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Tony Brito defende regulamentação dos táxis intermunicipais e se solidariza com a categoria

Deputado Tony BritoDeputado Tony BritoFoto: Paulo Rocha

O deputado estadual Tony Brito (Pros) defendeu, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (23/09), realizada de forma híbrida, a regulamentação dos táxis intermunicipais do estado do Ceará.

O parlamentar destacou o projeto de lei 53/2019, de autoria do Poder Executivo, que concede a oportunidade de os taxistas exercerem a profissão de forma integrada ao Sistema de Transporte Público Coletivo Intermunicipal. Para o parlamentar, é preciso um olhar mais cuidadoso para a categoria.

“Essa categoria vem sofrendo com a pandemia, com a tecnologia, com o passar do tempo, a adesão ao Uber, que é uma realidade sem volta. O poder público tem que ter a capacidade de olhar para os taxistas e oferecer condições para que eles levem sustento para a família”, pontuou.

O deputado informou que conversou com representantes dos taxistas e que é preciso unir forças para acelerar os debates e, consequentemente, a aprovação do projeto. “Ouvi dois representantes da categoria e eles querem trabalhar, não estão pedindo nada além disso. Parabenizo o governador, Camilo Santana, por ter enviado o projeto que contempla esses pais de família. Por isso demonstro aqui o meu apoio à aprovação. Nesta casa, vamos acelerar os debates para que possamos, o mais rápido possível, aprovar essa mensagem”.

Em aparte, o deputado Soldado Noelio (Pros) se solidarizou com a categoria e ressaltou a necessidade de equilíbrio para o diálogo dos setores de transporte. “Eu participei, na Câmara Municipal, de discussões de regulamentações do aplicativo. É preciso ter maturidade nessas discussões. Sempre que for para levar sustento para casa, vocês vão ter o meu apoio. Essa questão do táxi intermunicipal já deveria ter sido resolvida”, destacou.

Tony Brito finalizou cobrando ao Governo do Estado a mudança de nomenclatura dos auxiliares de perícia do Estado, para que sejam chamados de papiloscopistas. “Eles não suportam mais essa nomenclatura, é ultrapassada para profissionais de nível superior, que têm uma responsabilidade altíssima”. O parlamentar informou ainda que irá agendar uma reunião com a Casa Civil para receber os profissionais.

JI/LF

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