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Romeu Aldigueri aponta ações do Governo e equilíbrio fiscal cearense

Por Giovanna Munhoz / ALECE

 

Deputado Romeu Aldigueri (PDT) - Foto: Junior Pio

 

O deputado Romeu Aldigueri (PDT) ressaltou, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) desta quinta-feira (22/02), as ações e políticas públicas do Governo do Ceará.

O parlamentar destacou que o governador Elmano de Freitas faz uma gestão aberta e recebe todos os setores da sociedade civil, além de "prefeitos cearenses para conversar, alinhar e melhorar, independente de partido”.

Quanto ao equilíbrio fiscal, Romeu Aldigueri explicou que o Estado criou secretarias sem aumentar o custeio da máquina, deu continuidade em políticas importantes e, principalmente, criou políticas que já são referência para outros estados. “Temos o Ceará Sem Fome, que já foi implantado de maneira semelhante em Alagoas, Pernambuco e Piauí. São R$ 300 milhões de investimentos na causa da erradicação da fome. Creio que seremos o primeiro estado brasileiro a erradicar o problema”, afirmou.

Outro ponto levantado pelo deputado foi o Programa Estadual de Redução das Filas de Cirurgias. “Outra marca de Elmano de Freitas é trabalhar na redução das cirurgias, além de investir fortemente na saúde pública, com a ampliação e excelência da rede, com fortes ações, entre elas, o Hospital Regional da Universidade Estadual do Ceará (Uece)”, frisou.

O parlamentar apontou ainda que a oposição estaria tentando colocar que o estado do Ceará contraiu um novo empréstimo. “Isso não é verdade. O que foi aprovado na Casa foi a capacidade de trocar a dívida em euro por iene, economizando imediatamente R$ 250 milhões e com condições de chegar a até R$ 700 milhões por ano”, explicou.

Já a situação fiscal do município de Fortaleza foi criticada pelo deputado. Segundo Romeu Aldigueri, a situação é preocupante, já que tem empréstimos vultosos de mais de R$ 2 bilhões. “Estudando um relatório de disponibilidade de caixa, é perceptível o problema da situação fiscal de Fortaleza. Enquanto o Estado tem uma disponibilidade de caixa de recursos não vinculados de em torno de 10% da receita corrente líquida, a prefeitura tem 0,1%”, comentou.

Em aparte, os deputados Júlio César Filho (PT), Moésio Loiola (Progressistas) e De Assis Diniz (PT) lamentaram a situação fiscal do município e reafirmaram as ações importantes implementadas no Estado, com equilíbrio fiscal e gestão financeira bem administrada e acertada. 

Edição: Adriana Thomasi

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