De deputados a senador, 22 parlamentares já estão cotados como pré-candidatos a prefeituras no Ceará
No Ceará, há ao menos 22 parlamentares, entre deputados estaduais, federais e senadores, cotados para disputar o comando de prefeituras nas eleições de 2024. Outros estão envolvidos de maneira indireta na disputa, por meio de parentes e aliados pré-candidatos, a fim de manter a fidelidade nas bases eleitorais.
A estratégia não é nova e tem sido utilizada nos últimos pleitos eleitorais. Em 2020, ao menos 15 deputados – nenhum senador disputou eleição municipal – entraram na peleja, incluindo o atual governador Elmano de Freitas (PT), que concorreu à Prefeitura de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza enquanto era deputado estadual à época. Destes, seis obtiveram sucesso e deixaram seus postos na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) e na Câmara Federal, abrindo espaço para suplentes assumirem vagas efetivas.
Os vitoriosos nas eleições municipais de 2020 foram:
- Roberto Pessoa (União): Maracanaú;
- Bruno Gonçalves (PL): Aquiraz;
- José Sarto (PDT): Fortaleza;
- Vitor Valim (PSB): Caucaia;
- Patrícia Aguiar (PSD): Tauá;
- Nezinho Farias (PT): Horizonte.
Dessa lista, apenas Vitor Valim não pretende disputar a reeleição em 2024. Os demais, em maioria, não só buscam repetir o feito de 2020 como também garantir a influência familiar no Legislativo no biênio seguinte, em dinâmica que se retroalimenta a cada pleito. Foi o que aconteceu em 2022.
Roberto Pessoa elegeu uma filha, Fernanda (União), à Câmara dos Deputados, e uma sobrinha, Emília Pessoa (PSDB), à Assembleia. Bruno Gonçalves foi eleito em dobradinha com o pai, Acilon Gonçalves (PL), na cidade vizinha de Eusébio, há quatro anos, e viu a mãe, Marta Gonçalves, chegar à Alece há dois anos.
Já Patrícia garantiu dois fortes aliados no Legislativo Nacional e Estadual: os filhos Domingos Neto (PSD) e Gabriela Aguiar (PSD), respectivamente. Nezinho, por sua vez, conseguiu eleger a esposa Jô Farias (PT) à Assembleia, em 2022.
Outro detalhe que vale destaque é que a maioria dos eleitos ao Executivo está na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), com exceção de Aguiar, que governa Tauá, nos Inhamuns.
A preferência não se baseia em coincidência: só a RMF carrega um contingente populacional de quase 4 milhões pessoas, garantindo um eleitorado massivo tanto para o Legislativo quanto para o Executivo. Assim como em 2020, a região chega cobiçada em 2024, concentrando o maior número de pré-candidatos com origem no Parlamento.
FORTALEZA E REGIÃO METROPOLITANA
Somente em Fortaleza, os deputados federais André Fernandes (PL), Luizianne Lins (PT) e Célio Studart (PSD); os deputados estaduais Evandro Leitão (PT), Larissa Gaspar (PT) e Guilherme Sampaio (PT); e o senador Eduardo Girão (Novo) já aparecem como opções no páreo.
De todo esse grupo, apenas o primeiro e o último estão na oposição ao espectro representado pelo ministro Camilo Santana e o governador Elmano de Freitas, ambos petistas. André Fernandes é uma das apostas bolsonaristas para representar o partido nas capitais do Nordeste, região em que o ex-presidente da República foi líder em votos em apenas 20 municípios, em 2022.
A investida foi confirmada em novembro do ano passado, após acordo com o deputado Carmelo Neto, e anunciada em postagem nas redes sociais ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro e do líder da cúpula do PL, Valdemar da Costa Neto.
No Ceará, há ao menos 22 parlamentares, entre deputados estaduais, federais e senadores, cotados para disputar o comando de prefeituras nas eleições de 2024. Outros estão envolvidos de maneira indireta na disputa, por meio de parentes e aliados pré-candidatos, a fim de manter a fidelidade nas bases eleitorais.
