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‘Vai ter que provar o que diz ou estará em maus lençóis', diz Eduardo Bolsonaro sobre servidor que citou presidente no caso Covaxin

Paulo Cappelli / O GLOBO

 

BRASÍLIA — O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou nesta quarta-feira que o servidor que citou o presidente Jair Bolsonaro na suspeita de irregularidades na compra da Covaxin, caso investigado pela CPI da Covid, terá que “provar o que diz ou estará em maus lençóis”. Eduardo Bolsonaro disse não se lembrar de foi alertado sobre o assunto pelo deputado Luís Miranda (DEM-DF), colega de parlamento e irmão do servidor da Saúde que fez as revelações.

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— Ele (servidor) vai ter que provar o que diz ou estará em maus lençóis. É uma acusação muito grave — disse Eduardo BolsonIndagado se chegou a ser avisado sobre a suspeita de irregularidade pelo deputado Luís Miranda, Eduardo Bolsonaro respondeu que não se lembra se recebeu algum alerta.

— Tenho um zilhão de grupos de WhatsApp. Se ele mandou alguma coisa aqui, pode dizer depois que me alertou e eu não me lembro.

Em seguida, o deputado pegou o celular para mostrar ao GLOBO o registro de mensagens com Miranda no aplicativo, mas não havia qualquer comunicação. O parlamentar, em seguida, afirmou que costuma apagar as mensagens com frequência.

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