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Emilia Pessoa sugere união para combate à violência

Por Lincoln Vieira / ALECE

 

Deputada Emilia Pessoa (PSDB) - Foto: Junior Pio

 

A deputada Emilia Pessoa (PSDB) sugeriu, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), nesta terça-feira (05/03), a discussão de dois projetos de sua autoria para fortalecer a segurança pública no Ceará. 

A parlamentar disse que apresentou dois projetos para discutir o tema. O primeiro é um de lei, de 2023, que institui o Programa de Formação e Participação Política da Juventude nas Instâncias do Poder. O outro de indicação, de 2024, cria o Programa Estadual de Prevenção à Violência e Fortalecimento da Segurança Pública e Cidadania no Ceará. 

Segundo a deputada, o combate à violência deve ser com a promoção da paz com participação popular em todo o processo. “Vimos que ações isoladas não surtem efeito. É necessário estarmos juntos, de mãos dadas com as igrejas, associações, Estado, município, com uma grande força-tarefa para fortalecer as políticas públicas e prevenir a violência na origem”, sugeriu.

A deputada ressaltou que a violência será combatida através do investimento em educação, na prática de esportes, no lazer e no empreendedorismo. Para ela, é necessário “trazer a sociedade de volta a um ambiente saudável”. “Peço especialmente ao poder público que tome posse do problema e ofereça à sociedade políticas públicas que incentivem a prática de esportes, cultura e investimento nas escolas de tempo integral”, salientou. 

Emilia Pessoa frisou ainda que a capacitação e formação de jovens é também estratégia primordial para erradicar a violência e reforçou o apoio do poder público, igrejas, associações e a sociedade como um todo. “Muitos deixam de contribuir por falta de incentivo. Não podemos mais perder tempo discutindo de quem é a responsabilidade da segurança pública. Os dados estão estampados no rosto das pessoas”, lamentou. 

A parlamentar disse ainda que o acompanhamento psicológico dentro da escola também é importante e, se a sociedade não se unir, teremos muitos problemas pela frente. “Ninguém merece viver com medo”, ressaltou. 

Edição: Adriana Thomasi

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