Votos para 2018 e anos vindouros
O Brasil é uma experiência fracassada. Não deu certo. Permanecemos um País atrasado, desigual, repleto de miséria, inseguro, indecoroso, caro e ineficiente. Portanto, é preciso mudar. É preciso buscar outros caminhos rapidamente sob o risco de a nação se tornar completamente inviável. O modelo de País que se impôs ao longo da história degenerou. Moribundo e carcomido.
Candidato condenado não existiria sem o eleitor
O PT reuniu o seu diretório nacional para reafirmar que a candidatura presidencial de Lula será mantida na base do vai ou racha. Ele será candidato mesmo com a reputação rachada por uma eventual sentença condenatória emitida pela segunda instância do Judiciário brasileiro. Lula continuará no páreo ainda que a rachadura moral o leve para a cadeia. Não há Plano B, diz a ré Gleisi Hoffmann, presidente do PT.
Dissidentes analisam hipótese de sair do PSDB
Um pedaço do tucanato voltou a analisar a hipótese de acordar em outra legenda até o mês de março. A revoada já tem até um destino provável: o Livres, partido que virá à luz por meio de um rebatismo do nanico PSL. Dois fatores estimulam a banda insatisfeira do PSDB a olhar para a porta de saída:
Dilma cogita disputar vaga no Senado pelo Piauí
Sem alarde, Dilma Rousseff discute com amigos um novo projeto: a reinvenção de sua carreira política. Numa conversa recente, admitiu candidatar-se ao Senado em 2018. Só não soube dizer por qual Estado. Mora no Rio Grande do Sul e nasceu em Minas Gerais. Mas discutiu a sério a hipótese de disputar a vaga de senadora pelo Piauí, Estado governado pelo petista Wellington Dias.
Tribunais superiores terão 'responsabilidade' de definir caso de Lula antes da eleição, diz Gilmar
RIO — Presidente do Tribunal Superior Eleitoral até fevereiro e integrante do Supremo Tribunal Federal, o ministro Gilmar Mendes previu nesta sexta-feira que as instâncias superiores em Brasília julguem todos os eventuais recursos sobre a candidatura do ex-presidente Lula antes das eleições do ano que vem. Gilmar avalia que essa é uma obrigação para evitar que a tensão do ambiente político não se agrave ainda mais.
Sem Lula em 2018, mapa do voto se divide em três grupos
MAURO PAULINO
DIRETOR-GERAL DO DATAFOLHA
ALESSANDRO JANONI
DIRETOR DE PESQUISAS DO DATAFOLHA
O julgamento do ex-presidente Lula em janeiro de 2018 lança ainda mais incertezas sobre o cenário político do próximo ano. Como o Datafolha tem mostrado em suas últimas pesquisas, o ex-presidente divide o Brasil –lidera as intenções de voto para presidente como também é um dos nomes mais rejeitados pelos eleitores do país.