Entre os dez ativos ofertados à iniciativa privada, a prioridade, conforme o governador Camilo Santana, é o Porto do Pecém, devido à importância para o desenvolvimento do Estado, e o Acquario, pelo seu potencial de impacto para o turismo de Fortaleza. Este último, conta Camilo, tem sido difícil para o Estado devido a entraves jurídicos.

No entanto, uma vez que estiver funcionando, deverá ter ampla capacidade para alavancar o turismo da Cidade e atuar para promover o desenvolvimento imobiliário da região onde fica.

O Centro de Formação Olímpica (CFO), que já é uma PPP, terá seu contrato encerrado em breve. Quando isso acontecer, conforme o governador, é possível inclusive que ele passe a funcionar junto da Arena Castelão, como um equipamento só.

Camilo avalia que o Metrô de Fortaleza (Metrofor) é um ativo que precisa ser subsidiado pelo Governo, mas a execução deve ser feita pela iniciativa privada. “A experiência mostra que esse é um serviço que é muito melhor executado pela iniciativa privada do que pelo poder público”, diz. Estão inclusos no ativo o VLT Sobral, o VLT Cariri, a Linha Sul do Metrô de Fortaleza e o VLT Parangaba-Mucuripe, totalizando 62,9 quilômetros.

Aeroporto

Durante a exposição do Programa, Camilo destacou a importância da parceria com o setor privado ao fazer um paralelo com o Aeroporto Pinto Martins. Ele conta que isso é um diferencial na disputa pelo hub da Latam. Diz ainda que a perspectiva é de que até janeiro já se tenha um vencedor da concessão. OPOVO