Pega ladrão - ISTOÉ
Sistema antifraude adotado desde janeiro pelo Ministério do Trabalho gerou o bloqueio de R$ 537 milhões destinados ao pagamento do seguro-desemprego. A força tarefa, que investiga as irregularidades no programa, foi em cima de pedidos que tinham como referência o mesmo telefone, o mesmo endereço ou origem em pequenas empresas.
Elas eram criadas e contratavam empregados fantasmas, que depois eram demitidos. Agentes que aprovam o seguro-desemprego muito acima das médias locais e regionais, também são suspeitos. Foram bloqueados 34.541 pedidos. Há quadrilhas agindo e, por isso, a PF entrou em campo nas fraudes que envolvem maior volume de recursos.