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José Sarto lamenta "fuzilamento covarde" do senador Cid Gomes

Presidente da Assembleia Legislativa, deputado José SartoPresidente da Assembleia Legislativa, deputado José SartoFoto: Edson Júnior Pio

 
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Sarto (PDT), lamentou, na abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa, na manhã desta quinta-feira (20/02), o atentado com dois disparos de arma de fogo do qual foi alvo, no município de Sobral, o senador Cid Gomes (PDT/CE).

Sarto disse que Cid Gomes foi vítima de “fuzilamento covarde”, enquanto estava desarmado. “O senador foi atingido na clavícula e no pulmão. Temos vídeos mostrando que quem atirou o fez para matar. É lamentável o nível a que a política cearense chegou nesses últimos dias e me solidarizo com a família Ferreira Gomes”, pontuou.

O presidente da Assembleia salientou que a população está observando atenta quem está colocando o projeto pessoal acima do povo cearense. “Somos nove milhões de cidadãos que precisam ter a garantia de ir e vir com segurança. Inclusive, o artigo 142 da Constituição Federal veda greve militar. Logo não é greve, é motim”, apontou.

O deputado enfatizou que, desde o primeiro momento, a Assembleia Legislativa recebeu representantes ligados à segurança, além de promover um amplo debate, com a presença de secretários, Governo do Estado, deputados e integrantes da segurança pública.
“Foi pactuado um acordo mútuo e, inclusive, segmentos da polícia se expressaram através de suas redes sociais a favor do acordo. Pouco tempo depois, voltaram atrás”, disse.

Sarto ponderou ainda que o Governo do Estado está oferecendo meio bilhão de reais de incremento à categoria. “Compreendo as inquietações, mas não é justo que o povo pague por isso. Agentes públicos armados têm a obrigação de dar segurança, e grande parte da polícia cumpre esse dever. Lamento que uma minoria esteja incitando motim, às escuras, mascarados”, assinalou.

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