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Aos 30 anos, SUS precisa de mais eficiência e renovação 2

POR 

 

O QUE DIZEM OS CANDIDATOS

Jair
Bolsonaro
(PSL)

Não respondeu às perguntas enviadas pelo GLOBO. No plano de governo, ele diz que os recursos atuais são suficientes para aumentar a qualidade. Para isso, propõe um prontuário eletrônico nacional, criação da carreira de médico de Estado e academias ao ar livre.

 

Fernando Haddad (PT)

Promete revogar o teto de gastos para a saúde, combater desvios, melhorar compras públicas, taxar produtos nocivos e rever isenções como forma de ampliar os recursos do SUS. A meta é chegar a 6% do PIB, contando com despesas de estados e municípios.

 

Ciro
Gomes
(PDT)

Não respondeu às perguntas enviadas pelo GLOBO. Propõe, no plano de governo, revogar o teto de gastos. Quer investir em policlínicas regionais, reduzir a fila para exames pagando pelos procedimentos no setor privado, corrigir os valores da tabela de procedimentos.

Marina
Silva
(REDE)

Defende que é necessário um maior aporte da União para o SUS, sem especificar de onde sairão os recursos adicionais. Propõe a reorganização dos serviços em 400 regiões como forma de desafogar as unidades das capitais, reduzindo filas e melhorando a qualidade.

Geraldo
Alckmin
(PSDB)

Diz que é preciso restaurar as finanças antes de aumentar os recursos no SUS. Garante que dá para “gastar melhor”. Quer unificar dados de usuários, fazer prescrições eletrônicas, realizar mutirões para reduzir filas, reativar leitos e combater desvios.

 

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