Pesquisa indica Aécio à frente de Lula em eventual disputa em 2018
Brasíli - Em um cenário estimulado, quando os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados, a pesquisa CNT/MDA divulgada nesta quarta-feira, 24, mostra o tucano Aécio Neves com 24,6% das intenções de voto para as eleições presidenciais de 2018. Na sequência, aparece o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com 19,1% e Marina Silva, com 14,7%. Este primeiro cenário mostra ainda Jair Bolsonaro com 6,1% das intenções de voto, seguido por Ciro Gomes, com 5,8%, e com uma taxa de brancos e nulos de 19,6% e indecisos de 10,1%.
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Pesquisa mostra melhora da avaliação pessoal de Dilma entre eleitores
Brasília - A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff variou de 9% em outubro de 2015 para 11,4% em fevereiro deste ano, de acordo com pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta quarta-feira, 24, pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). O levantamento mostra ainda que caiu de 70% para 62,4% a avaliação negativa do governo Dilma.
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O ‘meu’ representante político
Tem sido difícil para os moradores das grandes cidades brasileiras permanecer alheios à política das suas cidades. Todos ou quase todos temos uma posição a respeito das ações adotadas por prefeitos e vereadores em temas como trânsito (reduções de velocidade), uso do espaço público (arrastões nas praias do Rio de Janeiro, fechamento da Avenida Paulista aos domingos) e assistência social (“cracolândias”).
Pagador de propina depositou US$ 1,5 milhão na conta de Santana durante campanha eleitoral de Dilma
O marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, chegaram nesta terça ao Brasil. Ela se mostrava confiante, deixando escapar, quem sabe, um esgar de ironia. Ele parecia tranquilo, ar sorridente, como quem estivesse prestes a desfazer um mero mal-entendido. E, no entanto, parece que as coisas não vão mesmo se dar desta maneira.
O "risco acarajé": Delcídio avisou Dilma de repasses da Odebrecht a Santana
Foi por pouco, questão de 48 horas, mas o senador Delcidio do Amaral (PT-MS) conseguiu deixar a cadeia a tempo de ver se concretizar uma profecia sua e, enfim, poder dizer: "eu avisei". Em junho de 2015, o petista, que ganhou liberdade na sexta-feira, já se mostrava preocupado com os pagamentos no exterior de despesas da campanha de Dilma Rousseff em 2014 pela Odebrecht. Conforme revelou VEJA em dezembro do ano passado, depois de uma reunião no gabinete de Dilma, Delcídio chamou-a de lado e disse a seguinte frase: "Presidente, a prisão (de Marcelo Odebrecht) também é um problema seu, porque a Odebrecht pagou no exterior pelos serviços prestados por João Santana à sua campanha". Aloizio Mercadante, que ainda chefiava a Casa Civil, contrariou o senador. Para ele, Odebrecht "era problema do Lula". Ao deixar o Palácio do Planalto, espantado com o desconhecimento da presidente sobre o envolvimento financeiro do PT com as empreiteiras implicadas na Lava-Jato, Delcídio a definiu como "autista" a um colega de partido. "A Dilma não sabe o que é passar o chapéu porque passaram o chapéu por ela", arrematou. (João Pedroso de Campos, de São Paulo) VEJA