A estratégia não é nova e tem sido utilizada nos últimos pleitos eleitorais. Em 2020, ao menos 15 deputados – nenhum senador disputou eleição municipal – entraram na peleja, incluindo o atual governador Elmano de Freitas (PT), que concorreu à Prefeitura de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza enquanto era deputado estadual à época. Destes, seis obtiveram sucesso e deixaram seus postos na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece) e na Câmara Federal, abrindo espaço para suplentes assumirem vagas efetivas.
Os vitoriosos nas eleições municipais de 2020 foram:
- Roberto Pessoa (União): Maracanaú;
- Bruno Gonçalves (PL): Aquiraz;
- José Sarto (PDT): Fortaleza;
- Vitor Valim (PSB): Caucaia;
- Patrícia Aguiar (PSD): Tauá;
- Nezinho Farias (PT): Horizonte.
Dessa lista, apenas Vitor Valim não pretende disputar a reeleição em 2024. Os demais, em maioria, não só buscam repetir o feito de 2020 como também garantir a influência familiar no Legislativo no biênio seguinte, em dinâmica que se retroalimenta a cada pleito. Foi o que aconteceu em 2022.
Roberto Pessoa elegeu uma filha, Fernanda (União), à Câmara dos Deputados, e uma sobrinha, Emília Pessoa (PSDB), à Assembleia. Bruno Gonçalves foi eleito em dobradinha com o pai, Acilon Gonçalves (PL), na cidade vizinha de Eusébio, há quatro anos, e viu a mãe, Marta Gonçalves, chegar à Alece há dois anos.
Já Patrícia garantiu dois fortes aliados no Legislativo Nacional e Estadual: os filhos Domingos Neto (PSD) e Gabriela Aguiar (PSD), respectivamente. Nezinho, por sua vez, conseguiu eleger a esposa Jô Farias (PT) à Assembleia, em 2022.
Outro detalhe que vale destaque é que a maioria dos eleitos ao Executivo está na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), com exceção de Aguiar, que governa Tauá, nos Inhamuns.
A preferência não se baseia em coincidência: só a RMF carrega um contingente populacional de quase 4 milhões pessoas, garantindo um eleitorado massivo tanto para o Legislativo quanto para o Executivo. Assim como em 2020, a região chega cobiçada em 2024, concentrando o maior número de pré-candidatos com origem no Parlamento.
FORTALEZA E REGIÃO METROPOLITANA
Somente em Fortaleza, os deputados federais André Fernandes (PL), Luizianne Lins (PT) e Célio Studart (PSD); os deputados estaduais Evandro Leitão (PT), Larissa Gaspar (PT) e Guilherme Sampaio (PT); e o senador Eduardo Girão (Novo) já aparecem como opções no páreo.
De todo esse grupo, apenas o primeiro e o último estão na oposição ao espectro representado pelo ministro Camilo Santana e o governador Elmano de Freitas, ambos petistas. André Fernandes é uma das apostas bolsonaristas para representar o partido nas capitais do Nordeste, região em que o ex-presidente da República foi líder em votos em apenas 20 municípios, em 2022.
A investida foi confirmada em novembro do ano passado, após acordo com o deputado Carmelo Neto, e anunciada em postagem nas redes sociais ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro e do líder da cúpula do PL, Valdemar da Costa Neto.
Eleito ao Senado em 2018,Eduardo Girão (Novo) também é um pré-candidato no campo da direita em Fortaleza. A aposta foi lançada durante encontro estadual da sigla, ainda em novembro de 2023. O evento contou com a presença do presidente do PL Ceará e deputado estadual, Carmelo Neto; do deputado estadual Sargento Reginauro (União), suplente de Girão no Senado; e do próprio André Fernandes.
Já o PT, com quatro pré-candidatos no Legislativo – o 5º é Artur Bruno, assessor especial do Governo do Estado – deve enfrentar um caminho complexo na resolução desse impasse até abril, prazo acertado no partido para tal. Evandro, como presidente da Assembleia, e Luizianne, como deputada federal e ex-prefeita da capital cearense, são as figuras com mais evidência na disputa interna do PT.
