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Guilherme Bismarck destaca prêmios de gestão recebidos pela Prefeitura de Aracati

Por Gleydson Silva / ALECE

 

Deputado Guilherme Bismarck (PDT) - Foto: Paulo Rocha

 

O deputado Guilherme Bismarck (PDT) destacou, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Ceará, nesta quinta-feira (30/11), a excelência em gestão da Prefeitura de Aracati, ganhadora de prêmios de reconhecimento nacional.

De acordo com o parlamentar, o portal institucional do município conquistou o Selo Diamante no 2º Ciclo do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), promovido pela Associação dos Tribunais de Contas do Brasil, em parceria com o Tribunal de Contas do Estado do Ceará. 

“Apenas oito municípios do Ceará e 87 do Brasil vão receber o selo. Isso não é uma conquista que se consegue da noite para o dia. Isso passou por todo um processo de institucionalização da Prefeitura de Aracati, onde as coisas andam e acontecem em prol do povo. Tudo isso faz com que a prefeitura seja mais forte”, afirmou o deputado.

Guilherme Bismarck ressaltou ainda que a Prefeitura de Aracati ganhou outros prêmios, como um de exemplo em eficiência em gestão, outro do Ministério do Planejamento, como um dos melhores municípios em exemplo de gestão, e um Selo Ouro, pelo Portal da Transparência, como um dos mais transparentes do País. 

O Tribunal de Contas do Estado divulgou, segundo o deputado, um ranking elencando os dez municípios que “mais investiram em obras e novos benefícios no Ceará”. “Aracati é o sétimo que mais investiu em termos absolutos e o primeiro que mais investiu em seis anos em números proporcionais, de acordo com a população”, disse. 

O parlamentar informou ainda que, junto à Secretaria de Turismo do Ceará e com a participação de quatro representantes de Aracati, será criado um comitê para tratar sobre as barracas de praia de Canoa Quebrada. Segundo Guilherme Bismarck, há mais de 20 anos um processo visa retirar esses empreendimentos “dos pés das falésias”, ação que tem acontecido em diversos locais no Brasil, movida pela União. 

Apesar de reconhecer o entendimento da ação, o deputado pondera e pede sensibilidade para a questão social. “Olhar onde mora o povo, qual a distância do emprego, quantos empregos são gerados ali, quantas famílias vivem daquela subsistência, qual o plano de remanejamento, entre outros pontos. Isso não pode ser feito de maneira atropelada. Tem que ter planejamento, uma solução, um encaminhamento e um acompanhamento das famílias. Tenho certeza absoluta que 99% das pessoas donas de barracas no Brasil todo são famílias que têm somente aquele empreendimento e aquela subsistência. Poucas são grandes barracas”, pontuou.

Edição: Adriana Thomasi

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