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Delcídio: empresa acusada de corrupção na Lava Jato é 'braço financeiro' de Gleisi

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, anuncia o novo salário mínimo
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR)o(Alan Marques/Folhapress/VEJA)

Delcídio do Amaral não poupou a ex-colega de bancada Gleisi Hoffmann (PT-PR) em sua delação premiada. Segundo o senador, o Grupo Consist Software, acusado de repassar propina a petistas por meio de escritórios de advocacia, "sempre atuou como braço financeiro" de Gleisi e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo.

Delcídio afirma que há "provas incontestáveis" de que a Consist pagou despesas do mandato de Gleisi nos últimos anos e alerta a Operação Lava Jato a "dar atenção especial ao período em que Gleisi foi diretora financeira de Itaipu, quando vários claims de obras passaram pelas suas mãos". A atuação da senadora sobre concessões do Porto de Santos, quando Gleisi ocupava a Casa Civil de Dilma Rousseff, também foram apontadas por Delcídio como possível foco de corrupção. Para o senador, Paulo Bernardo "é um dos melhores captadores de recursos do PT". (João Pedroso de Campos, de São Paulo) VEJA

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