Célio Studart, por sua vez, apesar de ser aliado da cúpula petista – compondo a gestão estadual, inclusive –, junta-se à disputa com o recall dos últimos pleitos. Segundo ele, o objetivo é lançar dois projetos na Secretaria de Proteção Animal do Ceará (Sepa) até abril, quando deve se desincompatibilizar do cargo e retornar à Câmara dos Deputados para ficar à disposição do PSD nas eleições municipais.
“O partido ainda não fechou questão sobre isso. Eu tenho esse desejo (de concorrer novamente à Prefeitura), mas isso vai ser um acordo do partido, uma questão que não é só minha. Então eu vou me colocar com a possibilidade legal e jurídica, passível a ser candidato”, disse o deputado ao Diário do Nordeste.
Ele já é citado em algumas sondagens eleitorais até o momento, mas busca, junto à cúpula do PSD, a contratação de pesquisas pela própria legenda para entender mais claramente o cenário dessa peleja. Questionado se poderia compor chapa com o PT, tendo em vista a aliança estabelecida, Celio afirmou que o partido não destaca a possibilidade, mas, pessoalmente, concorrer a vice-prefeito não é sua intenção.
“Até que se defina de forma conclusiva, eu seguirei defendendo candidatura própria e já demonstrei ao partido o meu interesse em concorrer, até por já ter concorrido também nas eleições a prefeito de 2020. Vejo que o partido tem recebido bem essa possibilidade, mas deve esperar novas pesquisas antes de algum anúncio oficial”, completa.
Na vizinha da Região Metropolitana, Maracanaú, o prefeito Roberto Pessoa deve enfrentar, a princípio, três pré-candidaturas da oposição: Júnior Mano (PL), Júlio César Filho (PT) e Lucinildo Frota (Sem partido).
Contudo, há chances de o trio se unir em prol de um único nome de consenso na oposição, chegando assim com mais força para o embate nas urnas em outubro.
A escolhida deve ser "a (candidatura) mais viável", explica Júlio César Filho. Uma análise que deve perpassar não apenas quem performar melhor nas pesquisas de intenções de votos, mas também tiver "com mais condições de disputa" e "mais possibilidade de agregar", completa Lucinildo Frota.
Em Maranguape, também há pré-candidatura nesses moldes. O deputado estadual Lucílvio Girão (PSD) se une à disputa pela Prefeitura. "Conhecido da população pelo trabalho que desenvolve no município como parlamentar, agora vai se dedicar à gestão e ao crescimento econômico e social da cidade", anunciou o presidente estadual do partido, Domingos Filho, nessa terça-feira (30).
Já Cláudio Pinho (PDT) se organiza em São Gonçalo do Amarante para enfrentar o atual prefeito Marcelo Teles, conhecido como Marcelão (PT), nas urnas.
A dinâmica PDT x PT na cidade vai emular os posicionamentos a nível de Estado, já que Pinho é um dos três deputados pedetistas de oposição ao governo cearense. Enquanto isso, Marcelão surge, mais do que nunca, como aliado da situação, postura bem diferente da adotada em 2020. Naquele ano, ele foi eleito pelo lado rival, quando filiado ao Pros.
Em contrapartida, o parlamentar, que já foi prefeito de São Gonçalo do Amarante por dois mandatos, busca quebrar a sucessão do adversário “conversando com todos os grupos”. Tem ao seu lado o presidente da Câmara Municipal, Neto do Pecém (PSB), que alcançou o posto com a influência de Pinho sobre o Legislativo local.
Ao leste, em Caucaia, o nome de Emília Pessoa (PSDB) já está posto como pré-candidata. Ela entra na peleja como oposição à gestão Vitor Valim, que já chegou a compor como secretária.
O seu posicionamento garante boa relação com outras figuras na corrida pelo Executivo, como o vice-prefeito Deuzinho Filho (União) e o ex-prefeito José Gerardo Arruda (PDT). Este chegou a revelar, recentemente, que o trio firmou um acordo visando um possível segundo turno no município, que consistia em apoiar a investida do colega de oposição com o melhor resultado no primeiro turno.
