência. As aspas são necessárias. Como sempre, a estratégia é conseguir paralisar parte do transporte público, impedindo os brasileiros de chegarem a seus locais de trabalho – e, assim, esses trabalhadores que não querem fazer greve serão contabilizados como “grevistas” pelos profissionais do caradurismo. Além disso, a tal greve foi marcada para uma sexta-feira, tornando-se na prática uma antecipação do fim de semana. Muitos “grevistas” certamente vão discutir alegremente a reforma da Previdência na mesa do bar, nessa “happy hour” proporcionada pelos sindicatos.

Sem força parlamentar suficiente para inviabilizar a reforma da Previdência no voto, os irresponsáveis, como sempre liderados pelo PT, pretendem ganhar no grito – e na base da mistificação. Em sua conclamação à greve, o partido do presidiário Lula da Silva diz que é preciso empreender “todos os esforços para dizer não ao fim da aposentadoria” e que “não aceita a destruição do sistema de proteção social e da Previdência pública no Brasil”. Já o PSOL diz que a reforma da Previdência é “enganação” e “tende a excluir milhões de trabalhadoras e trabalhadores da possibilidade de ter uma proteção no futuro porque estabelece tempos de contribuição impossíveis de serem cumpridos”.

Nada disso é verdadeiro, mas é perda de tempo argumentar com partidos e militantes conhecidos por falsear a realidade para proteger os interesses das corporações que representam, em especial a dos funcionários públicos.

Sempre que se fala em reforma da Previdência, essas corporações movem seus exércitos para sabotá-la, já que qualquer reforma digna do nome deve, em primeiro lugar, atacar os privilégios do funcionalismo em relação aos aposentados do setor privado.

Os pobres, que o PT e seus satélites dizem defender ao hostilizarem a reforma da Previdência, são justamente os mais prejudicados pelas atuais regras. Ademais, é essa parcela da população que mais padece em razão da enorme dificuldade do Estado de prestar serviços básicos, como saúde, educação, transporte e segurança pública, porque os recursos para esses fins são consumidos na cobertura do rombo previdenciário e em benesses para o funcionalismo.

Os pobres padecem também porque esses mesmos recursos drenados por aposentadorias precoces e por uma máquina pública inchada poderiam ser usados em investimentos para impulsionar o crescimento econômico e, como consequência, gerar as vagas tão necessárias para reduzir a chaga do desemprego e do subemprego, que hoje atinge mais de 40 milhões de brasileiros.

Mas é evidente que os “grevistas” de hoje não estão nem remotamente preocupados com essa gente, que lhes serve somente como cínico pretexto para seus propósitos corporativos e políticos.

Felizmente os truques e engodos desses oportunistas há tempos enganam só os tolos – e hoje, quando muito, vão causar alguns transtornos no trânsito de algumas capitais e na vida de quem quer apenas trabalhar, mas não deverão atrapalhar a evolução da reforma da Previdência. E é bom que fique claro: para que a crise seja afastada de vez e que o País retome o caminho do desenvolvimento, em benefício de todos os brasileiros, essa reforma é apenas o começo.

O ESPAÇO INDUSTRIAL

CONHECER PARA COOPERAR, COPERAR PARA DESENVOLVER

Atuar de forma estratégica para contribuir com o processo de desenvolvimento industrial do Ceará, por meio da coleta, tratamento, produção e difusão de conhecimento especializado e da criação de ambientes capazes de fortalecer o empreendedorismo, a inovação e a sustentabilidade, permitindo a interação, aproveitamento de oportunidades e geração de negócios.


Essa é a missão do Observatório da Indústria, idealizado pelo presidente da FIEC, Beto Studart, e implantado na sua gestão. A estrutura  é bastante horizontalizada, o que facilita a integração de seus membros e a tomada de decisões em tempo hábil. O empresário e presidente do Conselho Temático de Inovação da FIEC, Sampaio Filho, é o líderer que está à frente da equipe.

Para cumprir com excelência a sua missão, o Observatório da Indústria conta com profissionais altamente qualificados e com experiências diversas o que permite que os assuntos sejam abordados sob diferentes pontos de vista e os projetos sejam “enriquecidos” por essa diversidade. Consultores externos também contribuem com a transferência de tecnologias que representem o “estado da arte” em determinadas áreas de conhecimento.


Para dar forma às diversas iniciativas do Observatório da Indústria, foi criado e está em plena execução, o Programa para Desenvolvimento da Indústria, que traz consigo o lema “Conhecer pra Cooperar, Cooperar pra Desenvolver”. A expressão traduz duas crenças muito fortes para os colaboradores, líderes e para a próprio presidente: a primeira delas é que o conhecimento é inesgotável e um dos pilares do Observatório da Indústria.

Além do que está posto, a equipe precisa ir além e buscar conhecer o que é preciso conhecer. O segundo pilar é o da cooperação e complementa perfeitamente o primeiro pois tem seu foco na aplicabilidade do conhecimento produzido. O resultado do conhecimento aliado à cooperação conduz naturalmente ao desenvolvimento, formando assim um ciclo virtuoso.

Os projetos do Programa para Desenvolvimento da Indústria, estão organizados em três eixos interdependentes: prospecção de futuro para a competitividade setorial, inteligência competitiva e cooperação e ambiência para o desenvolvimento. Seja bem-vindo! Conheça mais sobre as iniciativas.

O SESI BUSCA ELEVAR A ESCOLARIDADE DO TRABALHADOR E AUMENTAR A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA.

A indústria moderna busca profissionais comprometidos e conscientes, com competências diversas tanto no âmbito pessoal quanto no âmbito profissional e a educação é uma aliada no desenvolvimento dessas competências tendo efeito direto sobre a melhoria da produtividade no trabalho.

O Sistema FIEC oferta cursos que vão desde a educação básica, contemplando a educação profissional a também educação empresarial.

O SENAI É REFERÊNCIA NO PAÍS QUANDO O ASSUNTO É EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

Através da difusão da educação profissional, o SENAI oferta cursos que visam a capacitação do talento humano, atuando na geração de conhecimentos aplicados ao desenvolvimento regional do Ceará e na disseminação de tecnologia e inovação. Os cursos ofertados unem a prática e a teoria, simulando o ambiente industrial que o estudante irá encontrar no mercado de trabalho.


Os cursos se dividem em cinco modalidades: Aprendizagem Industrial, Iniciação Profissional, Qualificação Profissional, Aperfeiçoamento Profissional e Habilitação Técnica e, além dos cursos presenciais ofertados nas cidades de Fortaleza, Maracanaú, Horizonte, Sobral e Juazeiro do Norte, o SENAI oferta cursos a distância.

COMERCIAL INSTITUCIONAL DE FRECHEIRINHA

FRECHEIRINHA, É HOJE UM DOS PRINCIPAIS PÓLOS DE MODA INTIMA DO CEARÁ. FRECHEIRINHA TEM CERCA DE MAIS DE 20% DE SUA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA TRABALHANDO NO SETOR DE LINGERIE.

AS PEÇAS PRODUZIDOS SÃO COMERCIALIZADAS NO MERCADO INTERNO E TAMBÉM SÃO EXPORTADAS PARA DIVERSOS PAISES, ENTRE ELES PORTUGAL, ESPANHA E ESTADOS UNIDOS.

IDEIA CERTA / UMA CAMPANHA DO PODER LEGISLATIVO CEARENSE

PROVOMENDO A PRESERVAÇÃODO MEIO AMBIENTE POR TODO O CEARÁ. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ

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