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Apóstolo Luiz Henrique destaca projeto sobre ideologia de gênero nas escolas

Deputado Apóstolo Luiz Henrique Deputado Apóstolo Luiz HenriqueFoto: Júnio Pio

O deputado Apóstolo Luiz Henrique (Progressistas) destacou, no primeiro expediente da sessão plenária realizada em formato presencial e remoto, nesta quinta-feira (25/11), projeto de indicação, de autoria dele, que dispõe sobre a proibição da ideologia de gênero nas escolas públicas e privadas do Estado. 

Para o parlamentar, a proposta 445/2021 se faz necessária, pois “setores da esquerda tentam obrigar a população a aceitar essa ideologia”. “Trata-se de uma minoria, mas nós, que somos tidos como conservadores e tradicionais, temos bom senso e não vamos contra o que diz a ciência e a palavra de Deus”, defendeu. 

Apóstolo Luiz Henrique comentou um caso recente, divulgado pelo G1 Bahia, em que um professor de Artes da rede pública teria estimulado alunos a se beijarem em troca de pontos nas notas. “Vamos combater esse mal que quer assolar o País. Tenho certeza que terei apoio dos demais parlamentares na aprovação desse projeto”, disse.   

A entrevista com Camilo Santana para o jornal O Povo na qual o governador cearense se manifesta contra a realização dos festejos de réveillon e do carnaval de 2022 também foi destacada pelo deputado. 

“Camilo Santana reconhece a impossibilidade de controle sanitário da aglomeração que esse tipo de evento promove e entende que seria uma tragédia para o Ceará uma nova onda de Covid-19”, afirmou, ressaltando que não é “negacionista”. “Queremos que o Ceará fique livre dessa doença, e alguns cuidados ainda precisam ser tomados”, frisou.

Em aparte, o deputado Walter Cavalcante (MDB) concordou com o discurso de Luiz Henrique. Segundo ele, o governador Camilo Santana está recebendo as melhores orientações de especialistas e saberá tomar uma decisão sobre essas festas.

O deputado Carlos Felipe (PCdoB), por sua vez, fez objeção a alguns pontos abordados por Apóstolo Luiz Henrique. Ele ressaltou que a homossexualidade não deve ser estimulada, assim como a homofobia. “É preciso haver um equilíbrio e, da mesma forma que há setores da direita extrema que estimulam a homofobia e a violência, há setores extremos da esquerda que fazem apologia. É preciso haver diálogo entre as duas partes para que haja equilíbrio”, defendeu.

PE/AT

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