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Celso de Mello diz que só irá analisar na próxima semana pedido de anulação da delação da JBS

Isadora Peron e Breno Pires, O Estado de S.Paulo

25 Maio 2017 | 15h10

BRASÍLIA - O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 25, que vai receber os representantes do Instituto Brasileiro do Direito de Defesa (Ibradd) na próxima semana e, somente depois, vai analisar o mandado de segurança da entidade que pede a anulação dos termos da delação premiada assinada pelos executivos da JBS. 

Celso de Mello
O ministro do STF, Celso de Mello, decano da Corte Foto: Rosinei Coutinho/STF

O documento foi assinado por cinco advogados e recomenda ao STF que considere o acordo como inconstitucional. Para o instituto, as condições acordadas entre delatores e a Justiça ferem a Constituição. 

Isadora Peron e Breno Pires, O Estado de S.Paulo

25 Maio 2017 | 15h10

BRASÍLIA - O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quinta-feira, 25, que vai receber os representantes do Instituto Brasileiro do Direito de Defesa (Ibradd) na próxima semana e, somente depois, vai analisar o mandado de segurança da entidade que pede a anulação dos termos da delação premiada assinada pelos executivos da JBS. 

Celso de Mello
O ministro do STF, Celso de Mello, decano da Corte Foto: Rosinei Coutinho/STF

O documento foi assinado por cinco advogados e recomenda ao STF que considere o acordo como inconstitucional. Para o instituto, as condições acordadas entre delatores e a Justiça ferem a Constituição. Na peça enviada ao Supremo, o Ibradd sustenta que "o conteúdo light e excepcionalmente benevolente e generoso do referido acordo de colaboração premiada, em favor dos referidos colaboradores e desfavor da coletividade brasileira, viola os princípios da proporcionalidade, razoabilidade e moralidade".

Nos bastidores, ministros da Corte dizem acreditar que o pedido do mandado de segurança não deverá ser atendido. 

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