De acordo com o parlamentar, em 2017, quando os dois tribunais estavam em atuação, a despesa era de R$ 191 milhões. Já em 2018, com apenas o TCE funcionando, essa despesa caiu para R$ 156 milhões, significando uma economia de R$ 35 milhões no bolso dos contribuintes cearenses.

“É a prova de que a minha proposição foi muito mais do que meritosa, por permitir uma economia nos gastos públicos ao longo dos próximos anos”, salientou Heitor Férrer. Segundo o parlamentar, “os dados coroam de êxito o que tinha em mente, pois não havia necessidade de dois tribunais de contas no Ceará, que era um luxo”.
O deputado relembrou que foi bombardeado por críticas na época de votação da proposta, sendo apontado como aliado do grupo político liderado pelos Ferreira Gomes.
“O TCM tinha pessoas com muito poder político, e que transformaram a minha ideia como algo a serviço dos Ferreira Gomes, o que era uma demonstração clara de enviesamento do que significava a extinção de um tribunal de contas”, assinalou Heitor.
RG/AT