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Guia 2016: um manual de sobrevivência para o ano

O pessimista pode dizer que 2016 será um ano de crise. Nós, de ÉPOCA, preferimos dizer que será um ano de crise, sim, e também de aprendizado, Olimpíadas, suspense, novidades, depuração, oportunidades. O aspecto “crise” dos meses à frente é apenas o mais óbvio – estão aí inflação e desemprego em alta, como não víamos fazia tempo, numa tempestade econômica fabricada pelo próprio governo brasileiro. Mas seria simplista reduzir 2016 a suas mazelas econômicas. Nos meses à frente, cada cidadão escolherá como lidar com transformações nos costumes, nos debates públicos, na tecnologia e no meio ambiente que já fazem o Brasil e o mundo ferver, em mais de um sentido. ÉPOCA acredita que cada leitor pode enfrentar esse período com inteligência, civilidade, informação e – sempre ajuda – humor. Num país marcado por ineficiência e improdutividade dramáticas, mesmo em seus períodos de crescimento acelerado, o ano à frente será precioso para que se discutam reformas, novos modelos de negócios e novas formas de trabalhar – fundamentais para a prosperidade de qualquer indivíduo e sociedade no século XXI. Num país marcado por desrespeito à lei, impunidade e dúvidas acerca da solidez das instituições, os próximos meses oferecerão um campo de provas duríssimo. Não haverá como passar por ele sem mudanças. Ao chegar ao outro lado, saberemos se temos condições de dar novo salto adiante. Esperamos que o país e o leitor cheguem ao fim de 2016 mais fortes do que começaram.

 

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