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De Assis Diniz convoca produtores cearenses para vacinação contra febre aftosa

Por Luciana Meneses / ALECE

 

 

Deputado De Assis Diniz (PT) - Foto: Junior Pio

 

O deputado De Assis Diniz (PT) convocou, durante seu pronunciamento no primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) desta terça-feira (14/05), os produtores cearenses para a vacinação do rebanho bovino e bubalino contra a febre aftosa até esta quarta-feira (15/05).

De acordo com o parlamentar, a campanha está na reta final para atingir os 90% do rebanho vacinado, faltando apenas 5%, o que dará ao Estado o status de zona livre da febre aftosa sem vacinação. “Temos cerca de 30 municípios com baixos índices de vacinação, então conclamo aqui prefeitos, vereadores, secretários de Agricultura que nos ajudem, pois a pauta é do Estado todo”, convocou.

De Assis Diniz acrescentou ainda que não basta só vacinar, é preciso declarar a vacinação e continuar o processo de reconhecimento internacional do status de livre de febre aftosa sem vacinação junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). 

Animado com o alcance da meta e como o marco ampliará a economia agropecuária, o deputado parabenizou o Governo do Estado e os órgãos parceiros na campanha. 

“Tivemos muitos parceiros para alcançar essa meta e agradeço aqui a Superintendência Federal de Agricultura (SFA/CE), Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Ceará (SDE), Secretaria do Desenvolvimento Agrário do Ceará (SDA), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (Faec/Senar), Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Ceará (Fetraece), Associação dos Municípios e Prefeitos do Estado do Ceará (Aprece) e secretarias de Agricultura municipais”, salientou.

Em aparte, o deputado Missias Dias (PT) lembrou que o sucesso da campanha representa um ganho principalmente para o produtor. “Quem ganha é o agricultor, que agora vai poupar o dinheiro que era gasto anualmente com vacinação. Mas o mais importante é deixar o Estado livre da febre aftosa, possibilitando não só um ganho econômico, mas garantir que o povo consuma carne de qualidade”, frisou.

Edição: Lusiana Freire

 

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