Senado aprova Alexandre de Moraes para o Supremo
Por 55 votos a 13, o plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira, 22, a indicação do nome do advogado Alexandre de Moraes para para a cadeira que foi de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF). A votação foi secreta e não teve nenhuma abstenção. Ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do governo Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, Moraes era filiado ao PSDB até ser indicado por Temer para o cargo no STF.
Delação da Odebrecht será usada em ação contra chapa Dilma-Temer no TSE
Brasília - O ministro Herman Benjamin, relator da ação que investiga a chapa presidencial de 2014 formada pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e pelo presidente Michel Temer (PMDB) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu incluir a delação da Odebrecht no processo e ouvir executivos da empreiteira que firmaram o acordo de colaboração com o Ministério Público Federal (MPF), segundo fontes informaram ao Estado. A ação que tramita no TSE foi proposta pelo PSDB e pode gerar a cassação do mandato de Temer e a inelegibilidade de Dilma.
SECRETÁRIO DE IVO RENUNCIA CARGO E VAI ENTREGAR TODOS OS PODRES AO MP: 'AGUENTEI ATÉ ONDE PUDE'
Por Maurício Moreira / CEARÁ NEWS 7
O secretário do Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Sobral, Marcos Villas-Bôas, acaba de renunciar ao cargo e afirmou que irá entregar todos os podres da gestão Ivo Gomes (PDT) aos investigadores do Ministério Público. "Aguentei até onde pude, porém não iria arriscar minha honra continuando numa gestão cheia de furos morais".
Uma banda sã e outra podre - José Nêumanne
Há uma aparente contradição em termos no noticiário da semana passada. De um lado, sinais positivos começam a aparecer na economia, tornando o otimismo possível, ainda que com cautela. De outro, a pesquisa MDA/CNT flagrou a continuação de um vertiginoso desabamento do apoio popular ao governo que o promove.
A falência da responsabilidade
A gastança, o desmando e a irresponsabilidade são direitos de todo governo estadual, segundo uma das leis mais veneradas no mundo político brasileiro. Por essa mesma lei, nunca escrita, o Tesouro Nacional é obrigado a socorrer, sem contrapartidas, todo Estado levado à falência por seus governantes. Se as autoridades do Estado falido quiserem tomar medidas para fortalecer e disciplinar suas finanças, poderão fazê-lo, observadas pelo menos duas condições: a concordância do funcionalismo e a aprovação do plano pela Assembleia Legislativa. Esse funcionalismo pode ter sido mimoseado, durante anos, com salários aumentados de forma insustentável pela arrecadação estadual. Não importa.