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Bolsonaro justifica exclusão de especialistas do Conad: ‘Contra aparelhamento’

Após ter assinado decreto que excluiu as vagas destinadas a médicos, especialistas e outros membros da sociedade civil do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), o presidente Jair Bolsonaro disse que a decisão foi contra o “aparelhamento” do conselho. “Há décadas a esquerda se infiltrou em nossas instituições e passou a promover sua ideologia travestida de posicionamentos técnicos”, afirmou. “O decreto que assinei hoje extingue vagas para órgãos aparelhados no Conselho Nacional sobre Drogas e acaba com o viés ideológico nas discussões”, escreveu em seu Twitter, complementando que seu governo é contra a descriminalização das drogas.

 

Mais cedo, ao participar de evento na Aeronáutica, o presidente deu uma justificativa diferente, dizendo que reduziu o número de vagas no conselho para “que o governo possa funcionar”. “Como regra, a gente não pode ter conselho que não decide nada. Dada a quantidade de pessoas envolvidas a decisão é quase impossível de ser tomada”, disse. O Conad foi criado em 2006 durante a gestão do então presidente Lula e era composto por 31 representantes, sendo 17 com cargo de ministro, indicadas por ministérios e órgãos federais ou  integrantes de conselhos estaduais sobre drogas. As outras 13 vagas eram para especialistas da sociedade civil como médicos, juristas e psicólogos. BR 18 / O ESTADÃO

Jair M. Bolsonaro
@jairbolsonaro

- Há décadas a esquerda se infiltrou em nossas instituições e passou a promover sua ideologia travestida de posicionamentos técnicos. O decreto que assinei hoje extingue vagas para órgãos aparelhados no Conselho Nacional sobre Drogas e acaba com o viés ideológico nas discussões.

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