Ali, no segundo maior colégio eleitoral do Ceará, as forças no bloco governista se reorganizam com o recuo de Valim (PSB), que desistiu de concorrer à reeleição. Assim, novos nomes começaram a ser especulados, entre eles, os dos deputados estaduais Lia Gomes (PDT) e Salmito (PDT). Este licenciado para comandar a Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Ceará. A definição ainda não foi fechada, mas deve sair até abril, prazo para desincompatibilização de cargos públicos com fins eleitorais.
Em agenda recente, com a vinda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o lançamento da pedra fundamental do ITA Ceará, Salmito comentou sobre ser cogitado para o pleito.
"Honestamente, estou sabendo, assim, pela imprensa. Particularmente, eu tenho a missão que muito me honra, confiada pelo governador Elmano de Freitas, de executar a política pública de desenvolvimento econômico do estado do Ceará. Estou focado nessa missão", disse.
Lia Gomes também foi procurada para comentar sobre as tratativas, mas a reportagem não obteve retorno. À época do anúncio de Valim sobre não buscar a reeleição, ela relatou, pelas redes sociais, que foi procurada pela imprensa para comentar as especulações envolvendo o seu nome. Apesar disso, reservou-se a dizer que "o atual prefeito é o melhor nome para continuar o trabalho que vem realizando à frente da Prefeitura de Caucaia".
A deputada vive um momento de indefinição partidária, já que o grupo ligado ao senador Cid Gomes está de malas prontas do PDT para o PSB. Ela busca, no meio jurídico, atestar a validade de sua desfiliação para seguir o seu irmão na nova legenda. Vale destacar que, mesmo sendo escolhida pré-candidata em Caucaia, até a resolução desse imbróglio, a investida seria incerta, já que o PDT já tem um pré-candidato: o ex-prefeito José Gerardo Arruda.
REGIÃO NORTE
Experiente gestor público em Itatira, cidade que governou por quatro mandatos, o deputado estadual Almir Bié (PP) quer fortalecer sua base política em Canindé. Pré-candidato na cidade dos festejos de São Francisco, ele já preside a comissão provisória do PP municipal e coordena as tratativas pela sua eleição.
Ao Diário do Nordeste, o deputado disse que PP, PSB e PT articulam uma candidatura de consenso para outubro. Da parte do PT, quem guia o diálogo na cidade é o vice-prefeito Ilomar Vasconcelos, que rompeu recentemente com a prefeita Rozário Ximenes (Republicanos) após a legenda ficar de fora da chapa indicada pela gestora, composta por Kledeon Paulino (MDB), seu secretário de Educação, e Cleide Queiroz, empresária.
"Nossa luta é coletiva em prol do nosso povo canindeense, por isso estamos dialogando com todas as forças populares, políticas e sociais do Canindé, do Ceará e do Brasil. [...] Com a força dos grandes líderes políticos, Lula, Camilo e Elmano e com a união da oposição, estamos cada dia mais fortes e unidos", diz uma publicação conjunta de Almir Bié e do vereador Professor Jardel (PSB).
Já em Sobral, a candidatura de oposição ao grupo dos Ferreira Gomes deve sair não só do Legislativo como também de uma única família. O deputado federal Moses Rodrigues (União) e seu pai, o estadual Oscar Rodrigues (União), são alguns nomes estudados pelo partido.
“(Vamos verificar se) é melhor permanecer com nome que já tem ‘recall’, tem experiência, ou se podemos lançar um nome novo para mostrar a capacidade de renovação política”, avalia o presidente estadual do União Brasil, Capitão Wagner.
Oscar garante que será o candidato da legenda a partir de agosto, mas pontua que cederia a posição ao filho, caso seja um nome mais viável na disputa. “Se o nome dele (Moses Rodrigues) tiver melhor do que o meu nas pesquisas, lógico que eu vou deixar que o candidato seja ele”, disse.
