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Dinheiro sob o colchão de candidato no RJ supera teto de campanha

Em tempos de bitcoin e dinheiro eletrônico, o médico paulista Roberto Petto prefere se manter um homem à moda antiga. Candidato do Solidariedade à prefeitura de Teresópolis (RJ), cidade a cerca de 100 quilômetros do Rio de Janeiro que ele já administrou entre 2004 e 2008, Petto guarda consigo nada menos que 800.000 reais em espécie, conforme informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A fortuna sob o colchão do candidato corresponde a 46% do 1,7 milhão de reais que ele declarou à Justiça Eleitoral como patrimônio total e é maior que a soma de 488.528 reais de todas as suas propriedades, como três carros, dois imóveis e três lojas. O valor em dinheiro vivo nas mãos de Roberto Petto também supera, com folga, os 541.014 reais estipulados como teto para a campanha de prefeito em Teresópolis. VEJA

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