Ministra da Saúde anuncia R$ 330 milhões para atendimentos e redução das filas cirúrgicas no CE
PORTARIAS ASSINADAS
- 1ª: R$ 52,9 milhões a ser incorporado ao limite financeiro da média e alta complexidade do Ceará e de Fortaleza (como cirurgias);
- 2ª: R$ 154 milhões de recursos para o Hospital do Vale Jaguaribe e 22 policlínicas regionais de saúde;
- 3ª: R$ 126,6 milhões para assistência de oncologia (cirurgias, quimioterapias, entre outros procedimentos.
- "Nós teremos um hospital de emergência, porta aberta de traumatologia, para o povo da região. Isso é importante também para Fortaleza", destaca o governador.
- As portarias, de acordo com a ministra, são resultado do diálogo e trabalho técnico feito com os estados e a secretaria de atenção especializada do Ministério da Saúde.
- As portarias, de acordo com a ministra, são resultado do diálogo e trabalho técnico feito com os estados e a secretaria de atenção especializada do Ministério da Saúde.
- Durante a visita, Nísia analisou a rede de saúde do Ceará como modelo para outros estados. Goiás, por exemplo, construiu policlínicas baseadas na experiência cearense, conforme a ministra contou sobre o diálogo com o governador goiano, Ronaldo Caiado.
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"O caráter precursor do Ceará na regionalização (da saúde), nas policlínicas. O modelo criado aqui é referência nacional, não só do Nordeste", destaca Nísia.
REDE DE SAÚDE CEARENSE
Em entrevista ao Diário do Nordeste, em janeiro deste ano, Tânia Mara Coelho contou que o Hospital do Vale do Jaguaribe deve ter prioridade no processo de interiorização da alta complexidade.
“O primeiro serviço que queremos abrir dentro do HRVJ é o de oncologia. Vamos contemplar um grande vazio assistencial. Além disso, o serviço de traumato-ortopedia: aquela região tem uma grande necessidade de atendimento a traumas”, apontou à época.
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"O caráter precursor do Ceará na regionalização (da saúde), nas policlínicas. O modelo criado aqui é referência nacional, não só do Nordeste", destaca Nísia.
REDE DE SAÚDE CEARENSE
Em entrevista ao Diário do Nordeste, em janeiro deste ano, Tânia Mara Coelho contou que o Hospital do Vale do Jaguaribe deve ter prioridade no processo de interiorização da alta complexidade.
“O primeiro serviço que queremos abrir dentro do HRVJ é o de oncologia. Vamos contemplar um grande vazio assistencial. Além disso, o serviço de traumato-ortopedia: aquela região tem uma grande necessidade de atendimento a traumas”, apontou à época.