CARIRI
A região do Cariri reúne ao menos duas lideranças de peso no Legislativo que estão de olho nas urnas. São eles: Fernando Santana (PT) e Davi de Raimundão (MDB). Ambos estão envolvidos diretamente nas eleições de Juazeiro do Norte e são ventilados como pré-candidatos.
A participação do filho do ex-prefeito Raimundão foi um impasse por meses devido à aliança com o PT no município, mas, agora, já é dada como certa. Na última semana, o líder do MDB Ceará confirmou a pré-candidatura de Davi pelas redes sociais.
Assim como o emedebista, Fernando Santana é uma opção na oposição de Juazeiro do Norte. Lideranças petistas, como José Guimarães, já manifestaram a preferência pelo deputado estadual, tendo feito o convite formal para a disputa. Agora, a decisão está a cargo do parlamentar.
Ele foi procurado pelo Diário do Nordeste para comentar o assunto. Por meio da assessoria, informou que ainda não foi definido quem será o candidato. Yury do Paredão (MDB) também chegou a ser cogitado. A reportagem buscou o deputado, mas não houve retorno.
Sobre tanto nomes dentro do grupo que já se colocam como pré-candidatos na disputa, Davi de Raimundão fala que pesquisas serão levadas em consideração, bem como o aval de Camilo e Elmano.
"Eu já disse que meu nome está à disposição. Fernando Santana também já disse que, se for para o bem, também está à disposição. Todos estão com o nome à disposição. Quando existe um grupo, tem que ter lá na frente uma união em torno desse nome. Eu acho que a aproximação com o Governo do Estado, o que tiver melhor nas pesquisas, ter boas propostas, o que juntar todos os itens, aí a gente vai definir. E isso logicamente vai passar pela mão de Camilo, Elmano", disse o deputado.
CENTRO-SUL
O pleito em Iguatu, no Centro-Sul, pode ser disputado pelos deputados estaduais de base Marcos Sobreira (PDT) e Agenor Neto (MDB), entre outros nomes. Enquanto este defende que o filho Ilo Neto (PSB) seja candidato em seu lugar, apesar de Eunício apontar o parlamentar como opção, aquele dialoga com forças políticas locais para buscar o melhor caminho para as eleições municipais.
Os dois reivindicam a bênção do Governo Elmano na campanha, assunto ainda não pacificado. Isso porque, além de ambos serem aliados do governo do Legislativo, o PT municipal já tem seu pré-candidato há meses: o empresário Sá Vilarouca.
Outro fator também pode embaralhar o jogo político em Iguatu: a chance de Sobreira migrar para o PSB em breve. Membro do grupo político liderado pelo senador Cid Gomes (PDT), o deputado pode lhe seguir na sigla socialista.
A cerimônia de filiação de parte do bloco cidista está marcada para o dia 4 de fevereiro, mas uma possível troca de partido por parte de Sobreira só aconteceria após o trânsito em julgado de um processo movido coletivamente pela desfiliação do PDT.
PARLAMENTARES QUE PODEM DISPUTAR AS ELEIÇÕES DE OUTUBRO:
DEPUTADOS FEDERAIS
- André Fernandes (PL)
- Célio Studart (PSD)
- Júnior Mano (PL)
- Luizianne Lins (PT)
- Moses Rodrigues (União)
- Yuri do Paredão (MDB)
DEPUTADOS ESTADUAIS
- Agenor Neto (MDB)
- Almir Bié (PP)
- Cláudio Pinho (PDT)
- Davi de Raimundão (MDB)
- Dr. Oscar Rodrigues (União Brasil)
- Emilia Pessoa (PSDB)
- Evandro Leitão (PT)
- Fernando Santana (PT)
- Julinho (PT)
- Larissa Gaspar (PT)
- Lia Gomes (PDT)
- Lucinildo Frota (Sem partido)
- Lucílvio Girão (PSD)
- Marcos Sobreira (PDT)
- Salmito (PDT)
SENADOR
- Eduardo Girão (Novo)