Zezinho Albuquerque parabeniza Fortaleza Esporte Clube
Presidente Zezinho Albuquerque ( PDT )foto: Junior Pio
“Parabéns ao time e a sua torcida pelo campeonato e o acesso à Série A. O futebol cearense vem se destacando no cenário nacional, sendo motivo de orgulho para todos os cearenses”, declarou.
LA/RM
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2ª Turma do STF nega recurso e mantém investigação de Lula na Justiça Federal do DF
Rafael Moraes Moura e Teo Cury/ BRASÍLIA
13 Novembro 2018 | 17h03
Por unanimidade, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou nesta terça-feira (13) um recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato. Lula contestava decisão do ministro Edson Fachin que encaminhou para a Justiça Federal do Distrito Federal uma denúncia pelo “quadrilhão do PT” – o ex-presidente queria ser investigado pelo STF. A acusação, por organização criminosa, foi oferecida pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot contra 16 pessoas.
De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), o esquema de corrupção instalado na Petrobrás, no Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) e no Ministério do Planejamento permitiu que os políticos denunciados recebessem a título de propina pelo menos R$ 1,48 bilhão.
Entenda o que propõe o programa Escola Sem Partido
Mílibi Arruda, especial para o Estado, Alessandra Monnerat e Caio Sartori
13 Novembro 2018 | 05h00
A votação do projeto de lei sobre o Escola Sem Partido em uma comissão especial naCâmara dos Deputados, prevista para esta terça-feira, 13, levantou várias dúvidas sobre o tema. Pelo WhatsApp do Estadão Verifica, (11) 99263-7900, leitores têm perguntado sobre o assunto, evidenciando a desinformação que existe sobre a pauta. Veja abaixo uma série de perguntas e respostas sobre a proposta de legislação.
O que diz o Escola sem Partido?
O projeto de lei Escola Sem Partido (ESP) busca tratar da liberdade de crença, de aprendizagem e do pluralismo de ideias no ambiente acadêmico. Prevê a proibição do que chama de “prática de doutrinação política e ideológica” pelos professores, além de vetar atividades e a veiculação de conteúdos que não estejam de acordo com as convicções morais e religiosas dos pais do estudante. Define, ainda, os deveres dos professores, que devem ser exibidos em cartazes afixados nas salas de aula.
Discussão de Escola Sem Partido tem bate-boca entre deputados e manifestantes
Camila Turtelli, O Estado de S.Paulo
13 Novembro 2018 | 11h12
BRASÍLIA - Mais uma reunião da comissão especial da Câmara dos Deputados que debate o projeto Escola Sem Partido (PL 7180/14) foi suspensa sem deliberação. A oposição obstruiu a reunião desta terça-feira, 13, com questões de ordem e quando os trabalhos no plenário começaram a sessão teve de ser interrompida. Antes, houve bate-boca entre o público e os parlamentares. O deputado Éder Mauro (PSD/PA) chegou a debater com manifestantes. Com as mãos, ele simulou que portava uma arma e fez como se atirasse na direção dos opositores ao projeto. A reunião pode ser retomada ao fim de sessão no plenário.
A deputada federal Érika Kokay (PT-DF) liderou as manifestações. No início, com o questionamento sobre a restrição de público no plenário onde era realizada a sessão. A segurança da Câmara restringiu o número de pessoas no local e foram distribuídas senhas.
Além disso, o início da sessão não estava sendo transmitido pela internet, o que também foi alvo de questionamento dos deputados. O deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) defendeu o projeto. "Eles (estudantes) vão à universidade e aprendem que é Marx, Paulo Freire, que a burguesia fede e não aprendem metodologia. Se ele sabe ler e escrever e fazer as quatro operações ele saberá fazer seu juízo de valor", disse o deputado. Foi então que houve o bate-boca entre os presentes e os deputados.
Mesmo se a comissão retomar os trabalhos ainda nesta terça a expectativa é de que o projeto não seja votado. Há um acordo para que seja feito um pedido de vista, o que deve adiar a deliberação para ao menos duas sessões.
Bolsonaro anuncia general assessor de Dias Toffoli para o Ministério da Defesa
Matheus Lara, O Estado de S.Paulo
13 Novembro 2018 | 09h22
O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou nesta terça, 13, pelo Twitter, o nome do general Fernando Azevedo e Silva, ex-chefe do Estado Maior do Exército, como seu indicado para estar à frente do Ministério da Defesa em seu governo. Em setembro, Azevedo e Silva foi indicado pelo comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, como assessor do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.
O primeiro nome cotado para o Ministério era o do general Augusto Heleno, que acabou sendo indicado por Bolsonaro para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI). "Bom Dia! Comunico a todos a indicação do General-de-Exército Fernando Azevedo e Silva para o cargo de Ministro da Defesa", escreveu Bolsonaro.
Com o general, já são cinco os ministros definidos por Bolsonaro. Além de Azevedo e Silva na Defesa, já foram confirmados por Bolsonaro o economista Paulo Guedes na Economia; o astronauta Marcos Pontes na Ciência e Tecnologia; a deputada federal Tereza Cristina na Agricultura e o deputado federal Onyx Lorenzoni na Casa Civil.
Queda na rizicultura é de 90% em quatro anos
Começou a colheita de arroz irrigado nas várzeas do açude Orós e Rio Jaguaribe, na região Centro-Sul. Nos últimos três anos, houve significativa redução da área de cultivo por causa do baixo nível de água nos reservatórios. Os produtores estimam queda de 20% na safra em relação a novembro do ano passado. Já em consideração a igual período de 2014, quando o açude acumulava 50%, a retração é de 90%.