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Gilmar Mendes vai retirar do Congresso propostas que criam cargos para Justiça Eleitoral

GILMAR MENDES

 

Pé no freio Presidente do TSE, o ministro Gilmar Mendes vai retirar do Congresso todas as propostas que criam cargos para a Justiça Eleitoral. Pretende adequá-las à realidade fiscal do país antes de decidir se está disposto a patrocinar alguma medida. A decisão atinge projetos de lei com previsão de 940 novos cargos e 410 funções comissionadas. A conta é salgada: R$ 132 milhões ao ano. O magistrado tem criticado o lobby de corporações por aumentos salariais e benesses no atual momento de crise.

À paisana O traje usado por Eduardo Cunha vem chamando a atenção de quem se depara com o ex-deputado na carceragem da PF. Acostumado a só se deixar ser visto de terno e gravata, agora ele passa o dia de calça de moletom, camiseta e chinelos.

É receita de bolo Ele está sempre com muitos papéis a tiracolo, que diz ser o seu processo — Cunha tem na ponta da língua cada detalhe do caso. A maioria que o encontra, porém, afirma acreditar que os documentos fazem parte de sua delação.

Em cólicas O governo de Michel Temer está de TPM — “Tensão Pré-Marcelo”. É altíssimo o nível de apreensão com a delação de Marcelo Odebrecht e dos demais executivos da empreiteira.

Efeito colateral A avaliação no Planalto é que os esperados vazamentos dos capítulos da colaboração premiada conturbarão o Congresso e atrapalharão votações importantes em 2017, como a reforma da Previdência. FOLHA DE SP-0

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