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Dr. Santana diz que Lula tem direito a julgamento justo

Deputado Dr. SantanaDeputado Dr. SantanaFoto: Máximo Moura

 
O deputado Dr. Santana (PT) salientou, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta quarta-feira (10/05), que o ex-presidente Lula sofre perseguição da mídia. O parlamentar também acusou a Justiça de não agir de forma igualitária nos processos. “Todos têm direito a ampla defesa e não devem ser estigmatizados e nem condenados antes do julgamento”, apontou.

Dr. Santana observou que todo Governo tem erros e comete enganos. “Com certeza, no Governo de Lula e da ex-presidente Dilma Rousseff foram cometidos erros, mas as acusações e denúncias infligidas ao ex-presidente são perseguições com o objetivo político de macular a imagem dele”, ressaltou.

O deputado enfatizou que foi no Governo de Lula que a corrupção começou a ser combatida. “A corrupção sempre existiu e nunca havia sido combatida tão fortemente como no Governo Lula. Os mecanismos para lutar contra esses problemas foram criados e intensificados com Lula e Dilma no Poder”, afirmou.

Para o parlamentar, macular a imagem do ex-gestor é interesse político para continuar com os desmontes do atual Governo de Michel Temer. “Houve um golpe. Agora, para manter os golpistas no Poder precisam estigmatizar o PT, notamos isso nitidamente na mídia, principalmente na rede Globo que julga o que ainda não foi julgado”, assinalou.

Dr. Santana observou ainda que depois de um julgamento justo, imparcial e desnudo de interesses políticos, é que a causa será sentenciada. “Lula como qualquer cidadão tem direito a ampla defesa de uma Justiça isenta de interesses e imparcial”, reiterou.

Em aparte, o deputado Moisés Braz (PT) salientou que o Partido Trabalhista não concorda e não compactua com corrupção. “É papel da Justiça julgar e solicitamos um justo julgamento sem tratamentos diferenciados”, disse.

Para a deputada Rachel Marques (PT) cada vez mais as acusações contra Lula se mostram infrutíferas. GM/AT

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  •  Fonte:Agência de Notícias da Assembleia Legislativa  / JOSÉ ILO SANTIAGO

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